Educación alimentaria y nutricional para el control de comorbidades en personas con enfermedades infecciosas

Autores/as

  • Patrícia Dias de Brito Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI/FIOCRUZ http://orcid.org/0000-0002-3670-6692
  • Juliana Lauar Gonçalves Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI/FIOCRUZ
  • Paula Simplício da Silva Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI/FIOCRUZ
  • Claudia Santos de Aguiar Cardoso Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI/FIOCRUZ
  • Marlete Pereira da Silva Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI/FIOCRUZ
  • Adriana da Costa Bacelo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI/FIOCRUZ
  • Raquel Espírito Santo Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI/FIOCRUZ
  • Cristiane Fonseca de Almeida Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas - INI/FIOCRUZ

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p141

Palabras clave:

Educación Alimentaria y Nutrición, Atención Ambulatoria, Comportamiento Alimentación.

Resumen

Objetivo: Describir la experiencia de la aplicación de prácticas de educación alimentaria y nutricional (EAN) en grupo para mejorar la adhesión de las orientaciones nutricionales en personas con enfermedades infecciosas. Síntesis de los datos: Se trata de un relato de experiência de la actividad de educación alimentaria y nutricional realizada en el periodo entre abril y noviembre de 2015, en el Instituto Nacional de Enfermedades Infecciosas Evandro Chagas (INI / Fiocruz), Rio de Janeiro. Doce personas com enfermidades infecciosas y parasitarias de ambos sexos y diagnostico de exceso de peso y del síndrome metabólico participaron en siete talleres temáticos mensuales. Fueron discutidos temas de interés para el tratamiento del síndrome metabólico y el sobrepeso a través de ruedas de conversación, dinámicas y distribución de folletos. Durante los talleres fueron claramente identificadas las conductas alimentarias que no correspondían con la orientación nutricional previa proporcionada en la consulta individual, lo que hace que sea difícil controlar las condiciones clínicas presentes en el síndrome metabólico y el sobrepeso. En los talleres, los participantes consolidaron el conocimiento sobre prácticas saludables de alimentación y com el intercambio de experiencias se sintieron más seguros y motivados para superar las dificultades en el tratamiento nutricional. Conclusión: Hemos observado con la aplicación del EAN en grupo, una mejora efectiva en la adhesión de las orientaciones nutricionales reflejadas en los nuevos informes de prácticas de alimentación saludables. También observamos que la frecuencia y la regularidad de la vigilancia nutricional tienen un papel crucial en el éxito del tratamiento nutricional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Ministério da Saúde (BR). Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8ª ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.

Nguyen KA, Peer N, Mills EJ, Kengne AP. A meta-analysis of the metabolic syndrome prevalence in the global HIV-infected population. PLoS ONE. 2016;11(3):e0150970.

Jackson Y, Castillo S, Hammond P, Besson M, Brawand-Bron A, Urzola D, et al. Metabolic, mental health, behavioural and socioeconomic characteristics of migrants with Chagas disease in a non-endemic country. Trop Med Int Health. 2012;17(5):595-603.

Ministério da Saúde (BR). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em adultos. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, Sociedade Brasileira de Diabetes, Associação Brasileira para Estudos da Obesidade. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arq Bras Cardiol. 2005;84(1):3-28.

World Health Organization - WHO. Reducing risks, promoting healthy life. Geneva: WHO; 2002.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 [Internet]. Rio de Janeiro: IBGE; 2010 [acesso em 2016 Jun 10]. Disponivel em: http//: www.ibge.gov.br

Jung RT. Obesity as a disease. Brit Med Bull. 1997;53(2):307-21.

Ministério da Saúde (BR), Coordenação-Geral de Educação Alimentar e Nutricional. Relatório final do Encontro de Educação Alimentar e Nutricional: discutindo diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Levy RB, Claro RM, Mondini L, Sichieri R, Monteiro CA. Distribuição regional e socioeconômica da disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil em 2008-2009. Rev Saúde Pública. 2012;46 (1):6-15.

Janda M, Zeidler D, Bohm G, Schoberberger R. An instrument to measure adherence to weight loss programs: the Compliance Praxis Survey-Diet (COMPASS-Diet). Nutrients. 2013;5(10):3828-38.

Chimenti BM, Bruno MLM, Nakasato M, Isosaki M. Estudo sobre adesão: fatores intervenientes na dieta hipocalórica de coronariopatas internados em um hospital público de São Paulo. Rev Bras Nutr Clin. 2006;21(3):204-10.

Meirelles ARN, Luedy A, Menezes D, Ribeiro H. Implantação de um programa de educação do paciente em um hospital público. Rev Baiana Saúde Pública. 2015;39(3):668-80.

Pereira MA, Pereira AA, Leão JM, Lisboa LCV, Elias MAR, Ghetti FF, et al. Desafios e reflexões na implantação de um programa de educação alimentar e nutricional (EAN) em indivíduos com excesso de peso. Rev Bras Promoç Saúde. 2015;28(2):290-6.

Franzoni B, Lima LA, Castoldi L, Labrêa MGA. Avaliação da efetividade na mudança de hábitos com intervenção nutricional em grupo. Ciênc Saúde Coletiva. 2013;18(12):3751-8.

Moreira P, Romualdo MCS, Amparo FC, Paiva C, Alves R, Magnoni D, et al. A educação nutricional em grupo e sua efetividade no tratamento de pacientes obesos. RBONE. 2012;6(35):216-24.

Ferreira FB, Fraga JCS, Nunes JP, Liberali R, Navarro F. Alterações antropométricas de pacientes obesos submetidos a um tratamento multidisciplinar da obesidade em Porto Alegre. RBONE. 2009;3(16):290-7.

Dias LCGD, Fioravante M, Zacarin JF, Lopes TVC. Reeducação alimentar no programa de saúde da família: relato de experiência. Rev Ciênc Ext. 2008;4(1):122-8.

Maffacciolli R, Lopes MJM. Educação em Saúde: a orientação alimentar através de atividades de grupo. Acta Paul Enferm. 2005;18(4):439-45.

Diogo MJDE, Ceolim MF, Cintra FA. Implantação do grupo de atenção à saúde do idoso (GRASI) no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (SP): relato de experiência. Rev Latinoam Enferm. 2000;8(5):85-90.

World Health Organization - WHO. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO Consultation. Geneva: WHO; 2000. (Technical Report Series 894).

Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz Brasileira sobre Dislipidemia e Diretrizes de Prevenção da Aterosclerose do Departamento de Aterosclerose da SBC. Arq Bras Cardiol. 2013;101(4 Supl 1):1-22.

Garcia S, Koyama MAH. Estigma, discriminação e HIV/Aids no contexto brasileiro, 1998 e 2005. Rev Saúde Pública. 2008;42(Supl 1):72-83.

Parker R, Agleton P. Estigma, discriminação e AIDS. Rio de Janeiro: Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS; 2001. (Coleção ABIA, Cidadania e Direitos, 1).

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Alimentos regionais brasileiros. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia alimentar: como ter uma alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde; [s.d.]. (Guia de bolso).

Publicado

2017-03-29

Cómo citar

Brito, P. D. de, Gonçalves, J. L., Silva, P. S. da, Cardoso, C. S. de A., Silva, M. P. da, Bacelo, A. da C., Santo, R. E., & Almeida, C. F. de. (2017). Educación alimentaria y nutricional para el control de comorbidades en personas con enfermedades infecciosas. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 30(1). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.p141

Número

Sección

DESCRIPCIÓN O EVALUACIÓN DE EXPERIENCIAS