Excess weight in adult dwellers of a subnormal urban agglomeration

Authors

  • Silvia Pereira da Silva de Carvalho Melo Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães/Fundação Oswaldo Cruz- Fiocruz
  • Anete Rissin Instituto de Medicina Integral Fernando Figueira - IMIP
  • Malaquias Batista Filho Instituto de Medicina Integral Fernando Figueira - IMIP

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p257

Keywords:

Overweight, obesity, adult, poverty.

Abstract

Objective: To assess the prevalence of excess weight and potential risk factors in adult dwellers of a subnormal urban agglomeration. Methods: Observational cross-sectional study based on a sample of 582 adults aged 20-59 years living in the subnormal urban agglomeration of Coelhos (Recife). Excess weight was estimated by body mass index (BMI) greater than or equal 25 kg/m2. Possible associations with age, sex, race/color and socioeconomic factors (education and employment status) were assessed. The effect on the occurrence of excess weight was estimated by calculating odds ratio (OR) and adjusting simple logistic regression models. Accuracy and statistical significance of ORs were assessed through 95% confidence intervals and the Wald test. Significance level was set at 5%. Results: The prevalence of excess weight was 62.5% (n=364), with higher proportions among women (66.1%; n=251) than men (56.0%; n=113), with a gradual increase up to the age group 40-49 years and a decline from then on. In this age group, the risk of excess weight was 2.6 times. In addition to age, being female and not working were also identified as risk factors. Conclusion: The high prevalence of excess weight identified in the adult population of the subnormal urban agglomeration of Coelhos was associated with sex, age and employment status, constituting, therefore, potential risk factors for the problem.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Silvia Pereira da Silva de Carvalho Melo, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães/Fundação Oswaldo Cruz- Fiocruz

Graduada em Nutrição pela Faculdade dos Guararapes-PE (2012). Residência em Saúde da Família no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira- IMIP (2015). Mestranda pelo Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães/ Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz.

Anete Rissin, Instituto de Medicina Integral Fernando Figueira - IMIP

Diretoria de Pesquisas - Grupo de estudos em Nutrição

Malaquias Batista Filho, Instituto de Medicina Integral Fernando Figueira - IMIP

Diretoria de Pesquisas - Grupo de estudos em Nutrição

References

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

Ministério da Saúde (BR), Secretária de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação de Saúde. Saúde Brasil 2010: uma análise da situação de saúde e de evidências selecionadas de impacto de ações de vigilância em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Batista Filho M, Rissin A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad Saúde Pública. 2003;19 (Supl 1):S181-91.

Freese E, Fontbonne A. Transição epidemiológica comparada: modernidade, precariedade e

vulnerabilidade. In: Freese E, organizador. Epidemiologia, políticas e determinantes das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. Recife: Ed. Universitária da UFPE; 2006. p. 17-46.

World Health Organization - WHO. Global status mreport on noncommunicable diseases, 2010 [acesso em 2014 Set 26]. Disponível em: http://www.who.int/nmh/ publications/ncd_report_full_en.pdf

Goulart FAA. Doenças crônicas não transmissíveis: estratégias de controle e desafios para os sistemas de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2011.

Ng M, Fleming T, Robinson M, Thomson B, Graetz N, Margono C, et al. Global, regional, and national prevalence of overweight and obesity in children and adults during 1980–2013: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2013. Lancet. 2014;384(9945):766-81.

Schmidt MI, Duncan BB, Silva GA, Menezes MA, Monteiro MA, Barreto SM, et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. Lancet Saúde no Brasil 4. [Internet]. 2014 [acesso em 2014 Set 26]. Disponível em: http://download.thelancet.com/ flatcontentassets/pdfs/brazil/brazilpor4.pdf

Mendes EV. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2012.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. VIGITEL Brasil 2013: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

Sá NN, Moura EC. Excesso de peso: determinantes sociodemográficos e comportamentais em adultos, mBrasil, 2008. Cad Saúde Pública. 2011;27(7):1380-92.

Barbosa JM, Cabral PC, Lira PI, Florêncio TM. Fatores socioeconômicos associados ao excesso de peso em população de baixa renda do nordeste brasileiro. Arch Latinoam Nutr. 2009;59(1):22-9.

Ogden CL, Carroll MD, Kit BK, Flegal KM. Prevalence of Obesity in the United States, 2009-2010. NCHS Data Brief. 2012;82:1-8.

World Health Organization - WHO. Obesity and overweight [acesso em 2014 Set 22]. Disponível em: http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs311/en/

Gigante DP, de Moura EC, Sardinha LM. Prevalence of overweight and obesity and associated factors, Brazil. Rev Saúde Pública. 2009;43(Supl 2):83-9.

Kain J, Vio F, Albala C. Obesity trends and determinant factors in Latin America. Cad Saúde Pública. 2003;19(Supl 1):77-86.

Ferreira VA, Silva AE, Rodrigues CA, Nunes NL, Vigato TC, Magalhães R. Desigualdade, pobreza e obesidade. Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(Supl1):1423-32.

Malta DC, Silva JB. O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil e a definição das metas globais para o enfrentamento dessas doenças até 2025: uma revisão. Epidemiol Serv Saúde. 2013;22(1):151- 64.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Aglomerados subnormais Primeiros resultados. Rio de Janeiro: IBGE; 2010.

Silva CV, Zaffari D. Prevalência de excesso de peso e associação com outras variáveis em indivíduos adultos atendidos em unidade básica de saúde. Sci Med. 2009;19(1):17-26.

Ferreira HS, Florêncio TM, Fragoso MA, Melo FP, Silva TG. Hipertensão, obesidade abdominal e baixa estatura: aspectos da transição nutricional em uma população favelada. Rev Nutr. 2005;18(2):209-18.

Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição. III Pesquisa estadual de saúde e nutrição: saúde, nutrição, alimentação, condições socioeconômicas e atenção à saúde no estado de Pernambuco, 2006. Recife: UFPE; 2012.

World Health Organization - WHO. Physical status: the use and interpretation of antropometry. Geneva: WHO; 1995.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Pesquisa de orçamentos familiares 2008-adolescentes e adultos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2010.

Ministério da Saúde (BR). Como está sua saúde: resultados da Pesquisa sobre a situação de saúde dos moradores da região de Manguinhos. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2013. (Boletim 1).

Sawaya AL, Dallal G, Solymos G, Sousa MH, Ventura ML, Roberts SB, et al. Obesity and malnutrition in a shantytown population in the city of São Paulo, Brazil. Obes Res. 1995;3(Suppl 2):107-15.

Castaño LSA, Rueda JDG, Aguirre CC. Factoressociales y económicos asociados a laobesidad: losefectos de lainequidad y de la pobreza. Rev Gerenc Politicas Salud. 2012;11(23):98-110.

Sarturi JB, Neves J, Peres KG. Obesidade em adultos: estudo de base populacional num município de pequeno porte no sul do Brasil em 2005. Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(1):105-13.

Holanda LGM, Martins MCC, Souza Filho MD, Carvalho CMRG, Assis RC, Leal LMM, ET al. Excesso de peso e adiposidade central em adultos de Teresina-PI. AMB Rev Assoc Med Bras.

;57(1):50-5.

Francischi RPP, Pereira LO, Freitas MS, Klopfer M, Santos RC, Vieira O, et al. Obesidade: atualização sobre sua etiologia, morbidade e tratamento. Rev Nutr. 2000;13(1):17-28.

Dongo DA, Abanto JS, Guizado GG, Mamani1 CT. Sobrepeso y obesidad: prevalencia y determinantes socialesdelexceso de peso enlapoblación peruana (2009-2010). Rev Peru Med Exp Salud Publica. 2012;29(3):303-13.

Marinho SP, Martins IS, Perestrelo JPP, Oliveira DC. Obesidade em segmentos pauperizados da sociedade. Rev Nutr. 2003;16(2):195-201.

Moraes AS, Humberto JSM, Freitas ICM. Estado nutricional e fatores sociodemográficos em adultos residentes em Ribeirão Preto, SP, 2006: Projeto OBEDIARP. Rev Bras Epidemiol. 2011;14(4):662-76.

Oliveira LPM, Assis AMO, Silva MCMS, Santana MLP, Santos NS, Pinheiro SM, et al. Fatores associados a excesso de peso e concentração de gordura abdominal em adultos na cidade de Salvador, Bahia, Brasil.Cad Saúde Pública. 2009;25(3):570-82.

Lima FEL, Rabito EI, Dias MRMG. Estado nutricional de população adulta beneficiária do Programa Bolsa Família no município de Curitiba, PR. Rev Bras Epidemiol. 2011;14(2):198-206.

Klumbiene J, Petkeviciene J, Helasoja V, Prättälä R, Kasmel A. Sociodemographic and health behaviourfactors associated with obesity in adult populations in Estonia, Finland and Lithuania. Eur J Public Health. 2004;14(4):390-4.

Lins APM, Sichieri R, Coutinho WF, Ramos EG, Peixoto MVM, Fonseca VM. Alimentação saudável, escolaridade e excesso de peso entre mulheres de baixa renda. Ciênc Saúde Coletiva. 2013;18(2):357-66.

Lino MZR, Muniz PT, Kamile SS. Prevalência e fatores associados ao excesso de peso em adultos: inquérito populacional em Rio Branco, Acre, Brasil, 2007-2008. Cad Saúde Pública. 2011;27(4):797-810.

Published

2015-06-29

How to Cite

Melo, S. P. da S. de C., Rissin, A., & Filho, M. B. (2015). Excess weight in adult dwellers of a subnormal urban agglomeration. Brazilian Journal in Health Promotion, 28(2), 257–265. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p257

Issue

Section

Original Articles