Percepción de padres y profesores sobre la influencia de los alimentos industrializados para la salud infantil

Autores/as

  • Álvaro Diógenes Leite Fechine - Assessor da Secretaria Municipal de Saúde de Cedro, enfermeiro, Mestre em Saúde Pública, Cedro-Ceará, Brasil. alvarofechine@gmail.com.
  • Márcia Maria Tavares Machado Universidade Federal do Ceará
  • Ana Cristina Lindsay Harvard School of Public Health-EUA
  • Vicente Alexandro Leite Fechine UFC
  • Carlos André Moura Arruda Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p16

Palabras clave:

Transição Nutricional, Saúde Infantil, Creches, Alimentos Industrializados.

Resumen

Objetivo: Identificar las percepciones de padres y profesores sobre la influencia de los alimentos industrializados para la salud infantil. Métodos: Estudio cualitativo con la participación de 19 padres de niños y 11 profesores de guarderías públicas de un município de Ceará entre enero y septiembre de 2010. Se realizaron cuatro grupos focales, gravados y transcritos en su totalidad. Del análisis de contenido surgieron tres categorías temáticas. Resultados: Los profesores refieren que los padres sufren la influencia de los anuncios de la televisión y la practicidad del consumo y preparo de las comidas industrializadas. Los padres percibieron que los alimentos industrializados no son saludables pero que es común su utilización en los domicilios. A pesar de la distribución de la merienda en la escuela hay casos del comercio de alimentos industrializados en la puerta de las guarderías. Conclusión: El estudio muestra que hay diversos factores que pueden influenciar en la ingesta de alimentos industrializados de parte de los niños que no son saludables para su salud. Se evidencia la necesidad de intervenciones en la escuela y la familia para la prevención Del uso indiscriminado de alimentos industrializados

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Márcia Maria Tavares Machado, Universidade Federal do Ceará

Pós-doutora- Harvard School of Public Health, Professora da Universidade Federal do Ceará. Fortaleza-Ceará

Ana Cristina Lindsay, Harvard School of Public Health-EUA

Doutora, Professora do Departamento de Nutrição da Harvard School of Public Health-EUA

Vicente Alexandro Leite Fechine, UFC

Enfermeiro,Especialista em Saúde da Família,Secretaria Municipal de Saúde de Pacatuba

Carlos André Moura Arruda, Universidade Estadual do Ceará

Pedagogo, Mestre em Saúde Pública, Professor Substituto da Faculdade de Medicina - UECE

Citas

Rombaldi AJ, Silva MCd, Neutzling MB, Azevedo MR, Hallal PC. Factors associated with the consumption of high-fat foods among adults in a Southern Brazilian city. Ciencia & saude coletiva. 2014;19(5):1513-21.

Freitas LKP, Cunha Júnior ATd, Knackfuss MI, Medeiros HJd. Obesity in adolescents and public policies on nutrition. Ciênc Saúde Coletiva. 2014;19(6):1755-62.

Ministério da Saúde (BR). Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher [Acesso em: 29 maio 2011]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/pnds/index.php.

Murray R, Bhatia J, Okamoto J, Allison M, Ancona R, Attisha E, et al. Snacks, Sweetened Beverages, Added Sugars, and Schools. Pediatrics. 2015;135(3):575-83.

Correia LL, Silveira DMId, Silva ACe, Campos JS, Machado MMT, Rocha HAL, et al. Prevalência e determinantes de obesidade e sobrepeso em mulheres em idade reprodutiva residentes na região semiárida do Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16:133-45

Huang TT, Cawley JH, Ashe M, Costa SA, Frerichs LM, Zwicker L, et al. Mobilisation of public support for policy actions to prevent obesity. The Lancet. 2015.

Rocha L, Gerhardt TE, Santos DLd. Social heterogeneity and children's nutrition in the rural environment. Rev Latino-am Enferm. 2007; 15(n. esp.):828-36.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento. São Paulo: Hucitec; 2006. 406. p. 51-66.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2009.

Ueda MH, Porto RB, Vasconcelos LA. Publicidade de Alimentos e Escolhas Alimentares de Crianças1. Psicologia: Teoria e Pesquisa. 2014;30(1):53-61.

Henriques P, Sally EO, Burlandy L, Beiler RM. Regulamentação da propaganda de alimentos infantis como estratégia para a promoção da saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(2):481-90

Ministério da Saúde (BR). Portaria Interministerial nº 1.010, de 8 de maio de 2006. Institui as diretrizes para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas de educação infantil, fundamental e nível médio das redes públicas e privadas, em âmbito nacional [Acesso em: 20 jan 2010]. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-1010.htm>

Willhelm FF, Ruiz E, Oliveira ABA. Cantina escolar: qualidade nutricional e adequação à legislação vigente. Rev HCPA. 2010; 30(3):266-70.

Uicab-Pool GÁ, Ferriani MGC, Gomes R, Pelcastre-Villafuerte B. Representations of eating and of a nutrition program among female caregivers of children under 5 years old in Tizimin, Yucatan, Mexico. Rev Latino-am Enferm. 2009; 17(6):940-6.

Bleil SI. O padrão alimentar ocidental: considerações sobre a mudança de hábitos no Brasil. Cad Debate. 1998; 6:1-25.

Medeiros CCM. Estado nutricional e hábitos de vida em escolares. Rev bras crescimento desenvolv hum.789-97.

Ebbeling CB, Pawlak DB, Ludwig DS. Childhood obesity: public-health crisis, common sense cure. Lancet. 2002; 360(9331):473-82.

Campos LF, de Almeida JZ, Campos FF, de Albuquerque Campos L. Prática alimentar e de atividade física em adolescentes obesos de escolas públicas e privadas. Rev Bras Promoç Saúde. 2014;27(1).

Publicado

2015-03-30

Cómo citar

Fechine, Álvaro D. L., Machado, M. M. T., Lindsay, A. C., Leite Fechine, V. A., & Arruda, C. A. M. (2015). Percepción de padres y profesores sobre la influencia de los alimentos industrializados para la salud infantil. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(1), 16–22. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p16

Número

Sección

artículos originales