Análise dos óbitos perinatais na Região Metropolitana da Grande Vitória quanto a sua evitabilidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2024.14357

Palavras-chave:

mortalidade infantil, perda perinatal, natimorto, assistência materno-infantil

Resumo

Objetivo: Analisar os óbitos perinatais da Região Metropolitana da Grande Vitória e sua classificação quanto a sua evitabilidade. Método: Estudo ecológico e descritivo, com abordagem quantitativa dividido em duas etapas. Onde a etapa I consiste na coleta dos dados secundários e utilização de técnicas de análise espacial para caracterização da mortalidade perinatal na Região Metropolitana da Grande Vitória e a etapa II refere-se à descrição do perfil epidemiológico da mortalidade perinatal sob a perspectiva da evitabilidade. Resultados: Os estudos revelaram que 92,69% dos óbitos são evitáveis, com maior concentração em óbitos evitáveis por adequada atenção ao parto, seguido de reduzíveis por adequado controle na gravidez (36,53). Apenas 4,69% dos óbitos foram classificados em não evitáveis e 2,62% como mal definidas. Conclusão: Os óbitos perinatais no estado do Espírito Santo, considerando as classificações de evitabilidade apresentaram maior ocorrência em decorrência de uma adequada atenção à mulher no parto.

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Biografia do Autor

Ana Paula de Araújo Machado, Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória - EMESCAM, Vitória, Espírito Santo, Brasil

Mestra em Ciência pelo Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Especialista em Gestão de Serviços de Saúde com Ênfase em Programas de Saúde da Família pela Faculdade Brasileira UNIVIX (2020). Bacharel em Enfermagem pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM). Membro do Laboratório de Escrita Cientifica da EMESCAM.

Publicado

2024-08-16

Como Citar

Machado, A. P. de A. (2024). Análise dos óbitos perinatais na Região Metropolitana da Grande Vitória quanto a sua evitabilidade. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 37, 1–12. https://doi.org/10.5020/18061230.2024.14357

Edição

Seção

Artigos Originais