El programa nacional de alimentación escolar de escuelas públicas municipales

Autores/as

  • Dixis Figueroa Pedraza
  • Nadinne Melo
  • Erika Araujo
  • Franciely Silva

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p161

Palabras clave:

Programas y Políticas de Nutrición y Alimentación, Alimentación Escolar, Salud Escolar.

Resumen

Objetivo: Caracterizar el Programa Nacional de Alimentación Escolar (PNAE) de escuelas públicas municipales considerando los aspectos de estructura, proceso y aceptación de la alimentación. Métodos: Estudio transversal y descriptivo del PNAE de 18 escuelas públicas de la zona urbana de Campina Grande, Paraíba, con informaciones de 85 profesores, 18 mujeres que hacen meriendas y 1.081 escolares. Se analizaron los aspectos de estructura, las actividades complementares del programa, el perfil de las mujeres que cocinan meriendas, los conocimientos sobre la alimentación y nutrición de los profesores y la aceptación de la alimentación escolar a través de cuestionarios y observación. Resultados: Las condiciones estructurales tuvieron evaluación media regular con ocho escuelas (44,44%) clasificadas en esa categoría y los ítems de comedor y área de la cocina fueron clasificados como los más deficitarios. Se constató un déficit de las acciones complementarias del programa; solamente dos escuelas (11,11%) tenían huerta en la escuela y cinco (27,77%) desarrollaban actividades de salud y nutrición. Se destacó un perfil adecuado para el ejercicio de la profesión entre las mujeres que hacen las meriendas. En la evaluación de los conocimientos de los profesores, la identificación de las características nutricionales de los alimentos ha sido la principal falla encontrada. El rechazo y la no adhesión para la alimentación de la escuela fueron estimados en el alrededor del 25% e 35% de los escolares, respectivamente. Conclusión: Las fallas de estructura y de procesos para la ejecución del PNAE necesitan ser arregladas para cumplir las leyes vigentes. Se destacan las deficiencias del comedor, de la cocina y del desarrollo de las actividades educativas. Además, las huertas de las escuelas fueron escasas. Las mejorías de esas condiciones pueden repercutir de manera positiva para la aceptación y adhesión de los escolares para la alimentación de la escuela.

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Publicado

2017-06-06

Cómo citar

Figueroa Pedraza, D., Melo, N., Araujo, E., & Silva, F. (2017). El programa nacional de alimentación escolar de escuelas públicas municipales. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 30(2). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p161

Número

Sección

artículos originales