Vigilancia de efectos adversos de saneantes en trabajadores hospitalarios: un relato de experiência
DOI:
https://doi.org/10.5020/2954Palabras clave:
Salud Laboral, Vigilancia Epidemiológica, Saneantes, Envenenamiento.Resumen
Objetivo: Relatar cómo ocurre la vigilancia epidemiológica de la intoxicación por saneantes utilizando el método de búsqueda activa de trabajadores hospitalarios que sufrieron los efectos adversos. Síntesis de datos: Relato de las actividades de extensión universitaria desarrolladas en el Centro de Control de Intoxicaciones del Hospital Universitario Regional de Maringá (CCI/HUM) en el período de 2010 y 2011 con la aplicación de la tríade educación-vigilancia-asistencia. Participaron Del estudio 25 trabajadores hospitalarios que sufrieron los efectos adversos de saneantes. La recogida de datos se dio a través de una investigación documental, análisis de informes mensuales y fichas de notificación de efectos adversos. Después se utilizo una entrevista semi-estructurada con los sujetos del estudio. Los datos fueron comparados con la literatura y los resultados fueron presentados en tres momentos: descripción del proceso de búsqueda activa, exposición del escenario de concepción y ejecución de la experiencia y análisis conclusivo de la experiencia. Las principales quejas de los trabajadores entrevistados consistieron en congestión nasal, ardor ocular, dolor de garganta y cefalea. Respecto al uso de equipo de protección individual (EPI), todos los trabajadores refirieron su utilización, sin embargo, ocho de ellos fueron encaminados al servicio de medicina del trabajo y recibieron orientaciones sobre la utilización de EPI específico. Cinco de ellos confirmaron la adhesión de las orientaciones y todos permanecieron en la misma función. Conclusión: La vigilancia epidemiológica y sanitaria de los efectos adversos de saneantes en trabajadores y pacientes del HUM tiene la función de identificar, analizar y prevenir los efectos indeseables del uso de saneantes en el ámbito hospitalario, además de investigar lãs notificaciones. doi:10.5020/18061230.2013.p442Descargas
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