Práctica alimentaria y de actividad física en adolescents obesos de escuelas públicas y privadas
DOI:
https://doi.org/10.5020/3163Palabras clave:
Obesidad, Adolescente, Conducta Alimentaria, Actividad Motora.Resumen
Objetivo: Evaluar la práctica alimentaria y el nivel de actividad física en adolescentes obesos de escuelas públicas (EPu) y privadas (EPr) de Fortaleza-CE. Métodos: Estudio trasversal realizado con 272 adolescentes de EPu y EPr entre abril de 2007 y mayo de 2009. Se aplicó un cuestionario con datos de identificación (edad y sexo), antropométricos (peso y altura), situación en la escuela, práctica alimentaria y nivel de actividad física. Resultados: De los adolescentes evaluados se observó que 160 (58,8%) eran del sexo femenino con edad media de 16,5 años (±1,31). Hubo prevalencia de obesidad moderada en el 85,5% (n=171) de la EPu y el 76,4% (n=55) de la EPr. No se constato diferencia en el grado de obesidad y la red escolar. Respecto La práctica alimentaria, el 70,2% (n=190) consumía menos de cinco comidas al día y el 56,3% (n=153) no desayunaba, no habiendo diferencia en las redes escolares. Fue bajo el consumo de frutas (10%; n=27) y vegetables (14,1%; n=38). Los estudiantes de lãs EPr consumían más refrescos (41,7%; n=30) que los de la EPu (28,5%; n=57; p= 0,03). Se constató que el 47% (n=93) de los alumnos de la EPu y el 32,4% (n=27) de la EPr no consumían fast-food (p=0,02). Se identificó que los adolescentes de las EPu eran más activos que los de las EPr (77%; n=153 versus 54,2%; n=40; p=0,0002), pero esa diferencia no mostró asociación com el grado de obesidad (p=0,88). Conclusión: Los adolescentes de las escuelas públicas y privadas presentaron hábitos alimentarios inadecuados con poca diferencia entre ellos. Los jóvenes de lãs EPu se presentaron más activos que los de las EPr, sin embargo, este nivel de actividad física no ha influenciado en el grado de La obesidad. doi:10.5020/18061230.2014.p92Descargas
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