Niveles de sal y grasa en las preparaciones de restaurantes comerciales de la ciudad de Goiânia-GO

Autores/as

  • Camila Silva Kunert Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Mariana Patrício de Morais Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Ana Clara Martins e Silva Carvalho Pontifícia Universidade Católica de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5020/2614

Palabras clave:

Cloruro de Sodio Dietético, Sódio, Grasas Vegetables, Restaurantes.

Resumen

Objetivos: Evaluar los niveles de sodio y grasa añadidos en lãs preparaciones de restaurantes comerciales de Goiânia-GO, Brasil. Métodos: Se trata de un estudio observacional, transversal y descriptivo. Fueron incluidos los restaurantes con comidas por peso, con menús estándar que tuviesen como alimentos fijos El arroz blanco, alubias de caldo y pollo a la parrilla. Entre los establecimientos con estas características, tres estuvieron de acuerdo en participar. Se acompañó el proceso productivo de las preparaciones mencionadas anteriormente durante tres dias no consecutivos en cada establecimiento. Para cuantificar La cantidad de sodio y grasa añadida a las preparaciones se pesó El aceite, la sal y la preparación terminada; se definió el peso de La ración de referencia y el rendimiento de la preparación terminada en número de raciones. A partir de estos datos, se calculó La cantidad per capita de sal y aceite añadidos para preparar uma ración de cada preparación evaluada, dividiendo la cantidad total de sal y aceite por el número de raciones preparadas. Resultados: Los niveles de sal (3,0; 2,7; y 4,1g – restaurantes A, B y C, respectivamente) y aceite (17,0; 11,3; y 11,2g – restaurantes A, B y C, respectivamente) añadidos a las tres preparaciones son superiores a las recomendaciones. Conclusión: Los niveles densodio y grasas en los restaurantes evaluados están por encimade los recomendados por la “Guía Alimentaria para la Población Brasileña”. Es esencial que los restaurantes comerciales Sean partidarios de las políticas públicas para promover la salud,adoptando buenas prácticas de nutrición, mediante la reducción de los niveles de sodio y grasas para ofrecer comidas saludables todos los días.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Spinelli MGN, Kawashima LM, Egashira EM. Análise de sódio em preparações habitualmente consumidas em restaurantes Self Service. Alim Nutr. 2011;22(1):55-61.

Badaró ACL. Boas práticas para um serviço de alimentação: um estudo para restaurantes comerciais do município de Ipatinga. [dissertação]. Viçosa. Universidade Federal de Viçosa, 2007.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009: antropometria e análise do estado nutricional de crianças e adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro; 2010.

Barreto SM, Pinheiro ARO, Sichieri R, Monteiro CA, Schimidt MI, Lotufo P, Assis AM, Guimarães V, Recine EGIG, Victória CG, Coutinho D, Passo VMA. Análise da Estratégia Global para Alimentação, Atividade Física e Saúde da Organização Mundial da Saúde: Epidemiol. Serv Saúde. 2005;14(1):41-68.

Salas CKTS, Spinelli MGN, Kawashima LM, Ueda AM. Teores de sódio e lipídios em refeições almoço consumidas por trabalhadores de uma empresa do município de Suzano, SP. Rev Nutr. 2009;22(3):331-9.

Fausto MA, Ansaloni JA, Silva ME, Junior JG, Dehn AA, César TB. Determinação do perfil dos usuários e da composição nutricional da alimentação oferecida no restaurante universitário estadual paulista, Araraquara, Brasil. Rev Nutr. 2001;14(3):171-6.

Mariath AB, Grillo LP, Silva RO, Shmitz P, Campos IC, Medina JRP, Kruger RM, Obesidade e fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis entre usuários de Unidade de Alimentação e Nutrição. Cad Saúde Pública.2007;23(4):897-905.

Ministério da Saúde (Brasil). Guia alimentar para a população brasileira: promovendo uma alimentação saudável. Brasília; 2006. (Série A. Normas e manuaistécnicos).

Akutsu RC, Botelho RA, Camargo EB, Sávio KEO, Araújo WC. A ficha técnica de preparação como instrumento de qualidade na produção de refeições.Rev Nutr. 2005;18(2): 277-9.

Veiros MB, Proença RPC, Smith LK, Hering B, Sousa AA. How to analyse and develop healthy menus in foodservice. J Food Service. 2006;17(4):159-65.

Pastore JA, Kliemann N, Fernandes AC, Oliveira RC, Tittoni AC, Proença RPC. A opinião dos comensais sobre a refeição servida em uma unidade de alimentação e nutrição sob a ótica do saudável. Nutr Pauta. 2009;17(99):54-8.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Documento de referência para guias de boas práticas nutricionais. Brasília; 2012.

Sávio KEO, Botelho RBA, Akutsu RC, Araújo WMC.Ficha técnica de preparação: um instrumento de atenção dietética. Nutr. Pauta. 2008;16(91):19-24.

Carvalho ACMS, Bóscolo AC, Ramos K, Resende MC, Chaves PK. Qualidade e adequação nutricional de cardápios de unidades produtoras de refeições credenciadas ao programa de alimentação do trabalhador. Nutr Pauta. 2011;1(5):50-4.

Molina MDCB, Cunha RS, Herkenhoff LF, Mill JG.Hipertensão arterial e consumo de sal em população urbana. Rev Saúde Pública. 2003;37(6):743-50.

Cassar R, Abreu LQ. Redução da ingestão de sódio: porque é necessária e como diferentes setores da sociedade podem colaborar. Nutri Pauta.2010;18(104):22-6.

Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC. IV Diretriz Brasileira sobre dislipidemia e prevenção da aterosclerose. Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2007;88(Supl 1):19.

Domeni SMA. Técnica Dietética: teoria e aplicações.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.

Tucker LA, Kano MJ. Dietary fat and body fat: a multivariate study of 205 adult females. Am J Clin Nutr. 1992;(56):616-22.

Swinburn BA, Sacks G, Lo SK, Westerterp KR,Rush EC, Rosenbaum M, Luke A et al. Estimaing the changes in energy flux that characterize the rise in obesity prevalence. Am J Clin Nutr. 2009;(89):1723-8.

Ministério da Saúde (BR). Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL BRASIL): estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no distrito federal em 2009.Brasília; 2010. (Série G. Estatística e Informação em Saúde)

Coordenação Geral da Politica de Alimentação e Nutrição - CGPAN. Estratégia global de alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília; 2004 (Tradução não oficial realizada pela CGPAN/MS).

Publicado

2013-08-08

Cómo citar

Kunert, C. S., Morais, M. P. de, & Carvalho, A. C. M. e S. (2013). Niveles de sal y grasa en las preparaciones de restaurantes comerciales de la ciudad de Goiânia-GO. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 26(1), 17–24. https://doi.org/10.5020/2614

Número

Sección

artículos originales