Alimentación en la escuela y el estado nutricional de estudiantes de la enseñanza fundamental
DOI:
https://doi.org/10.5020/2740Palabras clave:
Alimentación Escolar, Estado Nutricional, Estudiantes.Resumen
Objetivo: Relacionar el estado nutricional y el sexo de estudiantes de la enseñanza fundamental con el consumo de la alimentación gratuita de la escuela, la de las cafeterías de la escuela y las que se trae de casa. Métodos: Estudio observacional y transversal realizado en 2013 con 120 estudiantes del 5° al 9° año de dos escuelas municipales de enseñanza fundamental de un municipio del Sur de Brasil. Se aplicó un cuestionario estructurado para investigar sobre la alimentación gratuita de la escuela, aquella comprada en la cafetería o la que se trae de casa. Fueron verificados el peso, la altura y circunferencia de la cintura (CC). Se analizó la distribución de los percentiles del índice de masa corporal (IMC) y se clasificó el estado nutricional utilizándose la prueba Exacto de Fisher. Resultados: Estudiantes del sexo femenino (n=36; 46,8%) refirieron que no consumían la alimentación gratuita de la escuela porque no les gustan y los estudiantes del sexo masculino (n=22; 51,2%) porque no tienen hambre (p=0,028). Respecto la alimentación adquirida en la escuela la preferencia femenina (n=12; 27,9%) fue por golosinas y la masculina (n=21; 48,8%) por perrito caliente (p=<0,001). La mayoría de los estudiantes clasificados como eutróficos (n=28; 33,3%) consumían la alimentación porque tenían hambre y aquellos con sobrepeso/obesidad (n=24; 70,6%) porque la consideraba saludable y nutritiva (p=0,028). Conclusión: Los estudiantes eutróficos de ambos sexos con sobrepeso y obesidad consumen entre 2 y 3 comidas gratuitas ofrecidas en la escuela cada semana y demuestran la preferencia de traer de casa galletas, ganchitos y emparedados de pan blanco. El sexo femenino prefiere refrescos, golosinas, dulces y pasteles mientras el sexo masculino prefiere el perrito caliente. doi: 10.5020/18061230.2014.p349Descargas
Citas
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