Affectivity and health promotion at school: the construction of meanings by the teacher
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p390Keywords:
Affect, Health Promotion, Health Education, Faculty, School.Abstract
Objective: To understand affectivity and health promotion at school through the construction of meanings by the teachers. Methods: The present exploratory and descriptive study was conducted based on a qualitative approach using affective maps and semi-structured interviews as tools for data collection. Affective maps transcend the duality between cognition, affect and spatial representations because, within this context, any environment can be seen as an emotional territory. The interviews aimed to investigate which health promoting actions each teacher has participated in, their perceptions regarding them, which affects emerge when carrying out the actions suggested by the school and how they perceive their participation in such actions. Results: Data from the affective maps showed several and revelatory feelings among teachers when talking about their relationship with the school, including friendship, companionship and union. These feelings are considered important to help the school be seen as a pleasurable space. However, there are evident conflicts in the relationship between teachers and the health undergraduate students who are responsible for carrying out the health promotion actions at the school. They do not take into consideration the teacher and the school community, which gives rise to feelings of exclusion and undervaluation. Conclusion: Pleasure feelings about the school environment are not enough for making teachers participate in health promoting actions due to the decontextualized manner they have been carried out. This represented an obstacle to teachers’ participation. We conclude this study advocating in favor of a better discussion of the teachers’ role in health promoting actions at the school.Downloads
References
World Health Organization. The Bangkok Charter for Health Promotion in a globalized world. in: milestones in health promotion statements from global conferences. Geneva: WHO; 2009. p. 24-28.
Marinho JCB, Silva JAS. Conceituação da educação em saúde e suas implicações nas práticas escolares. Ensino Saúde Ambiente. 2013;6(3):21-38.
Salci AM, Macenno P, Rozza GS. Educação em saúde e suas perspectivas teóricas: algumas reflexões. Texto & Contexto Enferm. 2013;22(1):224-30
Falcón M, Luna A. Alfabetización en salud: concepto y dimensiones. Rev Comunicación y Salud. 2012;2(2):91-8.
Camargo-Ramos CM, Pinzón-Villate GY. La promoción de la salud en la primera infancia: evolución del concepto y su aplicación en el contexto internacional y nacional. Rev Fac Med (Bogotá). 2012;60(Supl 1):62-74.
Builes BMM, Arango CPM, Carmona NDM. Outra Mirada a la escuela: transformacion necessária para el siglo XXI. Rev Colombiana Ciencias Sociales. 2015;6(1):136-57.
World Health Organization. What is the evidence on school health promotion in improved health or preventing disease and, specifically, what is effectiveness of the health promotion schools approach?[Internet]. Copenhagen; 2006 [citado en 2015 Feb 11]. Disponible en: http://www.euro.who.int/__data/assets/ pdf_file/0007/74653/E88185.pdf
Afonso CMC, Tavares MFL, Luiza VL. Escolas promotoras de saúde na America Latina: uma revisão do período 1996-2009. Rev Bras Promoç Saúde. 2013;26(1):116-26.
International Union for Health Promotion and Education. Promover la Salud en la escuela: de la evidencia a la acción. Saint-Denis; 2013. [citado en 2015 Feb 11] Disponible en: http://www.iuhpe.org/images/PUBLICATIONS/THEMATIC/HPS/ Evidence-Action_SP.pdf
Falkenberg MB, Mendes TPL, Moraes EP, Souza EM. Educação em saúde e educação na saúde: conceitos e implicações para a saúde coletiva. Ciênc Saúde Coletiva. 2014;19(3):847-52.
Silva RD, Catrib AMF, Collares PMC, Cunha SMT. Mais que educar... ações promotoras de saúde e ambientes saudáveis na percepção do professor de escola pública. Rev Bras Promoç Saúde. 2011;24(1):63-72.
Sawaia BB, Silva DNH. Pelo reencantamento da Psicologia: uma busca da positividade epistemológica da imaginação e da emoção no desenvolvimento humano. Cad CEDES (UNICAMP).2015;35:343-60.
Sawaia BB. Psicologia e desigualdade social: uma reflexão sobre liberdade e transformação social. Psicol Soc. 2009;21(3):364-72.
Lane STM. A mediação do emocional na constituição do Psiquismo. In: Lane STM, Sawaia BBS, organizadores. Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Brasiliense: EDUC; 1994. p. 55-63.
Damásio A. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras; 2012.
Bomfim ZAC, Nobre BHL, Ferreira TLM, Araújo LMA, Martins AKS, Alencar HF, et al. Affective maps-validating a dialogue between qualitative and quantitative methods. In: Mira RG, Dumitru A. Urban Sustainability Innovative Spaces, Vulnerabilities and Oportunites. Coruña: Deputación de A Coruña, 2014.p. 131-147.
Bomfim ZAC. Cidade e afetividade: estima e construção dos mapas afetivos de Barcelona e de São Paulo. Fortaleza: Edições UFC; 2010.
Bertini FMA, Bomfim ZAC. Afetos de idosos em intervenções urbanas no centro de Fortaleza/CE. Rev FSA. 2013;10(2):302-26. 19. Furlani DD, Bomfim ZAC. Jovens de ambiente rural e urbano e sua relação com projetos de vida. In: Leite JF, Dimenstein M. Psicologia e contextos rurais. Natal: UFRN; 2013. p. 117-42.
Bomfim ZAC, Alencar HF, Santos SW, Silveira SS. Estima de lugar e indicadores afetivos: aportes da psicologia ambiental e social para a compreensão da vulnerabilidade social juvenil em Fortaleza. In: Colaço VFR, Cordeiro ACF. Adolescência e juventude: conhecer para proteger. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2013. p. 317-41.
Campos CB, Santos AC, Sarriera J, Bomfim ZAC Fredizi B. Percepción de la naturaleza por niños de contextos urbano y costero: un análisis de dibujos y palabras clave. Rev Latinoamericana Medicina Conductual. 2014;4(1):3-40.
Ponte AQ. Afetividade de idosos de vida religiosa consagrada e a moradia na casa de saúde: projetos de vida e processo de estabilização residência [dissertação]. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; 2010.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 2010.
Mourão AT, Cavalcante S. O processo de construção do lugar e da identidade dos moradores de uma cidade reinventada. Estud Psicol (Natal). 2006;11(2):143-51.
Pol E. La apropiación del espacio. In: Iñiguez L, Pol E, organizadores. Cognición, representación y apropiación del espacio. Barcelona: Universitat de Barcelona; 1996. p. 1-49.
Czeresnia D, Maciel EMGS, Oviedo RAM. Os sentidos da saúde e da doença. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2013.
Mont’Alverne DGB, Catrib AMF. Promoção da saúde e as escolas: como avançar. Rev Bras Promoç Saúde. 2014;26(3):307-8.
Francisco RS, Pilar RV, Carmen MR, Mariano HG. Análisis del modelo salutogénico en españa: aplicación en salud pública e implicaciones para el modelo de activos en salud. Rev Esp Salud Pública.2011;85(2):129-39.