Factores asociados con la inseguridad alimentaria de personas con VIH /SIDA

Autores/as

  • Lorena Nogueira Frota da Costa Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE) Universidade Estadual do Ceará (UECE) Hospital São José de Doenças Infecciosas do Ceará (HSJ) http://orcid.org/0000-0003-1519-0532
  • Mayra Madeira Braga Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE) Hospital São José de Doenças Infecciosas do Ceará (HSJ)
  • Marlene da Rocha Universidade Estadual do Ceará
  • Mauricélia da Silveira Lima Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/CE) Hospital São José de Doenças Infecciosas do Ceará (HSJ)
  • Wilma Félix Campêlo Hospital São José de Doenças Infecciosas do Ceará (HSJ)
  • Cláudia Machado Coelho Souza de Vasconcelos Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Centro de Ciências da Saúde - Curso de Nutrição Hospital São José de Doenças Infecciosas do Ceará (HSJ)

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2018.6884

Palabras clave:

Seguridad Alimentaria y Nutricional, Vulnerabilidad Social, Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida.

Resumen

Objetivo: Analizar los factores asociados con la inseguridad alimentaria de personas con el VIH/AIDS. Métodos: Estudio transversal realizado con 205 pacientes asistidos entre diciembre de 2016 y abril de 2017 en un hospital de referencia en enfermedades infecciosas del estado de Ceará. Se recogieron los datos socioeconómicos (renta, ocupación, condiciones de vivienda, escolaridad), demográficos (sexo, edad, estado civil), antropométricos (peso y altura), sobre los hábitos (uso del alcohol, drogas y prácticas de actividad física) y de seguridad alimentaria. Se evaluó la inseguridad alimentaria a través de la Escala Brasileña de Inseguridad Alimentaria y sus asociaciones a través de la prueba Chi-cuadrado de Pearson y la razón de prevalencia. Resultados: Del total de 205 pacientes, el 68,3% (n=140) eran hombres; el 56,1% (n=115) tenían entre 39 y 58 años; el 61%, (n=125) eran solteros; el 60% (n=124) sin trabajo; el 49,8% (n=102) tenían renta inferior a 1 y ½ sueldo mínimo; el 38,5% (n=79) tenían solamente la educación primaria; el 47,3% (n=97) tenían sobrepeso; el 70,7% (n=145) vivían con 4 personas o menos; el 79,5% (n=163) no consumían el alcohol; el 87,3% (n=179) no usaban drogas y el 64,4% (n=132) no practicaban actividad física. La inseguridad alimentaria ha sido del 47,3% (n=97). De eses, el 10,7% (n=22) estaban con el nivel grave. Se encontró asociaciones estadísticas entre la inseguridad alimentaria y la franja de edad (p = 0,009), la escolaridad (p = 0,013), el número de personas por domicilio (p < 0,001) y la renta mensual del domicilio (p < 0,001). Conclusión: Se observó elevada prevalencia de inseguridad alimentaria en la muestra que estuvo asociada con las características demográficas (edad) y socioeconómicas (renta, escolaridad y condiciones de vivienda).

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Citas

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Publicado

2018-02-28

Cómo citar

Costa, L. N. F. da, Braga, M. M., Rocha, M. da, Lima, M. da S., Campêlo, W. F., & Vasconcelos, C. M. C. S. de. (2018). Factores asociados con la inseguridad alimentaria de personas con VIH /SIDA. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 31(1). https://doi.org/10.5020/18061230.2018.6884

Número

Sección

artículos originales