Conocimiento de embarazadas y lactantes sobre lactancia materna exclusiva

Autores/as

  • Ana Paula Pessoa Maciel Universidade Federal do Ceará - UFC - Fortaleza (CE) - Brasil
  • Ana Paula Soares Gondim Universidade Federal do Ceará
  • Ana Martins Vieira da Silva Universidade de Fortaleza - UNIFOR -Fortaleza (CE) - Brasil
  • Fernando Colares Barros Universidade de Fortaleza - UNIFOR -Fortaleza (CE) - Brasil
  • Gizelle de Lima Barbosa Universidade de Fortaleza - UNIFOR -Fortaleza (CE) - Brasil
  • Keylla Conceição de Albuquerque Universidade de Fortaleza - UNIFOR -Fortaleza (CE) - Brasil
  • Lucas de Lavôr Rios Universidade de Fortaleza - UNIFOR -Fortaleza (CE) - Brasil
  • Maria Socorro Vieira Lopes Universidade de Fortaleza - UNIFOR -Fortaleza (CE) - Brasil
  • Silézia Maria Franklin de Souza Universidade de Fortaleza - UNIFOR -Fortaleza (CE) - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5020/2926

Palabras clave:

Lactancia materna, Servicios de Salud, Atención Primaria de Salud.

Resumen

Objetivo: Identificar qué las embarazadas y lactantes apuntan como lactancia materna exclusiva y su duración y cuales SUS beneficios para la madre y el bebé. Métodos: Estudio descriptivo con abordaje cuantitativo realizado en 2011en un Centro de Salud de la Familia en Fortaleza-CE. Fueron evaluadas la siguientes variables: características socio-económicas, conocimiento y actitudes sobre lactancia materna y sus beneficios para La madre y el bebé. La recogida de datos ocurrió a través de um cuestionario y se constituyó de una muestra no probabilística de 45 mujeres, con análisis estadístico descriptivo simple a través de proporción. Resultados: De las entrevistadas, 40 (88,9%) estaban embarazadas y cinco (11,1%) estaban amamantando. La media de edad fue de 24 años. Sobre las características socio-económicas, doce (30%) afirmaron ser empleadas de hogar, 9 (22,5%) amas de casa y 6 (15%) estaban paradas. Sobre la definición de lactancia materna exclusiva 25 (55,6%) contestaron que es apenas la leche materna, 5 (11,1/%) en la leche materna, agua y té y 12 (26,7%) no conocen el significado del término. Cuanto a los beneficios de la madre, 16 (35,7%) afirmaron que era el aumento del vínculo con el hijo. Conclusión: Se observó que las madres evaluadas presentaron conocimiento de la definición, tiempo y beneficios de la lactancia materna exclusiva, sin embargo, ellas presentaron factores que favorecen el desmame precoz.. doi:10.5020/18061230.2013.p311

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Ana Paula Soares Gondim, Universidade Federal do Ceará

Possui Graduação em Famácia pela Universidade Federal do Ceará (1989), Mestrado em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará (1998), Doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Federal da Bahia (2007) e Pós-Doutorado em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas (2012). Atualmente é professora adjunta I da Universidade Federal do Ceará. Tem experiência na área de Saúde Coletiva, com ênfase em Epidemiologia, Ciências Sociais em Saúde e Farmacoepidemiologia.

Citas

Marques RFSV, Lopez FA, Braga JAP. O crescimento de crianças alimentadas com leite materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida. J Pediatria. 2004; 80(2):99-10.

Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS.Amamentar [acesso em 2010 Jun 28]. Disponível em:http://www.opas.org.br/sistema/fotos/amamentar.pdf

Escobar AMU, Ogawa AR, Hiratsuka M. Aleitamento materno e condições socioeconômico-culturais: fatores que levam ao desmame precoce. Rev Bras Saúde MaterInfant. 2002;2(3):253-61.

César JA. Medindo o Impacto da promoção do aleitamento materno em serviços de atenção primária à saúde em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad Saúde Pública. 1993;9(2):149-54.

Ribeiro ME, Said RA, Vieira MPG, Rocha ILF, Gomes DMO. Conhecimento das mães sobre aleitamento materno no hospital são Lucas- Juazeiro do Norte (CE). Rev Bras Promoç Saúde. 2002;17(4):170-6

Machado MMTB. Compreendendo a prática do aleitamento exclusivo: um estudo junto a lactantes usuárias da rede de serviços em Fortaleza, Ceará,Brasil. Rev Bras Saude Mater Infant. 2008;8(2):187-96.

César JA, Victora CG, Barros FC, Santos IS, Flores JA.Impact of breast feeding on admission for pneumonia during postneonatal period in Brazil: nested casecontrol study. Rev Saúde Pública. 1997;31(1):53-61.

Franco CS, Nascimento MBR, Reis MAM, Issler H. Aleitamento materno exclusivo em lactentes atendidos na rede pública do município de Joinville,Santa Catarina, Brasil. Rev Bras Saúde Mater. Infant.2008;8(3):291-7

Neiva FCB, Cattoni DM, Ramos JLA, Issler H.Desmame precoce: implicações para o desenvolvimento motor-oral, Porto Alegre. J Pediatria. 2003;79(1):75-78.

Cruz SH, Escuder MML, Saldiva SR, Giugliani ERJ.Orientações sobre amamentação: a vantagem do Programa de Saúde da Família em municípios gaúchos com mais de 100.000 habitantes no âmbito do PROESF. Rev Bras Epidemiol. 2010;9(2):259-67.

Venancio SI, Escuder MML, Saldiva SRDM, Guigliani ERJ. A prática do aleitamento materno nas capitais brasileiras e Distrito Federal: situação atual e avanços.J. Pediatria. 2010;86(4):317-24.

Pinto MEB, Gama CM, Gonçalves MR, Souza AC. Experiência interdisciplinar em equipe multiprofissional na graduação na atenção primaria à saúde. Pet-Saúde UFCSPA.

Almeida H. Impacto do método canguru nas taxas de aleitamento materno exclusivo em recém-nascidos de baixo peso. J Pediatria. 2010;86(3):250-3.

Falcão EF. Vivência em comunidades: outra forma de ensino. João Pessoa: Editora Universitária; 2006.

Saliba NA, Zina LG, Moimaz SAS, Saliba D. Frequência e variáveis associada ao aleitamento materno em crianças com até 12 meses de idade no município de Araçatuba, São Paulo Brasil. Rev Bras Saúde Materno Infant. 2008;8(4):481-90.

Monteiro JCS, Gomes FA, Stefanello J. Leite produzido e saciedade da criança na percepção da nutriz durante o aleitamento materno exclusivo. Texto Contexto Enferm. 2011;20(2) 359-67.

Sheman L, Ore L, Ben-Shachar M, Haj M, Linn S. The association between breastfeeding and breast cancer occurrence among Israeli Jewish women: a case control study. J Cancer Res Clinico Oncologia. 2007;133(11):539-46.

Teixeira MAN. Modelo de cuidar em enfermagem junto às mulheres-avós e sua família no cotidiano do processo de amamentação. Texto Contexto Enferm. 2008;17(1):183-91.

Bernardi JD, Jordão REBF, Azevedo A. Cross-sectional study on the weight and length of infants in the interior of the State of São Paulo, Brazil: associations with sociodemographic variables and breastfeeding. São Paulo Med. 2009;127(4):198-205.

Junqueira P. Amamentação, hábitos orais, mastigação,orientações, cuidados e dias. 3ª ed. São Paulo: Revinter;1998.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª ed. São Paulo: Hucitec-Abrasco; 2004.

Percegoni N, Araújo RMA, Silva MMS, Euclydes MP. Conhecimento sobre aleitamento materno de puérperas atendidas em dois hospitais de viçosa, Minas Gerais. Rev Nutr [periódico na internet]. 2002 [acesso em 2009 Out 16];15(1):29-35. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1415-52732002000100004&script=sci_arttext

Machado MMT, Bosi MLM. Compreendendo a prática do aleitamento exclusivo: um estudo junto a lactantes usuárias da rede de serviços em Fortaleza, Ceará,Brasil. Rev Bras Saude Materno Infant. 2008;8(2):187-96.

Publicado

2014-04-30

Cómo citar

Maciel, A. P. P., Gondim, A. P. S., Silva, A. M. V. da, Barros, F. C., Barbosa, G. de L., Albuquerque, K. C. de, Rios, L. de L., Lopes, M. S. V., & Souza, S. M. F. de. (2014). Conocimiento de embarazadas y lactantes sobre lactancia materna exclusiva. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 26(3), 311–317. https://doi.org/10.5020/2926

Número

Sección

artículos originales