Editorial
Resumo
Esta primeira edição de 2016 apresenta 12 artigos. Quanto à epistemologia, são dez estudos positivistas e dois estudos críticos. Quanto ao campo de estudo, dez trabalhos referem-se à administração e dois à economia. Quanto às áreas temáticas, três são de estratégia, três de marketing, e um para cada uma das seguintes áreas: negócios internacionais, recursos humanos, teoria das organizações, oferta tecnológica, desenvolvimento rural e tributação de capital. Quanto ao referencial teórico, os trabalhos são divididos nos seguintes backgrounds: estratégia/finanças; cadeia produtiva/RBV/ visão relacional; sustentabilidade e desempenho; empreendedorismo institucional; comportamento do consumidor/mídia social; comportamento do consumidor/desempenho; qualidade de serviços; valores pessoais e organizacionais; identidade social; oferta tecnológica; teoria da tributação do capital; desenvolvimento rural. Quanto ao escopo geográfico, dez tratam de organizações brasileiras, um de organizações brasileiras no campo internacional, um de um setor em Portugal, e um aborda um aspecto estadual na região Nordeste. Quanto ao setor, dez estudos referem-se ao setor privado, e dois ao setor público. Os privados são distribuídos em setor metalúrgico, vinícola, carne bovina, varejo, alimentação e gerais. Quanto ao setor público, um refere-se à exclusão social e outro à eficiência tributária. Quanto ao objeto empírico, três são de indústria, três de varejo, dois de governo, um de instituições de ensino e três são gerais. Quanto ao tipo de pesquisa, nove são estudos teórico-empíricos de campo, dois são ensaios e um refere-se a estudo de caso. Quanto à natureza da pesquisa, nove são estudos quantitativos e três são qualitativos. Quanto à língua, todos os 12 trabalhos são em português. Quanto à origem das instituições de ensino superior, onze trabalhos são de IES nacionais e um é de instituição internacional. Quanto à formatação, oito são artigos em ABNT e quatro em APA. Em suma, os trabalhos aqui apresentados são, em sua maioria: positivistas; de administração; de estratégia e marketing; de organizações brasileiras pertencentes ao setor privado, da indústria e do varejo; teórico-empíricos com estudos de campo; com uso de métodos quantitativos; escritos em português; pertencentes a pesquisadores de instituições de ensino brasileiras; de formatação ABNT, com tendência para aumento de artigos escritos em APA. Um destaque foi para a supremacia de estudos quantitativos.Downloads
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