El contexto de la docencia y su influencia para el sufrimiento psíquico de maestras de la enseñanza fundamental

Autores/as

  • Christina Cesar Praça Brasil Universidade de Fortaleza
  • Maxmiria Holanda Batista Universidade de Fortaleza
  • Anna Karynne da Silva Melo Universidade de Fortaleza
  • Flávio Lúcio Pontes Ibiapia Universidade de Fortaleza
  • Aline Veras Morais Brilhante Universidade de Fortaleza
  • Raimunda Magalhães da Silva Universidade de Fortaleza

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p180

Palabras clave:

Docentes, Estrés Psicológico, Promoción de la Salud.

Resumen

Objetivo: Identificar las causas del sufrimiento psíquico referidas por maestras de la enseñanza fundamental. Métodos: Estudio cualitativo realizado entre diciembre de 2013 y junio de 2014 en Fortaleza, Ceará, Brasil, con datos obtenidos a través de tres grupos focales en los cuales se dividieron 26 maestras y 19 escuelas. Para la categorización y la interpretación de los datos se utilizó respectivamente el Análisis de Contenido en la modalidad temática y el Interaccionismo Simbólico. Resultados: Las participantes identificaron las causas para el sufrimiento psíquico en el contexto de la docencia reunidas en tres temáticas: factores ambientales; factores institucionales; y relaciones sociales e interpersonales. Los problemas relatados por las maestras influyen directa o indirectamente en su salud mental llevando al estrés, la angustia, la depresión o no motivación para el ejercicio de la profesión. Conclusión: Las temáticas relatadas por las participantes revelaron que la sobrecarga de trabajo, el ambiente inadecuado, la agresividad de los niños, el individualismo de los compañeros, la falta de estructura de la escuela y las presiones de la institución son causas del sufrimiento psíquico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Christina Cesar Praça Brasil, Universidade de Fortaleza

Doutora/ Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/Fonoaudióloga

Maxmiria Holanda Batista, Universidade de Fortaleza

Doutoranda/ Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/Psicóloga

Anna Karynne da Silva Melo, Universidade de Fortaleza

Doutora/ Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/Psicóloga

Flávio Lúcio Pontes Ibiapia, Universidade de Fortaleza

Doutorando/ Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/Médico

Aline Veras Morais Brilhante, Universidade de Fortaleza

Doutora/ Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/Médica

Raimunda Magalhães da Silva, Universidade de Fortaleza

Doutora/ Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/Enfermeira

Citas

Bendassolli PF, Gondim SMG. Significados, sentidos e função psicológica do trabalho: Discutindo essa tríade conceitual e seus desafios metodológicos. Av Psicol Latinoam. 2014;32(1):131-47.

Clot Y. Trabalho e Poder de Agir. Belo Horizonte: Fabrefactumo; 2010. 3. Zanelli JC. Estresse nas organizações de trabalho: Compreensão e intervenção baseadas em evidências. In: Zanelli JC. Trabalho, saúde e construção de vida. Porto Alegre: Artmed; 2010. p. 19-32.

Teixeira LN, Rodrigues AL, Silva FM, Silveira RCP. As possíveis alterações no estilo de vida e saúde de professores. Rev Enferm Cent.-Oeste Min. 2015;5(2):1669-83.

Jardim SR, Ramos A, Glina DMR. Diagnóstico e nexo com o trabalho. In: Glina DMR, Rocha LE, organizadores. Saúde mental no trabalho da teoria à prática. São Paulo: Roca; 2010. p. 3-30.

Weschenfelder FZ, Trindade GA. Trabalho docente e desenvolvimento capitalista: Uma articulação perversa para a saúde do educador. Synergismus Syentifica. 2011;6(1):1-7.

Codo W, coordenador. Educação: carinho e trabalho. Rio de Janeiro: Vozes; 1999.

Arruda RP, Catrib AMF, Brasil CCP, Batista MH, Sampaio PP. The Pain of teaching: considerations regarding educational endeavors. US-China Education Review A. 2015;5(4):267-276.

Mendes MLM. A precarização do trabalho docente e seus efeitos na saúde dos professores da rede municipal de ensino do Recife. Humanae. 2015;9(1):91-109.

Porto LA, Carvalho FM, Oliveira NF, Silvany AM Neto, Araújo TM, Reis EJFB. Associação entre distúrbios psíquicos e aspectos psicossociais do trabalho de professores. Rev Saúde Pública. 2006;40(5):818-26.

Reis EJFB, Araújo TM, Carvalho FM, Barbalho L, Silva MO. Docência e Exaustão Emocional. Educ Soc. 2006;27(94):229-53.

Van Houtte E, Claeys S, Wuyts F, Van Lierde K. The impact of voice disorders among teachers: vocal complaints, treatment-seeking behavior, knowledge of vocal care, and voice-related absenteeism. J Voice. 2011;25(5):570-5.

Bárbaro AM, Robazzi MLDCC, Pedrão LJ, Cyrillo RMZ, Suazo SVV. Transtornos mentais relacionados ao trabalho: revisão de literatura. SMAD, Rev. Eletrônica saúde mental alcool drog [Internet]. 2009 [acesso em 2015 Ago 26];5(2):1-16. Disponível em: http://www. revistas.usp.br/smad/article/view/38695

Mudim MCB. Saúde mental e trabalho: levantamento das publicações na SCIELO E PEPSIC. Barbarói. 2012;36:110-9.

Brasil. Programa Saúde na Escola. Decreto nº 6286, de 05 de dezembro de 2007. Brasília: Presidência da República; 2007.

Ministério da Educação (BR). Censo Escolar 2009. Brasília: Ministério da Educação; 2009.

Secretaria Municipal de Ensino de Fortaleza (CE). Relatório sobre docentes da rede municipal de ensino 2012. Fortaleza; 2012.

Holmqvist S, Santtila P, Lindström E, Sala E, Simberg S. The association between possible stress markers and vocal symptoms. J Voice. 2013;27(6):787.e1-787.e10.

Silva CO, Ramminger T. O trabalho como operador de saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2014;19(12):4751-8.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 12ª ed. São Paulo: Hucitec; 2010.

Blumer H. Symbolic interacionism: perspective and method. Los Angeles: University of California Press; 1969.

Salgado CM. El muestro en investigación cualitativa. Principios básicos y algunas controvérsias. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(3):613-9.

Bardin L. Análise de Conteúdo. Portugal: Edições 70; 2009.

Forattini CD, Lucena C. Adoecimento e sofrimento docente na perspectiva da precarização do trabalho. Laplage Revista.2015;1(2):32-4.

Vaz C, Regina M, Severo LO, Borges AM, Bonow CA, Rocha LP et al. Voice disorders in teachers. Implications for occupational health nursing care. Invest Educ Enferm. 2013;31(2):252-60.

Costa DB, Lopes LW, Silva EG, Cunha GMS, Almeida LNA, Almeida AF. Fatores de risco e emocionais na voz de professores com e sem queixas vocais. Ver CEFAC. 2013;15(4):1001-10.

Araújo TMD, Reis EJFBD, Carvalho FM, Porto LA, Reis IC, Andrade JMD. Fatores associados a alterações vocais em professoras. Cad Saúde Pública.2008;24(6):1229-38.

Luchesi KF, Mourão LF, Kitamura S, Nakamura HY. Problemas vocais no trabalho: prevenção na prática docente sob a óptica do professor. Saúde Soc. 2009;18(4):673-681.

Pereira EF, Teixeira CS, Andrade RD, Bleyer FTDS, Lopes ADS. Associação entre o perfil de ambiente e condições de trabalho com a percepção de saúde e qualidade de vida em professores de educação básica. Cad Saúde Colet (Rio J). 2014;22(2):111-9.

Guidini RF, Bertoncello F, Zanchetta S, Dragone MLS. Correlações entre ruído ambiental em sala de aula e voz do professor. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2012;17(4):398-404

Servilha EAM, Pereira PM. Condições de trabalho, saúde e voz em professores universitários. Rev Ciênc Méd PUCCAMP. 2008;17(1):21-31.

Karmann DF, Lancman S. Professor: intensificação do trabalho e o uso da voz. Audiol Commun Res. 2013;18(3):162-70.

Souza CLD, Carvalho FM, Araújo TMD, Reis EJFBD, Lima VMC, Porto LA. Fatores associados a patologias de pregas vocais em professores. Rev Saúde Pública. 2011;45(5):914-21.

Xavier IALN, Santos ACO, Silva DM. Saúde vocal do professor: intervenção fonoaudiológica na atenção primária à saúde. Rev CEFAC. 2013;15(4):976-85.

Ramos MZL, Tittoni J, Nardi HC. A experiência de afastamento do trabalho por adoecimento vivenciada como processo de ruptura ou continuidade nos modos de viver. Cad Psicol Soc Trab. 2008;11(2):209-21.

Amorim AKM, Dimenstein M. Desinstitucionalização em saúde mental e práticas de cuidado no contexto do serviço residencial terapêutico. Ciênc Saúde Coletiva.2009;14(1):195-204.

Medeiros AM, Assunção AA, Barreto SM. Alterações vocais e cuidados de saúde entre professoras. Ver CEFAC. 2012;14(4):1-7.

Roy N, Merrill RM, Thibeault S, Gray SD, Smith EM. Voice disorders in teachers and the general population: effects on work performance, attendance, and future career choices. J Speech Lang Hear Res. 2004;47(3):542-51.

Ferreira LP, Giannini SP, Figueira S, Silva EE, Karmann DDF, Souza TM. Condições de produção vocal de professores da rede do município de São Paulo. Disturb Comum. 2003;14(2):275-308.

Tavares DDF, de Oliveira RAR, Mota RJ Júnior, Oliveira CEP, Marins JCB. Qualidade de vida de professoras do ensino básico da rede pública. Rev Bras Promoç Saúde. 2015;28(2):191-7.

Carraro PR, Andrade AS. O professor do ensino fundamental em grupos de reflexão. Rev Mal-Estar Subj. 2011;11(4):1339-78.

Mont’Alverne DGB, Catrib AMF. Promoção da saúde e as escolas: como avançar. Rev Bras Promoç Saúde. 2013;26(3):307-8.

Silva CL. Interacionismo simbólico: história, pressupostos e relação professor e aluno; suas implicações. Educação por Escrito. 2012;3(2):73-84.

Cupertino V, Garcia FC, Honório LC. Prazer e sofrimento na prática docente no ensino superior: estudo de caso em uma IFES mineira. Trab Educ. 2014;23(3):101-16.

Meira TRM, Cardoso JP, Vilela ABA, Amorim CR, Rocha SV, Andrade AN et al. Percepções de professores sobre trabalho docente e repercussões sobre sua saúde. Ver Bras Promoç Saúde. 2014; 27(2):276-82.

Soares AGS, Estanilau G, Brietzke E, Lefèvre F, Bressan RA. Percepção de professores de escola pública sobre saúde mental. Rev Saúde Pública. 2014;48(6):940-8.

Publicado

2016-08-17

Cómo citar

Brasil, C. C. P., Batista, M. H., Melo, A. K. da S., Ibiapia, F. L. P., Brilhante, A. V. M., & da Silva, R. M. (2016). El contexto de la docencia y su influencia para el sufrimiento psíquico de maestras de la enseñanza fundamental. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 29(2), 180–188. https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p180

Número

Sección

artículos originales