Percepción de pacientes con diabetes sobre al autocuidado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2018.7598

Palabras clave:

Percepción, Diabetes Mellitus, Educación en Salud.

Resumen

Objetivo: Analizar la percepción de pacientes con diabetes mellitus sobre el autocuidado. Métodos: Estudio cualitativo realizado en un centro de referencia en diabetes y hipertensión de Fortaleza, Ceará, Brasil en el período entre febrero y junio de 2016. La muestra fue de 12 pacientes con el diagnostico de diabetes mellitus tipo 2 y que frecuentaban a los encuentros del Programa de Responsabilidad Social. Se realizó grupo focal para la recogida de datos y en seguida el análisis temático emergiendo cuatro categorías: adquisición de hábitos de vida saludables; alimentación y actividad física asociadas con el control de la diabetes; uso continuo de medicaciones para la prevención de agravios; día a día con los cuidados para la prevención del pie diabético. Resultados: A través de los relatos se pudo comprender el desarrollo de la concienciación basada en la práctica de la educación y la salud presentada por los participantes con vínculo en el programa. Los pacientes expresaron para el grupo la importancia de su concienciación sobre los cuidados esenciales para el control de la diabetes, destacando las buenas prácticas de salud, tales como una alimentación balanceada, la práctica regular de ejercicios físicos, el no abandono del tratamiento medicamentoso y la higienización y el cuidado con los pies. Conclusión: Se constató que el Programa de Responsabilidad Social ha proporcionado cambios en los hábitos de vida considerando la práctica de educación en salud fundamental en la percepción de los pacientes diabéticos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tallys Fernandes Newton, Universidade de Fortaleza

Psicólogo. Formação em Psicologia Organizacional e do Trabalho. Formação em Gestão de Pessoas. Professor de graduação e pós-graduação em Instituições de Ensino Superior. Pesquisador no "Núcleo de Pesquisa Saúde nos Espaços Educacionais" (NEPSEE), pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR).

Citas

Ministério da Saúde (BR). Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.

Malta DC, Silva JB Jr. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil após três anos de implantação, 2011-2013. Epidemiol Serv Saúde. 2014;23(3):389-98.

Diabetesatlas.org. IDF diabetes atlas - Home [Internet]. 2018 [acesso em 2018 Fev 17]. Disponível em: http://www.diabetesatlas.org/

Ministério da Saúde (BR). Vigitel Brasil 2016: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde; 2017.

Oliveira JEP, Vencio S. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2015-2016). São Paulo: A.C. Farmacêutica; 2016.

Santos RD, Gagliardi ACM, Xavier HT, Magnoni CD, Cassani R, Lottenberg AMP, et al. I Diretriz sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1 Supl 3):1-40.

Funnel MM, Brown TL, Childs BP, Haas LB, Hosey GM, Jensen B, et al. National standards for diabetes self-management education. Diabetes Care. 2010;33(Suppl 1):S89-96.

American Diabetes Association. Standards of Medical Care in Diabetes. Diabetes Care. 2013;36(1):11-66.

Boell J, Ribeiro R, Silva D. Fatores de risco para o desencadeamento do pé diabético. Rev Eletrônica Enferm. 2014;16(2):386-93.

Faria HTG, Santos MA, Arrelias CCA, Rodrigues FFL, Gonela JT, Souza CR, et al. Adesão ao tratamento em diabetes mellitus em unidades da Estratégia Saúde da Familía. Rev Esc Enferm USP. 2014;48(2):257-63.

Dias EG, Nunes MSL, Barbosa VS, Jorge AS, Campos LM. Comportamentos de pacientes com Diabetes Tipo 2 sob a perspectiva do autocuidado. J Health Sci. 2017;19(2):109-13.

Gonçalves H, Menasche R. Pesquisando na interface: problemas e desafios a partir da pesquisa qualitativa. Interface Comun Saúde Educ.2014;18(50):449-56.

Gondim SMG. Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios metodológicos. Paidéia (Ribeirão Preto). 2002;12(4):149-61.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 2014.

Minayo MCS, Coimbra CEA Junior. Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2002.

Barbosa L, Borges PCP, Lemos SS, Cesarino CB. Avaliação da intervenção educativa em grupo para diabéticos assistidos em um Centro de Saúde Escola. Rev Enferm UERJ. 2016; 24(2):1-5.

Maia MA, Reis IA, Torres HC. Associação do tempo de contato no programa educativo em diabetes mellitus no conhecimento e habilidades de autocuidado. Rev Esc Enferm USP. 2016;50(1):59-65.

Motta MDC, Navarro Peternella FM, Santos AL, Teston EF, Marcon SS. Educação em Saúde junto a idosos com hipertensão e diabetes: estudo descritivo. Rev Uningá Review. 2014;18(2):48-53.

Lima IG, Costa JFL, Oliveira AF, Borges JN Junior, Peixoto AS, Pancieri MS. Educar para prevenir: a importância da informação no cuidado do pé diabético. Revista Conexão UEPG. 2017; 13(1):186-95.

Aquino ACF, Alves BMS, Pinho L. Percepção dos usuários sobre as ações educacionais de alimentação e nutrição no Sistema Único de Saúde. Rev Baiana Saúde Pública. 2016; 40(4):991-1003.

Portero-McLellan KC, Srebernich SM, Meireles F, Postali CC, Leandro-Merhi VA. Determinação do índice glicêmico e da carga glicêmica de dietas hospitalares para indivíduos com diabetes. Cad Saúde Colet. 2010; 18(2):259-65.

Santos LM, Sampaio JRF, Borba VFC, Luz DCRP, Rocha BEM. Avaliação do hábito alimentar e estado nutricional de idosos com diabetes mellitus tipo 2 atendidos na atenção básica de saúde do município de Porteiras-CE. Rev e-ciência. 2017;5(1):69-77.

Borges CA, Claro RM, Martins APB, Villar BS. Quanto custa para as famílias de baixa renda obterem uma dieta saudável no Brasil? Cad Saude Pública. 2015;31(1):137-48.

Barbosa MAG, Almeida AMR, Figueiredo MA, Negromonte AG, Silva JSL, Viana MGS, et al. Alimentação e diabetes mellitus: percepção e consumo alimentar de idosos no interior de Pernambuco. Rev Bras Promoç Saúde. 2015;28(3):370-8.

Lindemann IL, Oliveira RR, Sassi RAM. Dificuldades para alimentação saudável entre usuários da atenção básica em saúde e fatores associados. Ciênc Saúde Colet. 2016;21(2):599-610.

Andrade EA, Fett CA, Vieira RC Junior, Voltarelli FA. Exercício físico de moderada intensidade contribui para o controle de parâmetros glicêmicos e clearance de creatinina em pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Rev Bras Ciênc Mov. 2016;24(1):118-26.

Llopis PQ, García-Galbis MR. Control glucémico a través del ejercicio físico en pacientes con diabetes mellitus tipo 2; revisión sistemática. Nutr Hosp. 2015; 31(4):1465-72.

Rossi VEC, Silva AL, Fonseca GSS. Adesão ao tratamento medicamentoso entre pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Rev Enferm Cent Oeste Min. 2015;5(3):1820-30.

Faria HTG, Rodrigues FFL, Zanetti ML, Araujo MFM, Damasceno MMC. Factors associated with adherence to treatment of patients with diabetes mellitus. Acta Paul Enferm. 2013;26(3):231-7.

Shawon MS, Hossain FB, Adhikary G, Gupta R, Hashan MR, Rabbi MF, et al. Attitude towards diabetes and social and family support among type 2 diabetes patients attending a tertiary-care hospital in Bangladesh: a cross-sectional study. BMC Res Note. 2016;9:286.

Rezende DS Neta, Silva ARV, Silva GRF. Adesão das pessoas com diabetes mellitus ao autocuidado com os pés. Rev Bras Enferm. 2015;68(1):111-6.

Scherer ZAP, Scherer EA. Identificação dos pilares da educação na disciplina integralidade no cuidado à saúde. Rev Esc Enferm USP. 2012;46(4):985-93.

Publicado

2018-10-31

Cómo citar

Trajano, S. da S., Martins, L. V. de M., Newton, T. F., Falcão, C. de S. V., Bezerra, L. M. M., Abdon, A. P. V., & Catrib, A. M. F. (2018). Percepción de pacientes con diabetes sobre al autocuidado. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 31(3). https://doi.org/10.5020/18061230.2018.7598

Número

Sección

artículos originales