Saúde pública e poluição ambiental: paradigmas precautórios - doi:10.5020/18061230.2008.p69
DOI:
https://doi.org/10.5020/179Palabras clave:
Precaução, Saúde Pública, Atividades Humanas, Poluição Ambiental, Ecossistema, Controle de RiscoResumen
Objetivos: Apresentar reflexões envolvendo perspectivas ambientais, saúde pública e ações antropogênicas relacionadas ao crescente consumo decorrente do modernismo instaurado no mundo. Síntese de dados: O paradigma precautório surge como constatação e reconhecimento propiciado pelas incertezas científicas e avaliação inadequada dos impactos das atividades humanas que contribuíram para a degradação ambiental e prejudicaram a saúde humana. Tendo como base o princípio da precaução, discutiremos tais vertentes aqui sinalizadas, concatenando estas circunstâncias, reunindo ética, ciência, forças, fraquezas, valores e saúde. A discussão aqui proposta pretende contribuir como um guia em avaliação aos impactos provocados por atividades humanas no ambiente e alicerçar questões mais extremas para proteção da saúde pública e da sustentabilidade dos ecossistemas, para agora e para gerações futuras. Conclusão: Tanto o governo quanto a indústria devem aceitar o fato de que todas as pessoas e organizações têm o dever de cuidar da Terra; que a ética no serviço deveria ser regulada por uma ética social mais ampla, e que o meio ambiente, não a indústria, determina os limites de tolerância dos ecossistemas. Tanto os estados como as indústrias são chamadas a irem além da conformidade com as regulamentações existentes e adotar práticas e tecnologias que alcancem o máximo de eco-eficiência.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Descargas
Publicado
2012-01-04
Cómo citar
Ferreira, A. P. (2012). Saúde pública e poluição ambiental: paradigmas precautórios - doi:10.5020/18061230.2008.p69. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 21(1), 69–74. https://doi.org/10.5020/179
Número
Sección
Perspectivas y controversias