Comparación entre las técnicas de evaluación funcional de los músculos del suelo pélvico

Autores/as

  • Christiane Kelen Lucena da Costa UFRN
  • Maria Helena Constantino Spyrides UFRN
  • Maria Bernardete Cordeiro Sousa UFRN

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p153

Palabras clave:

Diafragma Pélvico, Fuerza Muscular, Salud de la Mujer.

Resumen

Objetivo: Identificar y discutir técnicas de evaluación de los músculos del suelo pélvico (MSP) con énfasis en las técnicas más utilizadas y asequibles para el cuidado de la salud. Métodos: Estudio exploratorio de abordaje descriptivo y cuantitativo aplicado en investigación. La recogida de datos se dio entre marzo y junio de 2016 en una institución de educación superior de la ciudad de João Pessoa, PB, Brasil. A principio fue realizada la evaluación del suelo pélvico en 31 mujeres jóvenes y saludables con los siguientes métodos: PERFECTO, conos vaginales, perineometria con Perine y Peritron. Después las participantes realizaron ejercicios para fortalecimiento de los MSP. Las variables cuantificadas por métodos distintos fueron también registradas en 30 y 60 días después del inicio del programa. Se aplicó la ANOVA para medidas repetidas y la correlación de Spearman fue aplicada en el 5% de los instrumentos de evaluación. Resultados: La evaluación funcional con todos los métodos ha sido adecuada para la evaluación de los MSP. En la palpación digital (PERFECTO) la respuesta de resistencia (E) mostró una correlación positiva con la Perina (rho = 0.688) y los conos vaginales (rho = 0.571) y la fuerza del músculo (P) tuvo una correlación positiva con la técnica Peritron (Rho = 0.506). Conclusión: Hay varias maneras de evaluar la función de los músculos del suelo pélvico y promover la respuesta sensorial al paciente. El método PERFECTO permite cuantificar la intensidad, el número de contracciones, ambos rápido y lento, así como la duración de la contracción de la musculatura perineal y, por lo tanto, aunque sea un método barato, ha sido sensible y específico para el objetivo estimado. Respecto los bajos costes de la palpación digital, la introducción de esa técnica en los servicios de salud para mujeres probablemente puede mejorar la calidad de vida de las mujeres.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Christiane Kelen Lucena da Costa, UFRN

Possui graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal da Paraíba (2002) e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal da Paraíba (2004). Atualmente é Coordenadora do Curso de Fisioterpia e professora da Faculdade ASPER e doutoranda em Ciências da Saúde (UFRN). Tem experiência na área de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, com ênfase na saúde da mulher e em Ergonomia aplicada a portadores de necessidades especiais, atuando principalmente nos seguintes temas: acidente vascular encefálico, estudo epidemiológico, intervenção ergonômica, Método Kabat e técnicas de relaxamento.

Maria Bernardete Cordeiro Sousa, UFRN

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1977), mestrado (1980) e doutorado (1983) em Fisiologia pela USP/Ribeirão Preto. Realizou estágio de Pós-doutorado na University of Wisconsin em Etologia Fisiológica (1996-1997), no Wisconsin National Primate Research Center. Foi Vice- chefe e Chefe do Departamento de Fisiologia, Vice-coordenadora e Coordenadora do Curso de Pós-graduação em Psicobiologia da UFRN, Pró-reitora Adjunta de Pesquisa (2003-2007) e Pró-reitora de Pesquisa (2007-2011). Professora Titular do Departamento de Fisiologia/UFRN (2000-2012) e atualmente Professora Titular do Instituto do Cérebro/UFRN. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Laboratório de Endocrinologia Comportamental e do Grupo Estudo dos Mecanismos de Integração Neuroendocrinoimunes na Saúde e na Doença. Foi Diretora Presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte - FAPERN (2011-2013).Tem experiência na área de Psicologia Fisiológica, atuando sob a ótica evolucionista, nos temas: comportamento reprodutivo, estratégias sexuais e neuroendocrinologia, com ênfase na resposta ao estresse. Atua também na área de políticas públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação e é Secretária Regional da SBPC no Rio Grande do Norte (2013-2017) e Vice-presidente do Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia da cidade de Natal. (Texto informado pelo autor)

Citas

Faiena I, Patel N, Parihar JS, Calabrese M, Tunuguntla H. Conservative Management of urinary incontinence in women. Rev Urol. 2015;17(3):129-39.

Bortolami A, Vanti C, Banchelli F, Guccione AA, Pillastrini P. Relationship between female pelvic floor dysfunction and sexual dysfunction: an observational study. J Sex Med. 2015;12(5):1233-41.

Fortunato GL, Aliberte PI, Angelin ECN, Gruber CR. Correlação entre a força dos músculos do assoalho pélvico e a satisfação sexual de mulheres. Cad Escola Saúde. 2011;2(6):143-58.

Silva AL Filho, Fonseca AMRM, Camillato ES, Cangussu RO. Análise dos recursos para reabilitação da musculatura do assoalho pélvico em mulheres com prolapso e incontinência urinária. Fisioter Pesqui. 2013;20(1):90-6.

Bezerra KC, Vasconcelos JA Neto, Bezerra LRPS, Karbage SAL, Frota IPR, Vasconcelos CTM. Health promotion to patients with pelvic floor dysfunction: an integrative review. Open J Obst Gynecol. 2015;5(3):155-62.

Pivetta HMF, Braz MM, Real AA, Nascimento JR, Cabeleira MEP, Veye APZ. Disfunções do assoalho pélvico em pacientes submetidas à histerectomia: um estudo de revisão. Cinergis. 2014;15(1):48-52.

Bertoldi JT, Medeiros AM, Goulart SO. The method pilates effects on pelvic floor of climacteric women: a case of study. Cinergis. 2015;16(4):255-60.

Fitz FF, Stüpp L, Costa TF, Sartori MGF, Girão MJBC, Castro RA. Correlation between maximum voluntary contraction and endurance measured by digital palpation and manometry: An observational study. Rev Assoc Médica Brasileira. 2016;62(7):635-40.

Laycock J, D Jerwood D. Pelvic floor muscle assessment: the perfect scheme. Physiotherapy. 2001;87(12):631-42.

Bø K. Pelvic floor muscle training in treatment of female stress urinary incontinence, pelvic organ prolapse and sexual dysfunction. World J Urol. 2012;30(4):437-43.

Micussi MT, Freitas RP, Angelo PH, Soares EM, Lemos TM, Maranhão TM. Evaluation of the relationship between the pelvic floor muscles and insulin resistance. Diabetes Metab Syndr Obes. 2015;28(8):409-13.

Bø K, Sherburn M. Evaluation of female pelvic floor muscle function and strength. Phys Ther. 2005;85(3):269-82.

Herderschee R, Hay-Smith EJ, Herbison GP, Roovers JP, Heineman MJ. Feedback or biofeedback to augment pelvic floor muscle training for urinary incontinence in women. Cochrane Database Syst Rev. 2011; 6(7):CD009252.

Kegel AH. Progressive resistance exercise to the functional restoration of the perineal muscles. Am J Obstet Gynecol. 1948;56(2):238-48.

Tithi Gadhavi MPT. Effect of Tanzberger Exercise Versus Kegel Exercise on Pelvic Floor Muscle Strength In Postmenopausal Women With Stress incontinence- An experimental study. Int J Recent Sci Res. 2017;8(1):15427-33.

Ayeleke RO, Hay-Smith EJC, Omar MI. Pelvic floor muscle training added to another active treatment versus the same active treatment alone for urinary incontinence in women (review). Cochrane Database Syst Rev. 2013(11):CD010551.

Martinho NM, Silva VR, Marques J, Carvalho LC, Iunes DH, Botelho S. The effects of training by virtual reality or gym ball on pelvic floor muscle strength in postmenopausal women: a randomized controlled trial. Braz J Phys Ther. 2015;20(3):248-57.

Alencar PDC, Ventura PL. Benefícios do treinamento da musculatura do assoalho pélvico no tratamento de mulheres com incontinência urinária de esforço: revisão de literatura. Rev Interd Ciênc Saúde. 2015;2(3):38-46.

Pereira VS, Hirakawa HS, Oliveira AB, Driusso P. Correlação entre palpação digital, pressão de contração, atividade eletromiográfica e variáveis ultrassonográficas da musculatura do assoalho pélvico feminino. Braz J Phys Ther. 2014;18(5):428-34.

Marques M, Stothers L, Macnab A. The status of pelvic floor muscle training for women. Can Urol Assoc J. 2010;4(6):419–24.

Assis TR, Sá ACAM, Amaral WN, Batista EM, Formiga CKMR, Conde DM. The effect of an exercise program to strengthen pelvic floor muscles in multiparous women. Rev Bras Ginecol Obstet. 2013;35(1):10-5.

Reis AO, Camara CNS, Santos SGAD, Dias TS. Comparative study of the capacity of pelvic floor contraction in volleyball and basketball athletes. Rev Bras Med Esporte. 2011;17(2):97-101.

Tosun OC, Solmaz U, Ekin A, Tosun G, Gezer C, Ergenoglu AM, et al. Assessment of the effect of pelvic floor exercises on pelvic floor muscle strength using ultrasonography in patients with urinary incontinence: a prospective randomized controlled trial. J Phys Ther Sci. 2016;28(2):360-5.

Publicado

2017-06-06

Cómo citar

da Costa, C. K. L., Spyrides, M. H. C., & Sousa, M. . B. C. (2017). Comparación entre las técnicas de evaluación funcional de los músculos del suelo pélvico. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 30(2). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p153

Número

Sección

artículos originales