Conhecimento acerca da epilepsia pelos discentes e funcionários de uma escola em Fortaleza-CE - doi:10.5020/18061230.2009.p245

Autores

  • Janaiana Lemos Uchoa Universidade Estadual do Ceará
  • Eliane Magalhães de Brito Prefeitura Municipal de Fortaleza
  • Rita Neuma Dantas Cavalcante de Abreu Universidade de Fortaleza
  • Thereza Maria Magalhães Moreira Universidade Estadual do Ceará
  • Lucilane Maria Sales da Silva Universidade Estadual do Ceará
  • Silvânia Maria Mendes Vasconcelos Universidade Federal do Ceará
  • Maria Rocineide Ferreira da Silva Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5020/1044

Palavras-chave:

Epilepsia, Escolas, Ensino.

Resumo

Objetivo: Avaliar o conhecimento dos professores, discentes e funcionários de uma escola acerca da epilepsia. Métodos: Estudo descritivo, transversal, de natureza quantitativa, realizado em uma escola de Fortaleza - CE. O universo foi formado por todos os discentes e funcionários desta escola que preencheram os seguintes critérios de inclusão: ser discente ou funcionário do turno da noite; ter 18 anos ou mais. A coleta de dados ocorreu em setembro de 2007, mediante a aplicação de um questionário estruturado. Dos 69 questionários, 50 foram respondidos por discentes, 11 por professores e oito pelos demais funcionários da escola. Dividiu-se a amostra em dois grupos: funcionários (e professores) e discentes. Resultados: Os resultados mostram que 22% dos funcionários acreditavam que uma das formas de transmissão da epilepsia se dá pela saliva. Encontrou-se que 98% dos funcionários e 94% dos discentes afirmaram que a epilepsia é uma desordem neurológica. Referente ao controle da doença, 94% dos discentes e 78% dos funcionários acreditavam que o mesmo se dá pela tomada da medicação diariamente. Dentre os entrevistados, 29% dos funcionários e 22% dos discentes consideraram que os epilépticos têm dificuldade no aprendizado escolar. Observou-se também que grande parte dos participantes marcou procedimentos adequados que devem ser adotados na crise epiléptica. Conclusão: A pesquisa constatou lacunas no conhecimento acerca da epilepsia na amostra estudada.

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Biografia do Autor

Janaiana Lemos Uchoa, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira

Eliane Magalhães de Brito, Prefeitura Municipal de Fortaleza

Enfermeira da Prefeitura de Fortaleza Ceará. Especialista em Saúde da Família.

Rita Neuma Dantas Cavalcante de Abreu, Universidade de Fortaleza

Enfermeira. Professora da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Especialista em Enfermagem Clínica. Mestre em Cuidados Clínicos em Saúde da UECE. Membro do grupo de Pesquisa, Políticas, Saber e Prática em Saúde Coletiva.

Thereza Maria Magalhães Moreira, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira. Coordenadora da Especialização em Enfermagem Clínica. Doutora em Enfermagem. Docente do Mestrado Acadêmico Cuidados Clínicos em Saúde da UECE. Líder do Grupo de Pesquisa, Políticas, Saber e Prática em Saúde Coletiva.

Lucilane Maria Sales da Silva, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira. Mestre em Patologia e Doutora em Enfermagem. Docente da Graduação em Enfermagem e do Mestrado Acadêmico Cuidados Clínicos em Saúde da UECE.

Silvânia Maria Mendes Vasconcelos, Universidade Federal do Ceará

Enfermeira. Doutora em Farmacologia. Docente do Doutorado em Farmacologia da Universidade Federal do Ceará (UFC). Docente do Doutorado em Biotecnologia na Rede Nordeste em Biotecnologia (RENORBIO).

Maria Rocineide Ferreira da Silva, Universidade Estadual do Ceará

Enfermeira. Mestre em Saúde Pública. Docente da UECE. Membro do Grupo de Pesquisa Políticas, Saberes e Práticas em Saúde Coletiva.

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Publicado

2012-01-04

Como Citar

Uchoa, J. L., Brito, E. M. de, Abreu, R. N. D. C. de, Moreira, T. M. M., Silva, L. M. S. da, Vasconcelos, S. M. M., & Silva, M. R. F. da. (2012). Conhecimento acerca da epilepsia pelos discentes e funcionários de uma escola em Fortaleza-CE - doi:10.5020/18061230.2009.p245. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 22(4), 245–250. https://doi.org/10.5020/1044

Edição

Seção

Artigos Originais