Influência do tempo de prática de exercício físico na composição corporal: experiência do programa de educação pelo trabalho para a saúde

Carminda Goersch Lamboglia; Monica Helena Neves Pereira Pinheiro; Kristiane Mesquita Barros Franchi; Luciana Leite Pequeno

doi:10.5020/18061230.2013.p166

Autores/as

Carminda Goersch Lamboglia Universidade de Fortaleza - UNIFOR - Fortaleza-CE - Brasil
Monica Helena Neves Pereira Pinheiro Universidade de Fortaleza - UNIFOR - Fortaleza-CE - Brasil
Kristiane Mesquita Barros Franchi Universidade de Fortaleza - UNIFOR - Fortaleza-CE - Brasil
Luciana Leite Pequeno Universidade de Fortaleza - UNIFOR - Fortaleza-CE - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2013.p166

Palabras clave:

Composición Corporal, Ejercicio, Salud de la Mujer.

Resumen

Objetivo: Analizar la influencia del tiempo de práctica de actividad física en la composición corporal de mujeres. Métodos: Estudio casi-experimental y con delineamiento ex post facto. La muestra fue constituida de 61 mujeres con más de 40 años de edad que participaban en un programa de ejercicios ofrecido por el Programa de Educación por el Trabajo para la Salud de la Universidad de Fortaleza, siendo divididas en dos grupos: Grupo 1– Caso (practicaban actividad física desde hace 6 meses) y Grupo 2– Control (practicaban ejercicio desde menos de 6 meses). Fueron evaluadas las medidas de peso, altura, índice de masa corporal, circunferencias de la cintura y de cadera y de composición corporal (bioimpedancia modelo 310). Para los parámetros de salud, se utilizó el Canadian Standardized Test of Fitness. Se realizó el análisis estadístico a través del análisis descriptivo (media y desviación típica) e inferencial (Independiente-Sample T y One-Sample T Test). El nivel de significancia adoptado fue de p<0,05. Resultados: No se observó diferencia significativa (p=0,48) en la variable IMC entre el Grupo Caso (28±4 kg/m2) y el Grupo Control (27,5±4,2 kg/m2). Ambos grupos presentaron patrones adecuados de salud. Los resultados de la relación cintura/cadera no demostraron diferencia significativa (p=1,10) entre los grupos, sin embargo, hubo diferencia significativa al comparar los patrones de salud. El porcentaje de grasa no fue distinto (p=0,56) entre los grupos pero al relacionar con los patrones de salud, se observó diferencia significativa en ambos grupos. Conclusión: Respecto las variables antropométricas no se observó la influencia del tiempo en la composición corporal y los patrones referentes a la salud. La ausencia de diferencia significativa entre los grupos probablemente está vinculada al mantenimiento de la masa corporal y la masa magra, sugiriendo cambios en la frecuencia y el volumen del programa de actividad física, con el objetivo de generar cambios significativos en la composición corporal.

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