Cardiovascular risk in users of an alcohol and drug psychosocial care center

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2019.8874

Keywords:

Drug Users, Illicit Drugs, Risk Factors

Abstract

Objective: To assess cardiovascular risk in users of an Alcohol and Drugs Psychosocial Care Center. Methods: A retrospective and analytical study was carried out at an Alcohol and Drugs Psychosocial Care Center in São Luís, Maranhão. The sample consisted of medical records of adult men served from 2015 to 2017. The medical records of individuals who used only alcohol were not included in the study. Socioeconomic, demographic, lifestyle, history of chemical dependence, and anthropometric information were collected. The data were analyzed in Stata® version 13.0 using Poisson regression. Results: Of the 122 medical records analyzed, 73.5% (n=89) were aged 20 to 39 years, 79.5% (n=97) were single and 49.2% (n=60) had either incomplete or complete primary education. Regarding nutritional status, 54.9% (n=67) of the individuals presented normal values and 18.0% (n=22) were at risk for cardiovascular diseases based on waist circumference and 17.2 % (n=21) were at cardiovascular risk based on waist-to-height ratio. In addition, 36.6% (n=41) and 41.8% (n=51) of the individuals remained at risk of cardiovascular disease based on waist-to-hip ratio and conicity index, respectively. Being aged 40-59 years (OR = 4.40, 95% CI: 1.52-12.75) and using cocaine (OR = 3.27, 95% CI: 1.15 - 9.27) were risk factors for cardiovascular diseases based on waist-to-height ratio. Conclusion: The study identified that chemically dependents were young adults at normal weight at risk for cardiovascular disease and waist-to-height ratio was significantly associated with age and cocaine use.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Longo MAT. A dependência de substâncias psicoativas na perspectiva da comunidade terapêutica. UNOPAR Cient Cienc Biol Saude. 2015;17(4):286-91.

Ferreira ACZ, Capistrano FC, Souza EB, Borba LO, Kalinke LP, Maftum MA. Motivações de dependentes químicos para o tratamento: percepção de familiares. Rev Bras Enferm. 2015;68(3):474-81.

United Nations Office on Drugs and Crime. World Drug Report 2016. Vienna: United Nation Publication; 2016.

Laranjeira R, Madruga CS, Ilana Pinsky I, Caetano R, Mitsuhiro SS, Castello G. II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (LENAD) – 2012. São Paulo: Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas de Álcoole Outras Drogas (INPAD), UNIFESP; 2014.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 3, 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União; Brasília, 28 de setembro de 2017.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Guia estratégico para o cuidado de pessoas com necessidades relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas: Guia AD. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.

Chaim CH, Bandeira KBP, Andrade AG. Fisiopatologia da dependência química. Rev Med. 2015;94(4):256-62.

Oliveira ALM, Morais BP, Carvalho EBS, Jorge FC Junior, Gouvêa GF, Resende IM, et al. A relação entre a intoxicação por cocaína e o infarto agudo do miocárdio. Rev Cad Med. 2019;2(2):101-12.

Smer A, Mahfood HT, Alla V. Cocaine-induced isolated right ventricular infarction. The Am J Emerg Med. 2015;33(7):989.

Bartolucci J, Nazzal C., Verdugo FJ, Prieto JC, Sepúlveda P, Corbalán R. Características, manejo y evolución intrahospitalaria de usuarios de drogas ilícitas con infarto agudo del miocardio. Rev Méd Chile. 2016;144(1):39-46.

Organização Mundial de Saúde. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consultation, Geneva, 3-5 Jun 1997. Geneva: World Health Organization; 1998.

Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade 2016/ ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. 3a ed. Itapevi: AC Farmacêutica; 2016.

Haun DR, Pitanga FJG, Lessa I. Razão cintura/estatura comparado a outros indicadores antropométricos de obesidade como preditor de risco coronariano elevado. Rev Assoc Med Bras. 2009;55(6):705-11.

Queiróga MB. Utilização de medidas antropométricas para a determinação da distribuição de gordura corporal. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 1998;3(1):37-47.

Carvalho CA, Fonseca PCA, Barbosa JB, Machado SP, Santos AM, Silva AAM. Associação entre fatores de risco cardiovascular e indicadores antropométricos de obesidade em universitários de São Luís, Maranhão, Brasil. Ciênc Saúde Colet. 2015;20(2):479-90.

Diniz KO. Índices antropométricos como preditores de hipertensão arterial em idosos residentes em uma cidade de pequeno porte [dissertação]. São Cristóvão: Universidade Federal de Sergipe; 2015.

Oliveira CC, Costa ED, Roriz AKC, Ramos LB, Gomes M Neto. Preditores de síndrome metabólica em idosos: uma revisão. Int J Cardiovasc Sci. 2017;30(4):343-53.

Lunkes LC, Murgas LDS, Dorneles EMS, Barcellos CM, Rocha M, Machado GJ. Fatores socioeconômicos relacionados às doenças cardiovasculares: uma revisão. Hygeia. 2018;14(28):50-61.

Stevens B, Pezzullo L, Verdian L, Tomlinson J, George A, Bacal F. Os custos das doenças cardíacas no Brasil. Arq Bras Cardiol. 2018;111(1):29-36.

Dantas RC, Roncalli AG, Dantas DC. Internações por hipertensão arterial essencial em adultos no Brasil [Internet]. 2015 [acesso em 2019 mar 20]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/anais-do-18o-cbcenf-ja-tem-numero-isbn_37372.html

Scala LCN. Emergências hipertensivas e uso de drogas ilícitas. Rev Bras Hipertens. 2014;21(4):194-202.

Ministério do Planejamento Desenvolvimento e Gestão (BR). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasil em números. Bras Núm. 2018;26(1):1-512.

Coelho EBS, Schwarz E, Bolsoni CC, Conceição TB. Política nacional de atenção integral a saúde do homem [Internet]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2018 [acesso em 2019 Mar 05]. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/novembro/07/livroPol--ticas-2018.pdf

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Nota Técnica nº 11/2019. Esclarecimentos sobre as mudanças na Política Nacional de Saúde Mental e nas Diretrizes da Política Nacional sobre Drogas. Brasília: Ministério da Saúde; 2019.

Sirtuli JF, Deon RG, Volkweis DSH, Benetti F. Hábitos alimentares e estado nutricional de dependentes químicos e alcoolistas em uma comunidade terapêutica. Perspectiva, Erechim. 2015;39(145):121-30.

Ferreira IB, Paiva CB, Narvaez JCM, Bosa VL. Estado nutricional e hábitos alimentares de dependentes químicos em tratamento ambulatorial. J Bras Psiquiatr. 2015;64(2):146-53.

Oliveira VC, Capistrano FC, Ferreira ACZ, Kalinke LP, Felix JVC, Maftum MA. Perfil sociodemográfico e clínico de pessoas atendidas em um CAPS AD do Sul do Brasil. Rev Baiana Enferm. 2017;31(1):1-12.

Gusmão PP, Fernandes RFD, Rezende RC, Bonfim RS, Porto YV, Fernandes LC, et al. Perfil epidemiológico de uma população de usuários de drogas de Anápolis, Goiás. Rev Educ Saúde. 2017;5(1):28-37.

Freitas EAM, Luís MAV. Perception of students about alcohol consumption and illicit drugs. Acta Paul Enferm. 2015;28(5):408-14.

Mascarenhas MA, Santos P, Alves M, Rosa CB, Wilhelms N Junior, Mascarenhas R. Characterization of users of psychoactive substances at the clinic for addictive disorder with emphasis on chemical dependence. Rev Baiana Saúde Pública. 2014;38(4):837-53.

Mialick ES, Fracasso L, Sahd SMPV. A importância da prática da atividade física como auxílio no processo de tratamento para a dependência química em pessoas de 18 a 35 anos. Belo Horizonte: cooperativa do Fitness; 2010 [Internet] [acesso em 05 Mar 2019]. Disponível em: http://www.cdof.com.br/A%20import%E2ncia%20da%20pr%E1tica%20de%20atividade%20f%EDsica%20como%20aux%EDlio%20no%20processo%20de%20tratamento%20para%20a%20depend%EAncia%20qu%EDmica%20em%20pessoas%20de%2018%20a%2035%20anos.pdf

Ministério da Saúde (BR). Saúde mental no SUS: os centros de atenção psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.

Silva PPC, Santos ARM, Santos PJC, Rodrigues EAPC, Freitas CMSM. Práticas corporais no Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas: a percepção dos usuários. Rev Bras Ciênc Esporte. 2019;41(1):3-9.

Fernandes SS, Marcos CB, Kaszubowski E, Goulart LS. Evasão do tratamento da dependência de drogas: prevalência e fatores associados identificados a partir de um trabalho de Busca Ativa. Cad Saúde Colet. 2017;2(2):131-7.

Teixeira MB, Engstrom EM, Ribeiro JM. Revisão sistemática da literatura sobre crack: análise do seu uso prejudicial nas dimensões individual e contextual. Saúde Debate. 2017;41(112):311-30.

Boska GA, Claro HG, Pinho PH, Oliveira MAF. Mudanças percebidas por usuários de centros de atenção psicossocial em álcool e outras drogas. Rev Enferm UFPE on line. 2018;12(2):439-46.

Fernandes SS, Marcos CB, Kaszubowski E, Goulart LS. Evasão do tratamento da dependência de drogas: prevalência e fatores associados identificados a partir de um trabalho de Busca Ativa. Cad Saúde Colet. 2017;25(2):131-7.

Willhelm FF, Escobar M, Perry IDS. Alterações na composição corporal e em parâmetros antropométricos de dependentes de crack internados em unidade de adição. J Bras Psiquiatr. 2013;62(3):183-90.

Moreira MR, Fernandes FMB, Ribeiro JM, Franco NTL. A review of Brazilian scientific output on crack - contributions to the political agenda. Cien Saúde Colet. 2015;20(4):1047-62.

Balbinot AD, Alves GSL, Amaral AFA Junior, Araújo RB. Perfil antropométrico de dependentes de crack hospitalizados para desintoxicação. Rev HCPA. 2011;31(3):311-7.

Published

2019-08-26

How to Cite

Pontes, K. K. B., Soares, E. B., dos Santos, A. F., Zagmignan, A., da Silva, E. G. da C. M., Costa, I. C., Lima, V. N., & Barbosa, J. M. A. (2019). Cardiovascular risk in users of an alcohol and drug psychosocial care center. Brazilian Journal in Health Promotion, 32. https://doi.org/10.5020/18061230.2019.8874

Issue

Section

Original Articles