Health promotion in “neverland”: an interdisciplinary experience

Authors

  • Camila Irigonhé Ramos Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS - Porto Alegre (RS) - Brasil
  • Chandra da Silveira Langoni Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS - Porto Alegre (RS) - Brasil
  • Fernanda Brenner Morés Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS - Porto Alegre (RS) - Brasil
  • Júlia Schneider Hermel Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS - Porto Alegre (RS) - Brasil
  • Luciana Balestrin Redivo Drehmer Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS - Porto Alegre (RS) - Brasil
  • Marcele Peretto Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS - Porto Alegre (RS) - Brasil
  • Tatiana Stürmer Badalotti Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS - Porto Alegre (RS) - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5020/2953

Keywords:

Health Promotion, Health Education, Intersectorial Action, Child, Preschoo

Abstract

Objective: To support the personal and interpersonal upbringing of pre-school children through children’s care and an expanded view of health. Data Synthesis: The Family Health Strategy, a current healthcare model in Brazil, deepens the territorialization and prioritizes actions – that must go beyond the health service – to promote health by making use of existing community locales like the school for example. In this context, the team of the Multiprofessional Residency Program in Community and Family Health has developed, between 2009 and 2010, a health education project in a Primary School that is run by the city of Porto Alegre (RS). It is a qualitative experience report on health promotion activities conducted with 48 children from four to six years old. Conclusion: It was possible to infer by the end of the activity that the children developed the possibility to establish health care relations that could be analyzed by means of their own behavior. The link established between the students and the residents and the use of playful techniques were the tools to facilitate the work. Through this work, it is possible to think about the expanded view of health based on a proposal of health promotion at schools by means of an interdisciplinary and intersectoral action. doi:10.5020/18061230.2013.p436

Downloads

Download data is not yet available.

References

Matta GC, Morosini MVG. Atenção Primária à Saúde. In: Pereira IB, Lima JCF, organizadores. Dicionário da educação profissional em saúde [online; acesso em 2010 Nov 23]. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz; 2006.p. 44-50. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/ dicionario/verbetes/tersau.html.

Ministério da Saúde (BR). Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.

Sícoli JL, Nascimento PR. Promoção da Saúde: concepção, princípios e operacionalização. Interface Comunic Saúde Educ. 2003;7(12):112-91.

Bydlowski CR, Westphal MF, Pereira IMTB. Promoção da saúde: porque sim e porque ainda não! Saúde Soc.2004;13(1):14-24.

Buss PM. promoção da saúde e qualidade de vida. Ciên Saúde Coletiva. 2000;5(1):163-77.

Cole M. O desenvolvimento da criança e do adolescente.4ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2003.

Gonçalvez FD, Catrib AMF, Vieira NFC, Vieira LJES. A promoção da saúde na educação infantil. Interface Comunic Saúde Educ. 2008;12(24):181-92.

Flick U. Introdução a pesquisa qualitativa. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2009.

Silva RD, Catrib AMF, Collares OMC, Cunha ST. Mais que educar… ações promotoras da saúde e ambientais saudáveis na percepção do professor de escolar pública.Rev Bras Promoç Saúde. 2011;24(1):63-72

Souza KOJ. Violência em escolas e promoção da saúde. Rev Bras Promoç Saúde. 2012;25(1):71-9.

Marques NM, Loureiro D, Faggiani F. O que contam os contos de fada? Um olhar clínico na comunidade. In: Macedo, MMK, organizador. Fazer Psicologia: umaexperiência em clínica-escola. Porto Alegre: Casa do Psicólogo; 2009. p. 246-21.

Bowlby J. Teoria do apego e perda. São Paulo: Martins Fontes; 2004.

Bee H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed; 1997.

Winnicot DW. O brincar & a realidade. Rio de Janeiro: Imago; 1975.

Piaget J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro: Forense Universitária; 1998.

Paim JS. modelos de atenção e vigilância da saúde. In: Rouquayrol MZ, Almeida Filho N. Epidemiologia &Saúde. Rio de Janeiro: MEDSI; 2003. p.567-71.

Franco T, Merhy E. PSF: contradições e desafios. In:Conferência Nacional de Saúde Online, 2009 Mai[acesso em 2011 Jul 2]. Disponível em: http://www.datasus.gov.br/cns/temas/tribuna/PsfTito.htm

Campos GW, Barros RB, Castro AM. Avaliação depolítica nacional de promoção da saúde. Ciênc SaúdeColetiva. 2004,9(3):745-9.

Ministério da Saúde (BR). Política Nacional dePromoção da Saúde. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.

Published

2014-05-12

How to Cite

Ramos, C. I., Langoni, C. da S., Morés, F. B., Hermel, J. S., Drehmer, L. B. R., Peretto, M., & Badalotti, T. S. (2014). Health promotion in “neverland”: an interdisciplinary experience. Brazilian Journal in Health Promotion, 26(3), 436–441. https://doi.org/10.5020/2953

Issue

Section

Description or Evaluation of Experiences, Methods, Techniques, Procedures and Instruments