Evaluación funcional de los pies de portadores de diabetes tipo II

Autores/as

  • Vinicius Saura Cardoso Docente do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí
  • Alessandra Tanuri Magalhães Docente do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí
  • Baldomero Antônio Kato da Silva Docente do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí
  • Cristiano Sales da Silva Docente do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí
  • Dandara Beatriz Costa Gomes Acadêmica do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí
  • Jefferson Carlos Araujo Silva Acadêmico do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.5020/2329

Palabras clave:

Diabetes Mellitus, Neuropatías Diabéticas, Complicaciones de la Diabetes.

Resumen

Objetivo: Evaluar la ocurrencia de alteraciones funcionales y el riesgo de desarrollar úlceras en pacientes diabéticos tipo II asistidos en las Unidades Básicas de Salud (UBS). Métodos: Se realizó un estudio transversal, cuantitativo y descriptivo con 80 portadores de diabetes mellitus (DM) tipo II con edad entre los 41 y 85 años que frecuentaban las UBS del municipio de Parnaíba-PI. Los voluntarios contestaron al cuestionario de identificación y al Michigan Neuropaty Screening Instrument (MNSI), seguido de la evaluación de miembros inferiores, siendo: reflejos aquileo y patelar; palpación de los pulsos arteriales (tibial posterior y pedioso); sensibilidad táctil (monofilamento 10g) y vibratória (diapasón 128 Hz); identificación de la presencia de alteraciones como uña enclavada, callosidades, dedos en garra y caída de pelos. Por fin y utilizando las informaciones de la evaluación, los voluntarios fueron clasificados en cuanto al riesgo de desarrollar heridas. Resultados: La muestra fue de 76 diabéticos con media de edad de 63,8±10,4 años, siendo 63 (82,8%) del sexo femenino, con media de tiempo de diagnóstico de 8,8±7,2 años, media Del índice de masa corpórea (IMC) de 28,2±5,4 Kg/m2 con el 15,7% de la muestra de fumantes. Los reflejos miotaticos y pulsos arteriales se presentaron hiporreflejos y disminuidos, respectivamente. La sensibilidad táctil fue identificada en el 81,5%, y el 13,1% no sintieron la vibración del diapasón. Las callosidades fueron lãs alteraciones más prevalentes con el 76,3% (n=58). El riesgo 2 de desarrollar úlceras se sobresalió, el 52,6% (n=40). Conclusión: Se observó alteraciones funcionales en la muestra estudiada y uma clasificación de riesgo 2 para el desarrollo de heridas en más Del 50% de los evaluados. doi:http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2013.p563

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Biografía del autor/a

Vinicius Saura Cardoso, Docente do curso de Fisioterapia da Universidade Federal do Piauí

Graduado em Fisioterapia, Especialista em Acupuntura e em Biomecânica do Aparelho Locomotor, Mestre em Ciências Médicas (Endocrinologia) e Doutorando em Biotecnologia. Professor do Curso de Fisioterapia da UFPI.

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Publicado

2014-09-05

Cómo citar

Cardoso, V. S., Magalhães, A. T., da Silva, B. A. K., da Silva, C. S., Gomes, D. B. C., & Silva, J. C. A. (2014). Evaluación funcional de los pies de portadores de diabetes tipo II. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 26(4), 563–570. https://doi.org/10.5020/2329

Número

Sección

artículos originales