Monitorización de factores de riesgo para enfermedades crónicas no transmisibles: un estudio de base poblacional

Autores/as

  • Érica de Brito Pitilin Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS Escola Paulista de Enfermagem - UNIFESP
  • Daiane Schuck Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS
  • Rafaela Bedin Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS
  • Vanessa Gasparin Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS
  • Taize Sbardelotto Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p204

Palabras clave:

Enfermedad Crónica, Factores de Riesgo, Epidemiologia, Prevención de Enfermedades

Resumen

Objetivo: Monitorear la prevalencia de los factores de riesgo para la ocurrencia de enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT) en adultos de un municipio del norte de Paraná, Brasil. Métodos: Se trata de un estudio transversal de base poblacional realizado en 2013 a través de una entrevista en el domicilio de 453 adultos elegidos según las aéreas de extensión demográficas del municipio. Las variables estudiadas fueron aquellas relacionadas con las condiciones socio demográficas y los principales factores de riesgo asociados con las enfermedades crónicas como el tabaquismo, la actividad física, la ingesta de bebida alcohólica y el estado nutricional. Se realizó un análisis bivariado de las variables de cada nivel de determinación utilizando el p < 0,05. Resultados: Hubo asociación entre los factores de riesgo para las enfermedades crónicas no transmisibles y las características socio demográficas para el sexo, la escolaridad y la situación conyugal (p<0,05). La proporción de la inactividad física se dio en los individuos del sexo femenino, de baja escolaridad y entre los viudos (as). Sobre el consumo abusivo del alcohol los indivíduos del sexo masculino, de baja escolaridad y entre los solteros (as) tuvieron estadística significativa. El tabaco fue prevalente entre los hombres y los solteros (as) y el exceso de peso entre los individuos del sexo masculino, baja escolaridad y casados (as) con significancia estadística para esas variables. Conclusión: Las características socio demográficas señalaron la asociación entre los principales factores de riesgo para las ECNT apoyando la hipótesis de que tales enfermedades también pueden tener su origen en los determinantes sociales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Érica de Brito Pitilin, Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS Escola Paulista de Enfermagem - UNIFESP

Professora assistencial do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal da Fonteira Sul -Campus Chapecó e doutoranda do Programa de Pós Graduação da Escola Paulista de Enfermagem - UNIFESP.

Citas

Duarte EC, Barreto SM. Transição demográfica e epidemiológica: a epidemiologia e serviços de saúde revista atualiza o tema. Epidemiol Serv Saúde. 2012;21(4):529-32.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2011 [acesso em 2015 Jul 7]. Disponível em: http://www.sbn.org.br/noticias/acoes_estrategicas.pdf

Malta DC, Iser BPM, Claro RM, Moura L, Bernal RTI, Nascimento AF, et al. Prevalência de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em adultos: estudo transversal, Brasil, 2011. Epidemiol Serv Saúde. 2013;22(3):423-34.

Malta DC, Gosch CS, Buss P, Rocha DG, Rezende R, Freitas PC, et al. Doenças Crônicas Não Transmissíveis e o suporte das ações intersetoriais no seu enfrentamento. Ciênc Saúde Coletiva. 2014;19(11):4341-50.

Paulo TRS, Gomes IC, Santos VR, Christofaro DGD, Castellano SM, Freitas IF Júnior. Atividade física e estado nutricional: fator de proteção para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em idosas. Rev Bras Promoç Saúde. 2014;27(4):527-32.

Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. Lancet [Internet]. 2011 [acesso em 2015 Jul 7](4):61-74. Disponível em: http://dms.ufpel.edu. br/ares/bitstream/handle/123456789/222/1%20%202011%20Doen%C3%A7as%20cr%C3%B4nicas%20n%C3%A3o%20transmiss%C3%ADveis%20no%20Brasil.pdf?sequence=1

Silva LS, Cotta RMM, Rosa COB. Estratégias de promoção da saúde e prevenção primária para enfrentamento das doenças crônicas: revisão sistemática. Rev Panam Salud Publica. 2013;34(5):343- 50.

Muniz LC, Schneider BC, Silva ICM, Matijasevich A, Santos IS. Fatores de riscos comportamentais acumulados para doenças cardiovasculares no sul do Brasil. Rev Saúde Pública. 2012;46(3):534-42.

Malta DC, Silva SA, Oliveira PPV, Iser BPM, Bernal RTI, Sardinha LMV, et al. Resultados do monitoramento dos Fatores de risco e Proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis nas capitais brasileiras por inquérito telefônico, 2008. Rev Bras Epidemiol. 2012;15(3):639-50.

Liu Y, Croft JB, Wheaton AG, Kanny D, Cunningham TJ, Lu H, et al. Clustering of five health-related behaviors for chronic disease prevention among adults, United States, 2013. Prev Chronic Dis. 2016;13:(1):600-54.

Healy GN, Dunstan DW, Salmon J, Shaw JE, Zimmet PZ, Owen N. Television time and continuous metabolic risk in physically active adults. MedSci Sports Exerc. 2008;40(4):639-45.

Pitilin EB, Gutubir D, Molena-Fernandes CA, Pelloso SM. Internações sensíveis à atenção primária específicas de mulheres. Ciênc Saúde Coletiva. 2015;20(2):441-48.

Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Caderno Estatístico: Município de Maringá. Maringá: Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social; 2015 [acesso em 2015 Jul 5]. Disponível em: http://www.ipardes.gov.br/cadernos/ MontaCadPdf1.php?Municipio=87000

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Ministério do Planejamento, orçamento e gestão. Primeiros resultados do Censo 2010. Brasília: IBGE; 2011.

Ministério da Saúde (BR), Agência Nacional de Saúde Suplementar. Manual técnico para Promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar. 4ª ed. Rio de Janeiro: Agência Nacional de Saúde Suplementar; 2011 [acesso em 2015 Jul 10].Disponível em: http://www.ans.gov.br/images/stories/Materiais_para_pesquisa/Materiais_por_assunto/manual_promoprev_web.pdf

Adserà A, Ferrer A. Occupational skills and labour market progression of married immigrant women in Canada. Labour Econ [Internet]. 2016 [acesso em 2016 Jun 27];39:88-98. Disponível em: http://www.ncbi. nlm.nih.gov/pubmed?Db=pubmed&Cmd=Retrieve&li st_uids=27217617&dopt=abstractplus

Jen Kruger J, Brennan A, Strong M, Thomas C, Norman P, Epton T. The cost-effectiveness of a theory-based online health behaviour intervention for new university students: an economic evaluation. BMC Public Health. 2014;1(4):1014-21.

Thornton JS, Frémont P, Khan K, Poirier P, Fowles J, Wells GD, et al. Physical activity prescription: a critical opportunity to address a modifiable risk factor for the prevention and management of chronic disease: a position statement by the Canadian Academy of Sport and Exercise Medicine. Br J Sports Med [Internet].2016 [acesso em 2016 Jun 27]:1-6. Disponível em: http://bjsm.bmj.com/content/early/2016/06/22/ bjsports-2016-096291.full.pdf+html

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de vigilância em saúde. Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre a frequência e distribuição sócio demográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2013. Brasília: Ministério da Saúde; 2014 [acesso em 2015 Jul 10]. Disponível em: https://biavati.files. wordpress.com/2014/05/vigitel-2013.pdf

Eshre C. The influence of social factors on gender health. Hum Reprod. 2016;15(4):1110-20.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2011: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2012 [acesso em 2015 Jul 11]. Disponível em: http://www.abeso.org. br/uploads/downloads/75/553a276c33350.pdf

Martins LN, Souza LS, Silva CF, Machado RS, Silva CEF, Vilagra MM, et al. Prevalência dos fatores de risco cardiovascular em adultos admitidos na unidade de dor torácica de Vassouras, RJ. Rev Bras Cardiol. 2011;24(5):299-307.

Nunes JM, Campolina LR, Vieira MA, Caldeira AP. Consumo de bebidas alcoólicas e prática do bingedrinking entre acadêmicos da área da saúde. Rev Psiquiatr Clín. 2012;39(3):94-9.

Malta DC, Oliveira TP, Luz M, Stopa SR, Silva JB Junior, Reis AAC. Tendências de indicadores de tabagismo nas capitais brasileiras, 2006 a 2013. Ciênc Saúde Coletiva. 2014;20(3):631-40.

Carmo CBS, Silva RD, Teixeira RC. Perfil epidemiológico de pacientes com câncer de pulmão em hospital público de referência oncológica do estado do Pará. Rev Para Med. 2014;28(1):55-62.

Publicado

2016-08-17

Cómo citar

Pitilin, Érica de B., Schuck, D., Bedin, R., Gasparin, V., & Sbardelotto, T. (2016). Monitorización de factores de riesgo para enfermedades crónicas no transmisibles: un estudio de base poblacional. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 29(2), 204–211. https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p204

Número

Sección

artículos originales