Impact of a treatment program on patients with spine alterations

Authors

  • Ana Paula Nassif Tondato da Trindade Centro Universitário do Planalto de Araxá
  • Ritta de Cássia Canedo Oliveira Borges Centro Universitário do Planalto de Araxá
  • Cléria Maria Lobo Bittar Universidade de Franca

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2018.8748

Keywords:

Health Promotion, Back Pain, Posture

Abstract

Objective: To evaluate the impact of a physiotherapy treatment program on patients with spine alterations. Methods: This is an experimental, longitudinal, quantitative study carried out in the city of Araxá, Minas Gerais, Brazil. Participants were 81 patients from the Back School project, between May 2016 and April 2017, who should present some spine pathology, with specific medical referral, and agree to participate in the project. The participants were submitted to Pilates or global postural reeducation sessions twice a week during the three-month treatment, in a group, with an average duration of 50 minutes. Initial and final evaluation of musculoskeletal disorders was performed through the Nordic Musculoskeletal Questionnaire and the level of disability was assessed with use of the Oswestry index. At the end of the program the patients answered a questionnaire for assessment of their satisfaction with the results obtained. Results: The participants’ mean age was 49.7±12.34 years. The mean Oswestry index was 16.65±8.08, before the intervention, and 11.63±7.89 after the intervention. Moderate disabling pain was found in highest proportion (50.6%, n=41) before treatment, changing to 100% of mild disabling pain. Regarding the results obtained by the Nordic Musculoskeletal Questionnaire, the majority (76.5%, n=62) presented pain in the lumbar region, followed by the neck and dorsal region, both with 49.4%, n=40. Conclusion: The physiotherapy treatment program, by means of the Back School project, gave rise to an overall improvement in the patients' clinical status, particularly in functionality, limitation and pain.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Lavras C. Atenção primária à saúde e a organização de redes regionais de atenção à saúde no Brasil. Saúde Soc. 2011;20(4):867-74.

Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As cartas da Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.

Chaves LA, Jorge AO, Cherchiglia ML, Reis IA, Santos MAC, Santos AF; et al. Integração da atenção básica à rede assistencial: análise de componentes da avaliação externa do PMAQ-AB. Cadernos de Saúde Pública [online]. 2018;34(2):e00201515.

World Health Organization. Traditional medicine strategy 2002-2005. Geneva: WHO; 2002.

Azevedo E, Pelicioni MCF. Práticas integrativas e complementares de desafios para a educação. Trab Educ Saúde. 2011;9(3):361-78.

Telesi E Jr, Carvalho YM, Scarcelli IR, Salles SAC, Boaretto RC, Schveitzer MC. Práticas integrativas e complementares em saúde. Congresso Internacional de Humanidades & Humanização em Saúde. 31 março a 01 Abril; São Paulo. Blucher Medical Proceedings. 2014;1(2):10.

Geniole LAI, Kodjaoglanian VL, Vieira CCA, organizadoras. Política Nacional de práticas integrativas e complementares no SUS / organizadores: Leika Aparecida Ishiyama Geniole, Vera Lúcia Kodjaoglanian, Cristiano Costa Argemon Vieira. Campo Grande (MS): Ed. UFMS; 2011.

Hoy D, March L, Brooks P, Blyth F, Woolf A, Bain C; et al. The global burden of low back pain: estimates from the Global Burden of Disease 2010 study. Ann Rheum Dis. 2014;73(6):968-74.

Noll M, Vieira A, Darski C, Candotti CT. Escolas posturais desenvolvidas no Brasil: revisão sobre os instrumentos de avaliação, as metodologias de intervenção e seus resultados. Rev Bras Reumatol. 2014;54(1):51-8.

Houngbedji GM, Mitchai PM, Alagnide E, Kpadonou TG. Effectiveness of a back-school group active therapy in patients with chronic non-specific low back pain. Ann Phys Rehabil Med. 2017;60(supl):e18-21.

Bottamedi X, Ramos JS, Arins MR, Murara N, Woellner SS, Soares AV. Programa de tratamento para dor lombar crônica baseado nos princípios da Estabilização Segmentar e na Escola de Coluna. Rev Bras Med Trab. 2016;14(3):206-13.

Vigatto R, Alexandre NM, Correa HR Filho. Development of a Brazilian Portuguese version of the Oswestry Disability Index: cross-cultural adaptation, reliability, and Validity. Spine, 2007;32(4):481-6.

Smeets RJ, Wittink H, Hidding A, Knottnerus JA. Do patients with chronic low back pain have a lower level of aerobic fitness than healthy controls?: are pain, disability, fear of injury, working status, or level of leisure time activity associated with the difference in aerobic fitness level?. Spine. 2006;31(1):90-7.

Falavigna A, Righesso O Neto, Teles AR. Avaliação clínica e funcional no pré-operatório de doenças degenerativas da coluna vertebral. Coluna. 2009;8(3):245-53. 15. Pinheiro FA, Troccoli BT, Carvalho CV. Validação do Questionário Nórdico de sintomas osteomusculares como medida de morbidade. Rev Saúde Pública. 2002;36(3):307-12.

Barros EN, Alexandre NM. Cross-cultural adaptation of the Nordic musculoskeletal questionnaire. Int Nurs Rev. 2003;50(2):101-8.

Silva PHB, Silva DF, Oliveira JKS, Oliveira FB. Efeito do método Pilates no tratamento da lombalgia crônica: estudo clínico, controlado e randomizado. BrJP. 2018;1(1): 21-8.

Oliveira MM, Andrade SSCA, Souza CAV, Ponte JN, Szwarcwald CL, Malta DC. Problema crônico de coluna e diagnóstico de distúrbios osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORT) autorreferidos no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiol Serv Saúde. 2015;24(2):287-96.

Longen WC, Barcelos LP, Karkle KK, Schutz FS, Valvassori SS, Victor EG; et al. Avaliação da incapacidade e qualidade de vida de trabalhadores da produção de indústrias cerâmicas. Rev Bras Med Trab. 2018;16(1):10-8.

Silva JS Jr, Buzzoni GP, Morrone LC. Queixas osteomusculares dos trabalhadores e condições biomecânicas no trabalho em metalúrgica de alumínio. Rev Bras Med Trab. 2016;14(2):115-9.

Trindade APNT, Gomes TCR, Castro LFA, Balieiro LC, Bittar CML. Relação de dor osteomuscular e a qualidade de vida dos militares do batalhão do corpo de bombeiros de Araxá – MG. Cinergis. 2016;17(4):292-6.

Lopes TM, Casa AJ Jr. Avaliação da capacidade funcional e da qualidade de vida de indivíduos com dor lombar inespecífica. Estudos. 2014;41(2):223-35.

Bartz PT, Bueno AF, Vieira A. Grupo da Coluna na Atenção Básica. Cad Edu Saude E Fis. 2015;2(3):53-65.

Silva MR, Ferretti F, Lutinski JA. Dor lombar, flexibilidade muscular e relação com o nível de atividade física de trabalhadores rurais. Saúde Debate. 2017;41(112):183-94.

Veronesi JR Jr, Tomaz C. Efeitos da reeducação postural global pelo método RPG/RFL na correção postural e no reequilíbrio muscular. Fisioter Mov. 2008; 21(3):127-37.

Tesser CD. Práticas integrativas e complementares e racionalidades médicas no SUS e na atenção primária à saúde: possibilidades estratégicas de expansão. JMPHC. 2017;8(2):216-32.

Published

2018-12-21

How to Cite

Trindade, A. P. N. T. da, Borges, R. de C. C. O., & Bittar, C. M. L. (2018). Impact of a treatment program on patients with spine alterations. Brazilian Journal in Health Promotion, 31(4). https://doi.org/10.5020/18061230.2018.8748

Issue

Section

VI Seminário Internacional em Promoção da Saúde