Prevalencia y factores asociados con las anomalías congénitas de recién-nacidos
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6467Palabras clave:
Anomalías Congénitas, Factores de Riesgo, Recién Nacido, Epidemiología, Sistemas de Información en Salud.Resumen
Objetivo: Describir la prevalencia y analizar los factores asociados con las anomalías congénitas de recién-nacidos (RN). Métodos: Estudio transversal basado en 33.141 declaraciones de nacidos vivos (DNVs) de bebés cuyas las madres vivían en Salvador de Bahía en 2014. A principio fue realizado un análisis descriptivo seguido de un análisis bivariado de la asociación entre las anomalías congénitas y las características de las madres, de las gestaciones y de los RN con la estimación de una razón de prevalencia (RP) e intervalos de confianza del 95% (IC95%). Después del análisis bivariado se dió el análisis de regresión logística multivariada. Resultados: La prevalencia de anomalías congénitas fue del 1,0%, teniendo como las principales causas las condiciones asociadas al sistema osteomioarticular (52,1%). El análisis multivariado evidenció mayor prevalencia de anomalías en recién-nacidos del sexo masculino (RP=1,40; IC95%:1,12-1,74), con bajo peso al nacer (RP=2,34; IC95%:1,77 - 3,08) y la puntuación del Apgar insatisfactoria en el quinto minuto (RP=3,34; IC95%: 2,30 – 4,82), cuyas madres tenían menos de 18 años o más de 35 años (RP=1,69; IC95%: 1,17-2,43) y que habían realizado el parto por cesárea (RP=1,46; IC95%:1,17-1,83). Conclusión: Se encontró baja prevalencia de mal formaciones congénitas que estuvo asociado a las madres con extrema edad y cuadro clínico adverso al nacimiento, bajo peso y el Apgar insatisfactorio.Descargas
Citas
Mashuda F, Zhuechner A, Chalya PL, Kidenya BR, Manyama M. Pattern and factors associated with congenital anomalies among young infants admitted at Bugando Medical Centre, Mwanza, Tanzania. BMC Res Notes. 2014; 7:195.
World Health Organization. Congenital anomalies. Fact sheet n° 370. 2015 [acesso em 2016 Set 08]. Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs370/en/
Czeizel, AE. The primary prevention of birth defects: Multivitamins or folic acid? Int J Med Sci. 2004;1(1):50-61. .
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes para Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no Sistema Único de Saúde – SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2014 [acesso em 2016 Set 08]. Disponível em: http://conitec.gov.br/images/Protocolos/Diretrizes_Atencao-DoencasRaras.pdf
Rocha RS, Bezerra SC, Lima JWO, Costa FS. Consumo de medicamentos, álcool e fumo na gestação e avaliação dos riscos teratogênicos. Rev Gaúch Enferm. 2013;34(2):37-45.
Kishimba RS, Mpembeni R, Mghamba J. Factors associated with major structural birth defects among newborns delivered at Muhimbili National Hospital and Municipal Hospitals in Dar Es Salaam, Tanzania 2011 – 2012. Pan Afr Med J. 2015; 20:153.
Feng Y, Yu D, Yang L, Da M, Wang Z, Lin Y, et al. Maternal lifestyle factors in pregnancy and congenital heart defects in offspring: review of the current evidence. Ital J Pediatr. 2014;40:85.
Mendes CQS, Avena MJ, Mandetta MA, Balieiro MMFG. Prevalência de nascidos vivos com anomalias congênita no município de São Paulo. Rev Soc Bras Enferm Ped. 2015;15(1):7-12.
Rodrigues LC. Microcephaly and Zika virus infection. Lancet. 2016;387(10033):2070-2.
Teixeira MG, Costa MCN, Oliveira WK, Nunes ML, Rodrigues LC. The Epidemic of Zika Virus–Related Microcephaly in Brazil: detection, control, etiology, and future scenarios. Am J Public Health. 2016;106(4):601-5.
Paixão ES, Barreto F, Teixeira MG, Costa MCN, Rodrigues LC. History, epidemiology, and clinical manifestations of zika: a systematic review. Am J Public Health. 2016;106(04):106-12.
Oliveira MM, Andrade SCAA, Dimech GS, Oliveira GCG, Malta DC, Rabelo DL Neto, Moura L. Avaliação do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Brasil, 2006 a 2010. Epidemiol Serv Saúde. 2015;24(4):629-40.
Luquetti DV, Koifman RJ. Qualidade da notificação de anomalias congênitas pelo Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC): estudo comparativo nos anos 2004 e 2007. Cad Saúde Pública. 2010;26(9):1756-65.
Castro MLS, Cunha CJ, Moreira PB, Fernandez RR, Garcias GL, Roth MGM. Frequência das malformações múltiplas em recém-nascidos na Cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, e fatores sócio-demográficos associados. Cad Saúde Pública. 2006;22(5):1009-15.
Brito VRS, Sousa FS, Gadelha FH, Souto RQ, Rego ARF, França ISX. Malformações congênitas e fatores de risco materno em Campina Grande-Paraíba. Rev Rene. 2010;11(2):1-212.
Nicola PDR, Cernach MCSP, Perez ABA, Brunoni D. A utilização da Internet na notificação dos defeitos congênitos na Declaração de Nascido Vivo em quatro maternidades públicas do Município de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2010;26(7):1383-90.
Fontoura FC, Cardoso MVLML. Associação das malformações congênitas com variáveis neonatais e maternas em Unidades Neonatais numa cidade do Nordeste Brasileiro. Texto & Contexto Enferm. 2014;23(4):907-14.
Peen GS. Indications for caesarean section. Best Pract Res Clin Obstet Gynaecol. 2001; 15(1):1-15.
Pinto CO, Nascimento LFC. Estudo de prevalência de defeitos congênitos no Vale do Paraíba Paulista. Rev Paul Pediatr. 2007;25(3):233-9.
Domingues RMSM, Dias MAB, Pereira MN, Torres JA, d`Orsi E, Pereira APE, et al. Processo de decisão pelo tipo de parto no Brasil: da preferência inicial das mulheres à via de parto final. Cad Saúde Pública. 2014; 30(Supl 1):101-16.
Brasil. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 2144, de 17 de março de 2016. Diário oficial [da] República Federativa do Brasil. 2016 jun 22; Seção 1. p. 1677-7042.
Cleary-Goldman J, Malone FD, Vidaver J, Ball RH, Nyberg DA, Comstock CH, et al.. Impact of maternal age on obstetric outcome. Obstet Gynecol. 2005;105(5 Pt 1):983-90.
Guerra FAR, Llerena JCJ, Gama SGN, Cunha CB, Theme MMF. Defeitos congênitos no Município do Rio de Janeiro, Brasil: uma avaliação através do SINASC (2000-2004). Cad Saúde Pública. 2008;24(1):140-9.
Nazer J, Cifuentes O, Águila A, Ureta P, Bello MP, Correa F, et al. Edad materna y malformaciones congénitas. Un registro de 35 años. 1970-2005. Rev Med Chile. 2007;135(11):1463-9.
Costa CMS, Gama CGN, Leal MC. Malformações congênitas no Município do Rio de Janeiro, Brasil: prevalência e fatores associados a sua ocorrência. Cad Saúde Pública. 2006;22(11):2423-31.
Montes-Núñez S, Chávez-Corral DV, Reza-López S, Sanin LH, Acosta-Maldonado B, Levario-Carrilho M. Birth Weithg in Children With Birth Defects. Birth Defects Res A Clin Mol Teratol. 2011; 91(2):102-7.
Shawky RM, Sadik DI. Congenital malformations prevalent among Egyptian children and associated risk factors. Egyptian J Medical Human Genetics. 2011; 12:69-78.
Nhoncanse GC, Germano CMR, Avó LRS, Melo DG. Aspectos maternos e perinatais dos defeitos congênitos: um estudo caso-controle. Rev Paul Pediatr. 2014;32(1):24-31.
Nascimento LFC. Prevalência de defeitos de fechamento de tubo neural no Vale do Paraíba, São Paulo. Rev Paul Pediatr. 2008;26(4):372-7.