Anomalías congénitas de nacidos vivos
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6309Palabras clave:
Anomalías Congénitas, Certificado de Nacimiento, Estudios Transversales.Resumen
Objetivo: Analizar la prevalencia y posibles factores asociados con las anomalías congénitas de un municipio del estado de Acre. Métodos: Estudio transversal y descriptivo basado en los datos del Sistema de Informaciones sobre Nacidos Vivos (SINASC) del municipio de Rio Branco, Acre, Brasil, en el periodo entre 2001 y 2013. La variables de desfecho fue la presencia de anomalías congénitas y las variables independientes se relacionaron a la madre y al nacido vivo. Odds Ratio (OR) e intervalos de confianza del 95% fueron estimados a través de regresión logística. Resultados: La prevalencia de anomalías congénitas estuvo presente en el 0,2% de los nacidos vivos del período analizado siendo las más frecuentes: las deformidades osteomusculares (41,3%) seguidas de las malformaciones del sistema nervoso (17,9%); observándose asociación con la edad de la madre, <15 y ≥35 años (OR 1,72; IC95% 1,03; 2,87), el parto por cesárea (OR 1,85; IC95% 1,29; 2,65), la menor puntuación del Apgar en el 1º (OR 3,54; IC95% 1,69; 7,42) y 5º minutos (OR 13,65; IC95% 4,00; 46,61) y el peso al nacer ≤1.499g (OR 5,09; IC95% 2,32; 11,19). Conclusión: La oportunidad de presentar anomalía congénita fue mayor entre los nacidos vivos de madres muy jóvenes o en edad avanzada; los pre términos con menos de 32 semanas de gestación; los nacidos de parto por cesárea; los nacidos vivos que presentaron grado de dificultad grave para el 1º y 5º; y los neonatos que presentaron bajo peso extremo.Descargas
Citas
World Health Organization. Congenital anomalies. Fact sheet 370. [acesso em 2015 Fev 18]. Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs370/en/
Fontoura FC, Cardoso MVLML. Association between congenital malformation and neonatal and maternal variables in neonatal units of a Northeast Brazilian city. Texto & Contexto Enferm. 2014;23(4):907-14.
Cisneros Domínguez G, Bosch Núñez AI. Alcohol, tabaco y malformaciones congénitas labioalveolopalatinas. MEDISAN. 2014;18(9):1293-7.
Pinto CO, Nascimento LFC. Estudo de prevalência de defeitos congênitos no Vale do Paraíba Paulista. Rev Paul Pediatr. 2007;25(3):233–9.
Rodrigues LS, Lima RHS, Costa LC, Batista RFL. Características das crianças nascidas com malformações congênitas no município de São Luís, Maranhão, 2002-2011. Epidemiol Serv Saúde. 2014;23(2):295-304.
Pacheco SS, Braga C, Souza AI, Figueiroa JN. Effects of folic acid fortification on the prevalence of neural tube defects. Rev Saúde Pública. 2009;43(4):565-71.
Curti SP, Figueiredo CA, Oliveira MI, Andrade JQ, Zugaib M, Pedreira DAL, et al. Prenatal diagnosis of congenital rubella infection in São Paulo. ABM Rev Assoc Méd Bras. 2014;60(5):451–6.
Mengue SS, Dal Pizzol TS. Misoprostol, aborto e malformações congênitas. Rev Bras Ginecol Obstet. 2008;30(6):271–3.
Bernal LM, López G. Diagnóstico prénatal: retrospectiva. Nova. 2014;12(21):23-36.
Drummond CL, Oliveira RCS, Bussamra LCS, Mangueira CLP, Cordioli E, Aoki T. Analysis of the combined first trimester screening for chromosomal abnormalities. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(6):288-94.
Saldanha FAT, Brizot ML, Lopes LM, Liao AW, Zugaib M, et al. Anomalias e prognóstico fetal associados à translucência nucal aumentada e cariótipo anormal. ABM Rev Assoc Med Bras. 2009;55(1):54-9.
Luquetti DV, Koifman RJ. Qualidade da notificação de anomalias congênitas pelo Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC): estudo comparativo nos anos 2004 e 2007. Cad Saúde Pública. 2010;26(9):1756–65.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Indicadores Sociais [acesso em 2015 Fev 18]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/mapa_site/mapa_site.php#indicadores.
Romero DE, Cunha CB. Avaliação da qualidade das variáveis epidemiológicas e demográficas do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, 2002. Cad Saúde Pública. 2007;23(3):701-14.
European Surveillance of Congenital Anomalies - EUROCAT, Public Health Policy Support Unit, Institute for Health and Consumers Protection, Joint Research Centre, European Commission. EUROCAT Guide 1.4 [Internet]. Italy: JRC-EUROCAT; 2013 [acesso em 2015 Fev 18]. Disponível em: http://www.eurocat-network.eu/aboutus/datacollection/guidelinesforregistration/guide1_4
Guerra FAR, Llerena JC Jr, Gama SGN, Cunha CB, Theme MM Filha. Confiabilidade das informações das declarações de nascido vivo com registro de defeitos congênitos no Município do Rio de Janeiro, Brasil, 2004. Cad Saúde Pública [Internet]. 2008 [acesso em 2015 Fev 18];24(2):438-46. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v24n2/22.pdf
Reis AT, Santos RS, Mendes TAR. Prevalência de malformações congênitas no município do Rio de Janeiro, Brasil, entre 2000 e 2006. Rev Enferm UERJ. 2011;19(3):364-8.
Nazer J, Cifuentes L. Malformaciones congénitas en Chile y Latino América: Una visión epidemiológica del ECLAMC del periodo 1995-2008. Rev Méd Chile. 2011;139(1):72-8.
Navarrete Hernández E, Canún Serrano S, Reyes Pablo AE, Romero S, del Carmen M, Valdés Hernández J. Prevalencia de malformaciones congénitas registradas en el certificado de nacimiento y de muerte fetal: México, 2009-2010. Bol Méd Hosp Infant México. 2013;70(6):499–505.
Luquetti DV, Koifman RJ. Quality of reporting on birth defects in birth certificates: case study from a Brazilian reference hospital. Cad Saúde Pública. 2009;25(8):1721-31.
Pedraza DF. Qualidade do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC): análise crítica da literatura. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(10):2729-37.
Nhoncanse GC, Melo DG. Confiabilidade da Declaração de Nascido Vivo como fonte de informação sobre os defeitos congênitos no Município de São Carlos, São Paulo, Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(4):955-63.
Guerra FAR, Llerena JC Jr, da Gama SGN, Cunha CB, Theme MM Filha. Defeitos congênitos no Município do Rio de Janeiro, Brasil: uma avaliação através do SINASC (2000-2004). Cad Saúde Publica. 2008;24(1):140-9.
Nazer J, Cifuentes L. Prevalencia al nacimiento de malformaciones congénitas en las maternidades chilenas participantes en el ECLAMC en el período 2001-2010. Rev Méd Chile. 2014;142(9):1150-6.
Shadish WR, Cook TD, Campbell DT. Experimental and quasi-experimental designs for generalized causal inference. Boston: Houghton Mifflin; 2001.
Canals A, Cavada G, Nazer J. Factores de riesgo de ocurrencia y gravedad de malformaciones congénitas. Rev Méd Chile. 2014;142(11):1431-9.
Nhoncanse GC, Germano CMR, Avó LRS, Melo DG. Aspectos maternos e perinatais dos defeitos congênitos: um estudo caso-controle. Rev Paul Pediatr. 2014;32(1):24–31.
Bateman BT, Huybrechts KF, Fischer MA, Seely EW, Ecker JL, Oberg AS, et al. Chronic hypertension in pregnancy and the risk of congenital malformations: a cohort study. Am J Obstet Gynecol. 2015;212(3):337.e1-e14.
Correa A, Gilboa SM, Besser LM, Botto LD, Moore CA, Hobbs CA, et al. Diabetes mellitus and birth defects. Am J Obstet Gynecol. 2008;199(3):237.e1-e9.
Malta DC, Morais OL Neto, Silva MMA, Rocha D, Castro AM, Reis AAC, et al. Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS): capítulos de uma caminhada ainda em construção. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(6):1683–94.
Taruscio D, Arriola L, Baldi F, Barisic I, Bermejo-Sánchez E, Bianchi F, et al. European recommendations for primary prevention of congenital anomalies: a joined effort of EUROCAT and EUROPLAN Projects to Facilitate Inclusion of This Topic in the National Rare Disease Plans. Public Health Genomics. 2014;17(2):115–23.
Corchia C, Mastroiacovo P. Health promotion for children, mothers and families: here’s why we should “think about it before conception. Ital J Pediatr. 2013;39(1):68.
Taruscio D, Mantovani A, Carbone P, Barisic I, Bianchi F, Garne E, et al. Primary prevention of congenital anomalies: recommendable, feasible and achievable. Public Health Genomics. 2015;18(3):184–91.