Prevalence of arterial hypertension and associated factors in the elderly
DOI:
https://doi.org/10.5020/2729Keywords:
Aged, Hypertension, Prevalence.Abstract
Objective: To investigate the prevalence of systemic hypertension among the elderly and verify the sociodemographic profile, risk factors and complications of elderly individuals identified with hypertension. Methods: Quantitative descriptive study, performed with 220 medical records of elderly patients in a Health Center in São Luís, Maranhão, Brazil, between 2011 and 2012. By applying a structured questionnaire containing sociodemographic and clinical variables, data was collected from the medical records and Hiperdia files. Descriptive statistical analysis was performed with the Statistical Package for the Social Sciences and the chi-square test was applied. Results: The prevalence of hypertension in the elderly was 51.4% (n=113; IC95%). Of these, 63.7% (n=72) were female; 64.6% (n=73) were sedentary; 52.2% (n=59) were overweight; 53.1% (n=60) had abdominal obesity; 29.2% (n=33) had diabetes; 17.7% (n=20) had comorbidities and complications; 79.6% (n=90) were found with increased blood pressure in the first consultation, and 66.6% (n=60), in the last one. Conclusion: The prevalence of hypertension was high among the elderly assessed, being higher in some subgroups: women, low level of education, and non-white. Among the most common risk factors, the sedentary lifestyle, overweight, and abdominal obesity stand out. doi:10.5020/18061230.2014.p303Downloads
References
Sociedade Brasileira de Hipertensão. Diretrizes Brasileira de Hipertensão VI. Rev Bras Hipertens. 2010;17(1):1-64.
Caetano JA, Costa AC, Santos ZMSA, Soares E. Descrição dos fatores de risco para alterações cardiovasculares em um grupo de idosos. Texto & Contexto Enferm. 2008; 17(2):327-35.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
Cesarino CB, Cipullo JP, Martin JFV, Ciorlia LA, Godoy MRP, Cordeiro JA, et al. Prevalência e fatores sociodemográficos em hipertensos de São José do Rio Preto. Arq Bras Cardiol. 2008;91(1):31-5.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. (Informação Demográfica e Socioeconômica. n. 27).
Brasil. Lei no 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, p. 77, 1994 Jan 5, Seção 1.
Martins GA. Estatística geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Ministério da Saúde (BR), Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Orientações básicas para a coleta, processamento, análise de dados e informação em serviços de saúde para o sistema de vigilância alimentar e nutricional: versão preliminar. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
World Health Organization - WHO. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: WHO, 1997. (Report of a WHO consultation on obesity).
Brasil. Resolução CNS nº 466, de 12 de Dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 2013 Jun 13, n. 12, Seção 1, p. 59.
Kamijo CF. Prevalência de hipertensão e diabetes e taxa de mortalidade dos idosos do município de Marcelino Ramos (RS) [Dissertação de Mestrado]. Porto Alegre (RS): Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 2010.
Victor JF, Ximenes LB, Almeida PC, Vasconcelos FF. Perfil sociodemográfico e clínico de idos atendidos em Unidade Básica de Saúde da Família. Acta Paul Enferm. 2009; 22(1):49-54.
Ministério da Saúde (BR), Departamento de Informática do SUS – DATASUS. Indicadores de fatores de risco e de proteção [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde, 2010 [acesso em 2012 Abr 19]. Disponível em http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabnet.exe?idb2010/g02.def
Tavares DMS, Paiva MM, Dias FA, Diniz MA, Martins NPF. Socio-demographic characteristics and quality of life of elderly patients with systemic arterial hypertension who live in rural areas: the importance of nurses' role. Rev Latinoam Enferm. 2013; 21(2):515-22.
Oliveira CJ, Moreira TMM. Caracterização do tratamento não-farmacológico de idosos portadores de hipertensão arterial. Rev Rene. 2010;11(1):76-85.
Giatti L, Barreto SM. Saúde, trabalho e envelhecimento no Brasil. Cad Saúde Pública. 2003;19(3):759-71.
Piati J, Felicetti CR, Lopes AC.Perfil nutricional de hipertensos acompanhados pelo Hiperdia em Unidade Básica de Saúde de cidade paranaense. Rev Bras Hipertens. 2009; 16(2):123-9.
Siqueira FV, Facchini LA, Piccini RX, Tomasi E, Thumé E, Silveira DS, et al. Atividade física em adultos e idosos residentes em áreas de abrangência de Unidades Básicas de Saúde de municípios das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Cad Saúde Pública. 2008; 24(1):39-54.
Ferreira CCC, Peixoto MRG, Barbosa MA, Silveira EA. Prevalência de fatores de risco cardiovascular em idosos usuários do Sistema Único de Saúde de Goiânia. Arq Bras Cardiol. 2010; 95(5):621-8.
Borba TB, Muniz RM. Sobrepeso em idosos hipertensos e diabéticos cadastrados no Sistema Hiperdia da Unidade Básica de Saúde do Simões Lopes, Pelotas, RS, Brasil. Rev Enferm Saúde. 2011;1(1):69-76.
Girotto E, Andrade SM, Cabrera MAS. Prevalência de obesidade abdominal em hipertensos cadastrados em uma Unidade de Saúde da Família. Arq Bras Cardiol. 2010; 94(6):754-62.
American Geriatrics Society. Mulheres correm mais riscos de serem obesas durante velhice. 2009 [acesso em 2012 Abr 3]. Disponível em http://www.bancodesaude.com.br/obesidade/107005052009-mulheres-correm-mais-riscos-serem-obesas-durante-velhice
Krinski K, Elsangedy HM, Junior NN, Soares IA. Efeito do exercício aeróbio e resistido no perfil antropométrico e respostas cardiovasculares de idosos portadores de hipertensão. Acta Sci. Health Sci. 2006;28(1):71-5.
Brasil. Portaria nº 2.982, de 26 de novembro de 2009. Aprova as normas de execução e de financiamento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica. Diário Oficial da União, Brasília, p. 771-3, 2009 Nov 30, Seção1.
Contiero AP, Pozati MPS, Challouts RI, Carreira L, Marcon SS. Idoso com hipertensão arterial: dificuldades de acompanhamento na Estratégia Saúde da Família. Rev Gaúch Enferm. 2009; 30(1):62-70.
Araújo JC, Guimarães AC. Controle da hipertensão arterial em uma Unidade de Saúde da Família. Rev Saúde Pública. 2007;41(3):368-74.
Aguado A, López F, Miravet S, Oriol P, Fuentes MI, Henares B, et al. Hypertension in the very old; prevalence, awareness, treatment and control: a cross-sectional population-based study in a Spanish municipality. BMC Geriatrics. 2009;9:16.
Franklin SS, Khan SA, Wong ND, Larson MG, Levy D. Is pulse pressure useful in predicting risk for coronary heart disease? The Framingham Heart Study. Circulation. 1999;100(4):354-60.
Gusmão JL, Ginani GF, Silva GV, Ortega KC, Mion Junior D. Adesão ao tratamento em hipertensão arterial sistólica isolada. Rev Bras Hipertens. 2009;16(1):38-43.