Avaliação da capacidade funcional de idosos institucionalizados na cidade de Maceió - AL - doi:10.5020/18061230.2010.p168

Autores

  • Juliana Fonseca Pontes Barros Centro Universitário CESMAC
  • Kelly Cristina Araújo de Oliveira Alves Centro Universitário CESMAC
  • Almir Vieira Dibai Filho Centro Universitário CESMAC
  • José Erickson Rodrigues Centro Universitário CESMAC
  • Hetelvina Carvalho Neiva Centro Universitário CESMAC

DOI:

https://doi.org/10.5020/2011

Palavras-chave:

Geriatria, Atividades Cotidianas, Fisioterapia (Especialidade).

Resumo

Objetivo: Analisar, através do Índice de Katz, a capacidade funcional dos idosos institucionalizados, relacionando com as suas atividades básicas de vida diária. Métodos: Realizou-se uma pesquisa quantitativa e transversal, em uma amostra de 62 idosos, de ambos os gêneros, institucionalizados na Casa do Pobre de Maceió, Alagoas, com uma média etária de 77,03 ± 7,77 anos e diferentes graus de funcionalidade, sendo enfatizadas atividades relacionadas ao autocuidado. Os indivíduos, inicialmente classificados em independentes, parcialmente dependentes e totalmente dependentes, foram reclassificados quanto à dependência funcional de acordo com o escore do Índice de Katz. Resultados: Observou-se um retrocesso na capacidade funcional dos idosos em todas as funções avaliadas pelo Índice de Katz, sendo mais evidenciado nas idades mais avançadas. Conclusões: Observou-se neste estudo, através da aplicação do Índice de Katz, que de acordo com o avanço da faixa etária, há um retrocesso na capacidade funcional dos idosos. Outrossim, constatou-se a presença de dependência funcional até mesmo nos sujeitos mais jovens, o que evidenciou o déficit das funções em idosos institucionalizados. NCT00895856

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Publicado

2012-01-16

Como Citar

Barros, J. F. P., Alves, K. C. A. de O., Dibai Filho, A. V., Rodrigues, J. E., & Neiva, H. C. (2012). Avaliação da capacidade funcional de idosos institucionalizados na cidade de Maceió - AL - doi:10.5020/18061230.2010.p168. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 23(2), 168–174. https://doi.org/10.5020/2011

Edição

Seção

Artigos Originais