Factores de riesgo para enfermedades crónicas no trasmisibles y las variables sociodemográficas de funcionários

Autores/as

  • Luciana Soares Nascimento UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  • Rosa Maria Dias UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  • Claudia Daniele Tavares Dutra UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  • Luisa Margareth Carneiro Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  • Luiza Né Pedrosa UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  • Josiana Sampaio Araújo UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
  • Andréa das Graças Ferreira Frazão UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p230

Palabras clave:

Factores de Riesgo, Enfermedad Crónica, Estilo de Vida.

Resumen

Objetivo: Asociar los factores de riesgo para enfermedades crónicas no trasmisibles (ECNT) y las variables sociodemográficas de los funcionarios de una institución pública de enseñanza superior. Métodos: Estudio transversal realizado entre el período de 2012 y 2013. Se utilizó un cuestionario con las variables sociodemográficas, los factores de riesgo para las ECNT y La evaluación del peso y la estatura de los entrevistados. Se clasificó el estado nutricional según el índice de masa corporal. Los datos fueron analizados con los Programas Epi-Info 3.2.1 y el Bioestat 5.0. Las asociaciones fueron verificadas a través de las pruebas de Chi-cuadrado de Yates, de tendencia y el test exacto de Fisher (p≤0,05). Resultados: Participaron 225 funcionarios en su mayoría mujeres (64,4%) en la franja de edad entre 45-54 años (37,3%) y más de 12 años de estudio (85,8%). El sexo se asoció con el exceso de peso (p=0,034), el consumo diario de la leche integral (p=0,023), el consumo insuficiente de frutas, legumbres y verduras – FLV (p=0,020) y el consumo insuficiente de frijoles (p=0,000), más frecuentes en las mujeres. El consumo excesivo de bebida alcohólica fue más frecuente entre los hombres (p=0,000). El exceso de peso se asoció con la franja de edad (p=0,008). La costumbre de fumar (p=0,004) y el consumo diario de la leche integral (p=0,016) se asociaron con la escolaridad. Conclusión: Se encontró elevada prevalencia de los factores de riesgo para las enfermedades crónicas no trasmisibles en la muestra investigada y su asociación con el peso, la franja de edad y la escolaridad. El exceso de peso se dio más en las mujeres de más de 45 años, com hábitos alimentarios inadecuados para el sexo femenino, mayor ingestión de bebida alcohólica en los hombres y la costumbre de fumar en los individuos con más escolaridad.

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Biografía del autor/a

Luciana Soares Nascimento, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Nutricionista

Rosa Maria Dias, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Professora da Faculdade de Nutrição

Claudia Daniele Tavares Dutra, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Professora da Faculdade de Nutrição

Luisa Margareth Carneiro Silva, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Nutricionista da Faculdade de Nutrição

Luiza Né Pedrosa, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Nutricionista

Josiana Sampaio Araújo, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Nutricionista

Andréa das Graças Ferreira Frazão, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

Professora da Faculdade de Nutrição

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Publicado

2015-06-29

Cómo citar

Nascimento, L. S., Dias, R. M., Dutra, C. D. T., Silva, L. M. C., Pedrosa, L. N., Araújo, J. S., & Frazão, A. das G. F. (2015). Factores de riesgo para enfermedades crónicas no trasmisibles y las variables sociodemográficas de funcionários. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(2), 230–239. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p230

Número

Sección

artículos originales