Evidências de vulnerabilidade socioambiental na Baía de Sepetiba: uma análise das situações de risco - doi:10.5020/18061230.2009.p209

Autores/as

  • Aldo Pacheco Ferreira Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca

DOI:

https://doi.org/10.5020/1039

Palabras clave:

Vulnerabilidade, Saúde Pública, Meio Ambiente, Poluição costeira, Risco.

Resumen

Objetivo: Identificar na população da Baía de Sepetiba situações de risco de vulnerabilidade socioambiental. Métodos: A coleta de dados foi realizada através de um questionário autoaplicado com perguntas abertas e fechadas, num universo calculado de 895 pessoas, entre 2007 e 2009. As técnicas utilizadas consistiram de entrevistas semiestruturadas, questionários estruturados e observação participante (triangulação de métodos). Após a validação do instrumento que se deu nas etapas: validade de face, validade de conteúdo e validade de construto realizou-se a determinação dos principais riscos referidos pelos inqueridos. Resultados: Foram levantadas 675 situações de risco ambiental, destacandose a contaminação da água, do solo e do ar; lixo; impacto na flora e demandas sociais. Observou-se que uma mesma situação de risco pode afetar simultaneamente mais de um local, enfatizando-se que o mesmo problema foi referido em mais de uma localidade da baía. Conclusões: Os resultados analisados reforçam a hipótese orientadora da pesquisa, pela constatação obtida junto ao inquérito, de que o meio ambiente se constitui como parte da cultura de uma determinada comunidade ou grupo, como processo de interação entre o sociocultural e o meio natural.

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Biografía del autor/a

Aldo Pacheco Ferreira, Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca

Professor e Pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, ENSP/CESTEH/FIOCRUZ, Rio de Janeiro. Brasil

Publicado

2012-01-04

Cómo citar

Ferreira, A. P. (2012). Evidências de vulnerabilidade socioambiental na Baía de Sepetiba: uma análise das situações de risco - doi:10.5020/18061230.2009.p209. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 22(4), 209–216. https://doi.org/10.5020/1039

Número

Sección

artículos originales