Analisis de la exposición de trabajadores rurales a agrotoxicos

Autores/as

  • Danielle Ferreira de Siqueira Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Vitória de Santo Antão-PE - Brasil
  • Romero Marinho de Moura Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Vitória de Santo Antão-PE - Brasil
  • Glória Elizabeth Carneiro Laurentino Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife-PE - Brasil
  • Anderson José de Araújo Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE - Recife-PE - Brasil
  • Simara Lopes Cruz Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Vitória de Santo Antão-PE - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5020/2902

Palabras clave:

Plaguicidas, Salud Laboral, Exposición a Plaguicidas, Enfermedades de los Trabajadores Agrícolas, Riesgos Laborales, Salud Ambiental.

Resumen

Objetivo: Analizar el uso y manoseo de agrotoxicos en trabajadores rurales de diez comunidades del municipio de Vitoria del Santo, Antão-PE. Métodos: Estudio observacional seccional descriptivo realizado en el periodo de enero a julio de 2010 a través de la aplicación de un cuestionario estructurado a una muestra de conveniencia cuyo tamaño fue estimado con un nivel de significancia (α) del 5%, para levantar variables relativas a los datos personales, el uso y manoseo de agrotoxicos. Resultados: La mayoría de los230 trabajadores rurales de la región investigada eran mujeres (n=157; 69,2%) que estudiaron hasta la educación primaria incompleta (n=130; 57%). Fue observado que 141 (61,3%) trabajadores entrevistados utilizaban agrotoxicos y apenas 3 (0,9%) aplicaban el producto bajo la orientación de técnicos especialistas. De los entrevistados, 97 (28,3%) no conocen el periodo de carencia, 67 (19,5%) la ley de reciclaje, 95 (27,7%) no usan los equipos de protección individual, 80 (23,3%) utilizan los ríos para lavar los equipos y 108 (31,5%) reutilizan los restos de las caldas. Conclusión: Son evidentes las exposiciones nocivas de los trabajadores rurales que utilizan el producto y la permanente contaminación ambiental. Esos datos reflejan un modelo agrícola que busca la productividad y el rendimiento financiero sin la atención adecuada a la promoción de la salud y la calidad ambiental. doi:10.5020/18061230.2013.p182

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Brasil. Lei nº 7802, de 11 de julho de 1989. Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 1989

Jul 11.

Bedor CNG, Pavão AC, Rego MAV, Augusto LGS.

Vulnerabilidades socioambientais associadas ao uso de agrotóxicos na fruticultura do semiárido pernambucano: indicadores precoces de carcinogenicidade. In: Augusto LGS (Org.). Saúde do trabalhador e Sustentabilidade do Desenvolvimento Humano Local. Recife: Editora Universitária – UFPE; 2009. p. 147-67.

Garcia EG. Segurança e Saúde no trabalho rural: a

questão dos agrotóxicos. São Paulo: Fundacentro;

Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas – SINITOX. Óbitos registrados de intoxicação e/ou envenenamento – 2009 [acesso em

Jan 14]. Disponível em http://www.fiocruz.br/

sinitox.

Bochner R. Sistema Nacional de Informações Tóxico- Farmacológicas –SINITOX e as Intoxicações humanas por agrotóxicos no Brasil. Ciênc Saúde Coletiva.

;12(1): 73-89.

Aardema H, Meertens JH, Ligtenberg JJ, Peters-Polman OM, Tulleken JE, Zijlstra JG. Organophosphorus pesticide poisoning: cases and developments. Neth J Med. 2008; 66(4):149-53.

Eddleston M, Buckley NA, Eyer P, Dawson AH.

Management of acute organophosphorus pesticide poisoning. Lancet. 2008;371(9612):597-607.

Soares WL, Porto MF. Atividade agrícola e

externalidade ambiental: uma análise a partir do uso de agrotóxicos no cerrado brasileiro. Ciênc saúde coletiva.

;12(1):131-43.

Peres F, Moreira JC. É veneno ou é remédio?

Agrotóxicos, saúde e ambiente. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003.

Wolford W. Agrarian moral economies and neoliberalism in Brazil: competing worldviews and the state in the struggle for land. Environment and Planning A. 2005; 37(2):241-61.

Silva J, Del Grossi M, Campanhola C. O que há de realmente novo no rural brasileiro? Cad Ciên Tecnol.

;19(1):37-67.

Silva JM, Silva EN, Faria HP, Pinheiro TMM.

Agrotóxico e trabalho: uma combinação perigosa para a saúde do trabalhador rural. Ciênc Saúde Coletiva.

;4 (10):891-903

Alves Filho JP. Uso de agrotóxicos no Brasil. São

Paulo: Annablume; Fapesp, 2002.

Soares, WL, Freitas EAV, Coutinho JAG. Trabalho rural e saúde: intoxicações por agrotóxicos no município de Teresópolis – RJ. Revista de Economia e Sociologia Rural (RER). 2005;43(4)685-701.

Porto MF, Soares WL. Modelo de desenvolvimento, agrotóxicos e saúde: um panorama da realidade agrícola brasileira e propostas para uma agenda de pesquisa inovadora. Rev Bras Saúde Ocup. 2012;37(125):17-

Soares WL, Porto MF. Atividade agrícola e externalidade ambiental: uma análise a partir do uso de agrotóxicos no cerrado brasileiro. Ciênc Saúde Coletiva. 2007;12(1):131-43.

Rodrigues JEC. Uso de agrotóxicos e sue impacto na saúde do trabalhador rural no município de Vitória de Santo Antão – PE: Um estudo de caso [dissertação]. Recife: Associação Instituto de Tecnologia Ambiental;

Ministério da Saúde (BR), Conselho Nacional de Ética em Pesquisa. Diretrizes e Normas Reguladoras de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos. Resolução

/96 [acesso em 2012 Jan 14]. Brasília: Ministério da Saúde; 1996. Disponível em http://conselho.saude. gov.br/

Souza LC. Análise de situações de vida e trabalho de mulheres da área rural de Nova Friburgo-RJ [dissertação de mestrado]. Rio de Janeiro : Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca; 2008.

Paz de Lima PJ. Possíveis doenças físicas e mentais relacionadas ao manuseio de agrotóxicos em atividades rurais, na região de Atibaia, SP [dissertação de mestrado]. São Paulo: Universidade de São Paulo;

Sales, CMV. Mulheres rurais: tecendo novas

relações e reconhecendo direitos. Rev. Estud. Fem.

;15(2):437-43.

Domingues MR, Bernardi MR, Ono EYS, Ono MA.

Agrotóxicos: Risco à Saúde do Trabalhador Rural. Semina Cienc Biol Saúde. 2004;25:45-54.

Recena MCP, Caldas ED. Percepção de risco, atitudes e práticas no uso de agrotóxicos entre agricultores de Culturama, MS. Rev Saúde Pública. 2008;42: 294-301.

Siqueira SL, Kruse MHL. Agrotóxicos e saúde humana: contribuição dos profissionais do campo da saúde. Rev esc enferm USP. 2008;42 (3):584-90.

Grisolia CK. Agrotóxicos: Mutações, Câncer & Reprodução. Brasília: Editora UnB, 2005.

Jacobson LSV, Hacon SS, Alvarenga L, Goldstein R A, Gums C, Buss DF, Leda LR. Comunidade pomerana e uso de agrotóxicos: uma realidade pouco conhecida. Ciênc Saúde Coletiva. 2009;14(6):2239-49.

Wagner S, Almeida RMVR, Moro S. Trabalho rural e fatores de risco associados ao regime de uso de agrotóxicos em Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Pública 2003;19(4):1117-27.

Faria NMX, Facchini LA, Fassa AG, Tomasi E.

Trabalho rural e intoxicações por agrotóxicos. Cad

Saúde Pública 2004;20(5):1298-308.

Brito PF, Gomide MC, Magalhães V. Agrotóxicos e saúde: realidade e desafios para mudança de práticas na agricultura. Physis. 2009;19(1):207-25.

Alves Filho JP. Uso dos Agrotóxicos no Brasil: controle social e interesses corporativos. São Paulo: Anablume - Fapesp, 2002.

Caldas ED, de Souza LC. Assessment of the chronic risk for ingestion of pesticide residues in the Brazilian diet. Rev Saúde Pública. 2000;34(5):529-37.

Preza DLC, Augusto LGS. Vulnerabilidades de trabalhadores rurais frente ao uso de agrotóxicos na produção de hortaliças em região do Nordeste do Brasil. Rev Bras Saúde Ocup. 2012;37(125)125:89-98.

Sam KG, Andrade HH, Pradhan L, Pradhan A, Sones SJ, Rao PG, Sudhakar C. Effectiveness of an educational program to promote pesticide safety among pesticide handlers of outh India. Int Arch Occup Environ Health.

:81(6):787-95.

Veiga MM, Duarte FJCM, Meirelles AGarrigou A, Baldi I. A contaminação por agrotóxicos e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Rev Brasileira Saúde Ocupacional. 2007;32(116):57-68.

Faria NMX, Rosa JAR, Facchini LA. Intoxicação por agrotóxicos entre trabalhadores rurais de fruticultura, Bento Gonçalves, RS. Rev Saúde Pública. 2009:

(2):335-44.

Brasil. Governo do Estado de Pernambuco. Lei Estadual 12.753 de 21 de janeiro de 2005. Dispõe sobre o comércio, o transporte, o armazenamento, o uso e aplicação, o destino final dos resíduos e embalagens vazias, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, bem como o monitoramento de seus resíduos em produtos vegetais, e dá outras providências [acesso em 2012 Jan 14]. Disponível em: http://www.cprh.pe.gov.br/legislacao/ leis/leis_estaduais/leis_estaduais_2005/39804%3B737

%3B14101022%3B0%3B0.asp?c=0

Bedor CNG, Ramos LO, Pereira PJ, Rêgo MAV, Pavão AC, Augsto LGV. Vulnerabilidades e situações de riscos relacionados ao uso de agrotóxicos na fruticultura irrigada. Rev Bras Epidemiol. 2009;12(1):39-49.

Faria NMX, Facchini LA, Fassa AG, Tomasi E.

Processo de produção rural e saúde na serra gaúcha: um

estudo descritivo. Cad Saúde Pública 2000;16(1):115-

Publicado

2014-04-24

Cómo citar

Siqueira, D. F. de, Moura, R. M. de, Laurentino, G. E. C., Araújo, A. J. de, & Cruz, S. L. (2014). Analisis de la exposición de trabajadores rurales a agrotoxicos. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 26(2), 182–191. https://doi.org/10.5020/2902

Número

Sección

artículos originales