Avances y desafíos de la lactancia materna en Brasil: uma revisión integrativa

Autores/as

  • Artemizia Francisca de Sousa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Maísa de Lima Claro UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Andréia Lima de Sousa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Luisa Helena de Oliveira Lima UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
  • Andrea Gomes da Silva Santana UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p434

Palabras clave:

Lactancia Materna, Autoeficacia, Promoción de La Salud, Destete.

Resumen

Objetivo: Analizar el panorama de la lactancia materna en Brasil a través de una revisión integrativa de la literatura destacando sus avances y desafíos. Métodos: Se realizó una revisión de La literatura de manera integrativa en las bases de datos SciELO y PubMed, además de cartillas publicadas en las páginas web Del Ministerio de la Salud y de la Red Internacional en Defensa del Derecho de Amamantar (IBFAN), utilizándose los descriptores en portugués e inglés: lactancia materna (breastfeeding), autoeficacia (self-efficacy), promoción de la salud (health promotion) y destete (weaning) en el periodo entre 2002 y 2015. Resultados: A principio se identificaron 43 artículos, 33 cartillas, 1 disertación y 3 tesis, siendo inclusos en el estudio 17 artículos, 3 tesis y 19 cartillas debido la saturación de las informaciones. Se percibió que los índices de lactancia materna se redujeron significativamente a lo largo del tiempo con implicaciones directas en las tasas de mortalidad infantil, asociándose con el destete precoz y la ausencia de la promoción de la autoeficacia materna en el prenatal y el puerperio. Para revertir ese cuadro, Brasil ha instituido políticas públicas dirigidas al éxito de la lactancia materna que preconizan la subida de los indicadores. Conclusión: A pesar de los avances, el panorama brasileño de lactancia materna muestra que el país sigue abajo de las recomendaciones de los organismos internacionales, constituyéndose en uno de los grandes desafíos de la salud pública brasileña la superación de los obstáculos que impiden el éxito de la lactancia materna.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Artemizia Francisca de Sousa, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Professora assistente 2 do curso de bacharelado em nutrição da Universidade Federal do Piauí, Campus Senador Helvídeo Nunes de Barros

Maísa de Lima Claro, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Graduada em Nutrição pela Universidade Federal do Piauí/Campus Senador Helvídeo Nunes de Barros.

Andréia Lima de Sousa, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Graduada em Nutrição pela Universidade Federal do Piauí/Campus Senador Helvídeo Nunes de Barros.

Luisa Helena de Oliveira Lima, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Docente do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí/Campus Senador Helvídeo Nunes de Barros.

Andrea Gomes da Silva Santana, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

Docente do curso de Nutrição da Universidade Federal do Piauí/Campus Senador Helvídeo Nunes de Barros.

Citas

Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar, Ministério da Justiça. Secretaria de Direito Econômico, Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa dos Direitos Humanos. Alimentos para crianças de até 3 anos, bicos, chupetas e mamadeiras. São Paulo: Ministério da Justiça; 2007.

UNICEF. State of the World’s Children. Nova York: UNICEF; 2013.

Oliveira MIC, Souza IEO, Santos EM, Camacho LAB. Avaliação do apoio recebido para amamentar: significados de mulheres usuárias de unidades básicas de saúde do Estado do Rio de Janeiro. Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(2):599-608.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno em Municípios Brasileiros: situação do Aleitamento Materno em 227 municípios brasileiros. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Objetivos de Desenvolvimento do Milêno: relatório nacional de acompanhamento. Brasília: Ipea; 2010.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção Básica à Saúde. Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.

Balaban G, Silva GAP, Dias MLCM, Fortaleza GTM, Morotó FMM, et al. O aleitamento materno previne o sobrepeso na infância? Rev Bras Saúde Matern Infant.2004;4(3):263-8.

Simon VGN, Souza JMP, Souza SB. Aleitamento materno, alimentação complementar, sobrepeso e obesidade em pré-escolares. Rev Saúde Pública. 2009;43(1):60-9.

Victora CG, Horta BL, Mola CL, Quevedo L, Pinheiro RT, Gigante DP, et al. Association between breastfeedingand intelligence, educational attainment, and income at 30 years of age: a prospective birth cohort study from Brazil. Lancet Glob Health. 2015;3(4):199-205.

Dodt RCM, Ferreira AMV, Nascimento LA, Macêdo AC, Joventino ES, etal.Influência de estratégia de educação em saúde mediada por álbum seriado sobre a autoeficácia materna para amamentar. Texto & Contexto Enferm. 2013;22(3):610-8.

Edficher M. Fatores associados ao desmame precoce: percepção de autoeficácia no aleitamento materno e depressão pós-natal [tese]. Porto Alegre: Pontíficia Universidade Católica do Rio Grande do Sul; 2013.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal.Brasília: Ministério da Saúde; 2009.

Müller FS, Rea MF, Monteiro NR. Iniciativa mundial sobre tendências do aleitamento materno (Wbti): informe nacional. São Paulo: IBFAN Brasil; 2014.

Venancio SI, Escuder MML, Saldiva SRDM, Giugliani ERJ. A prática do aleitamento materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal: situação atual e avanços. J Pediatr (Rio J). 2010;86(4):317-24.

Sena MCF, Silva EF, Pereira MG. Prevalência do aleitamento materno nas capitais brasileiras. AMB Ver Assoc Med Bras. 2007;53(6):520-24.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde; 2003.

Dodt RCM, Oriá MOB, Pinheiro AKB, Almeida PC, Ximenes LB. Perfil epidemiológico das puérperas assistidas em um alojamento conjunto. Rev Enferm UERJ. 2010;18(3):354-1.

Venancio SI, Escuder MML, Kitoko P, Rea MF, Monteiro CA. Frequência e determinantes do aleitamento materno em municípios do Estado de São Paulo. Rev Saúde Pública. 2002;36(3):313-8.

Volpini CCA, Moura EC.Determinantes do desmame precoce no distrito noroeste de Campinas. Rev Nutr. 2005;18(3):311-9.

França GVA, Brunken SMS, Silva, SM, Escuder MM, VenancioSI.Determinantes da amamentação no primeiro ano de vida em Cuiabá, Mato Grosso. Rev Saúde Pública. 2007;41(5):711-8.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Oriá MOB, Ximenes LB. Tradução e adaptação cultural da Breastfeeding Self-EfficacyScale para o português. Acta Paul Enferm. 2010;23(2):230-8.

Dennis CL. The Breastfeeding Self-Efficacy Scale: psychometric assessment of the short form. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2003;32(6):734-44.

Ministério da Saúde (BR), Fundo das Nações Unidas Para a Infância. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado: módulo 1: histórico e implementação. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas Públicas da Saúde, Área de Saúde da Criança. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso: método mãe canguru: manual do curso. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas Públicas da Saúde, Área de Saúde da Criança. Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas Públicas da Saúde, Área de Saúde da Criança. Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas Públicas da Saúde, Área de Saúde da Criança. Semanas Mundiais de Aleitamento Materno. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Ministério da Saúde (BR), Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno, Departamento de Ações Estratégicas. Nota Técnica Conjunta nº 01/2010: Salas de Apoio à Amamentação em Empresas. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.

Ministério da Saúde (BR), Área Técnica de Saúde da Criança e Aleitamento Materno, Departamento de Ações Estratégicas. Licença maternidade. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.

Brasil. Lei n° 6202, de 17 de abril de 1975. Dispõe sobre a Licença Maternidade para Estudantes. Diário Oficial da União 1975 Abr 17.

Bandura A. Self-efficacy: toward a unifying theory of behavioral change. Psychol Rev. 1977;84(2):191-215.

Oriá MOB. Tradução, adaptação e validação da Breastfeeding Self-EfficacyScale: aplicação em gestantes [tese]. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; 2008.

Zubaran C, Foresti K. The correlation between breastfeeding self-efficacy and maternal postpartum depression in southern Brazil. Sexual and Reproductive Healthcare. 2013;4(1):9-15.

Souza EFC, Fernandes RAQ. Autoeficácia na amamentação: um estudo de coorte. Acta Paul Enferm. 2014;27(5):465-70.

Dodt RCM. Elaboração e Validação de tecnologia educativa para autoeficácia da amamentação [tese]. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará; 2011.

Dodt RCM, Javorski M, Nascimento LA, Ferreira AMV, Tupinambá MC, Ximenes LB. Álbum seriado sobre aleitamento materno: intervenção educativa com nutrizes no pós-parto imediato. Rev Enferm UFPE on line. 2013;7(5):1469-75.

Publicado

2015-09-30

Cómo citar

de Sousa, A. F., Claro, M. de L., de Sousa, A. L., de Oliveira Lima, L. H., & da Silva Santana, A. G. (2015). Avances y desafíos de la lactancia materna en Brasil: uma revisión integrativa. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(3), 434–442. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p434

Número

Sección

Artículos de Revisión