Identificación de conductas alimentarias, tiempo delante de la televisión y actividades físicas de adolescentes

Autores/as

  • Francielle Klouck Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Joni Márcio de Farias Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Eduarda Valim Pereira Universidade do Extremo Sul Catarinense
  • Vanise dos Santos Ferreira Viero Universidade do Extremo Sul Catarinense

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2018.8751

Palabras clave:

Adolescente, Estilo de Vida, Salud Pública.

Resumen

Objetivo: Identificar las conductas relacionadas con los hábitos alimentarios, las actividades físicas, el tiempo delante de la televisión (TV) y el desplazamiento activo de adolescentes. Métodos: Estudio transversal realizado en una escuela estadual del municipio de Praia Grande, Santa Catarina, Brasil. La muestra fue de 86 adolescentes de ambos sexos, de edad entre 14 y 19 años de la educación secundaria. El instrumento de investigación utilizado ha sido desarrollado a partir de la composición de indicadores validados con 30 preguntas objetivas sobre los datos sociodemográficos, los hábitos alimentarios y las actividades físicas, el desplazamiento activo y el tiempo delante de la tele. Los datos fueron tabulados en el SPSS versión 21.0 y evaluado la frecuencia absoluta, la relativa, la media, la desviación típica, la prueba t de Student y la correlación “r” de Pearson adoptando-se el nivel de significación del 95% (p≤0,05). Resultados: De entre los 86 adolescentes, el 40,7% relataron que casi nunca consumen una dieta balanceada, el 53,5% prefieren el ocio con actividades físicas, el 33,7% se desplazan caminando para la escuela y el 31,4% utilizan la bicicleta. Respecto el tiempo delante de la tele, los niños tiene más exposición (8h y 10h) que las niñas (5h y 6h) entre semana y fines de semana, respectivamente. Conclusión: Las características geográficas, las actividades físicas habituales y la seguridad pública contribuyen para un estilo de vida saludable en el contra turno, excepto para los hábitos alimentarios lo que indica la necesidad de estrategias que estimulen eses jóvenes para la adopción de hábitos de vida saludables.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Sousa ZAA, Silva JG, Ferreira MA. Saberes e práticas de adolescentes sobre saúde: implicações para o estilo de vida e cuidado de si. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2014;18(3):400-6.

Silva LVM, Packe C, Tkac C, Braga RK, Urbinati KS. Associação entre variáveis de composição corporal e aptidão física em adolescentes. Rev Aten Saúde. 2014;12(41):51-6.

Vitorino PVO, Barbosa MA, Sousa ALL, Jardim PCBV, Ferreira SS. Prevalência de estilo de vida sedentário entre adolescentes. Acta Paul Enferm. 2014;27(1):166-71.

Farias JC Jr, Reis RS, Hallal PC. Physical activity, psychosocial and perceived environmental factors in adolescents from Northeast Brazil. Cad Saúde Pública. 2014;30(5):941-51.

Cureau FV, Silva TLN, Bloch KV, Fujimori E, Belfort DR, Carvalho KMB, et al. ERICA: inatividade física no lazer em adolescentes brasileiros. Rev Saúde Pública. 2016;50(Supl 1):1s-11s.

Alwan A. Global status report on noncommunicable diseases 2010. Geneva: World Health Organization; 2011.

Brito ALS, Hardman CM, Barros MVG. Prevalência e fatores associados à simultaneidade de comportamentos de risco à saúde em adolescentes. Rev Paul Pediatr. 2015;33(4):423-30.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar: 2015. Rio de Janeiro: IBGE; 2016.

Louzada MLC. Nutrição e saúde: o papel do ultraprocessamento de alimentos [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2015.

Azeredo CM, Rezende LFM, Canella DS, Claro RM, Castro IRR, Luiz OC, et al. Dietary intake of Brazilian adolescents. Public Health Nutr. 2015;18(7):1215-24.

Bezerra IN, Gurgel AOC, Barbosa RGB, Silva GB Jr. Dietary behaviors among young and older adults in Brazil. J Nutr Health Aging. 2018;22(5):575-80.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE; 2011.

Pereira EV, Antunes RC, Viero VSF, Volpato AMJ, Faras JM. Prevalência de comportamentos de risco, hábitos alimentares e satisfação corporal dos adolescentes de Criciúma/SC. In: Conselho Regional de Educação Física de Santa Catarina. Boas práticas na educação física catarinense 2017. 3rd ed. Florianopolis: CREF3/SC; 2017. p. 95-111.

Assis MM, Penna LF, Neves CM, Mendes APCC, Oliveira RMS, Netto MP. Avaliação do conhecimento nutricional e comportamento alimentar após educação alimentar e nutricional em adolescentes de Juiz de Fora - MG. HU Rev. 2014;40(3-4):135-43.

Carneiro CS, Peixoto MRG, Mendonça KL, Póvoa TIR, Nascente FMN, Jardim TSV, et al. Excesso de peso e fatores associados em adolescentes de uma capital brasileira. Rev Bras Epidemiol. 2017;20(2):260-73.

Rocha NP, Milagres LC, Longo GZ, Ribeiro AQ, Novaes JF. Associação entre padrão alimentar e risco cardiometabólico em crianças e adolescentes: uma revisão sistemática. J Pediatr. 2017;93(3):214-22.

Barufaldi LA, Abreu GA, Oliveira JS, Santos DF, Fujimori E, Vasconcelos SML, et al. ERICA: prevalência de comportamentos alimentares saudáveis em adolescentes brasileiros. Rev Saúde Pública. 2016;50(supl 1):1s-9s.

Marchioni DML, Gorgulho BM, Teixeira JA, Verly E Jr, Fisberg RM. Prevalência de omissão do café da manhã e seus fatores associados em adolescentes de São Paulo: estudo ISA-Capital. Nutrire. 2015;40(1):10-20.

Elicker E, Palazzo LS, Aerts DRGC, Alves GG, Câmara S. Uso de álcool, tabaco e outras drogas por adolescentes escolares de Porto Velho-RO, Brasil. Epidemiol Serv Saude. 2015;24(3):399-410.

Zeitoune RCG, Ferreira VS, Silveira HS, Domingos AM, Maia AC. O conhecimento de adolescentes sobre drogas lícitas e ilícitas: uma contribuição para a enfermagem comunitária. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2012;16(1):57-63.

Brasil. Lei nº 9.294, de 15 de Julho de 1996. Dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4° do art. 220 da Constituição Federal. Diário Oficial da União; Brasília, 15 Jul. 1996; Seção 1.

Malta DC, Machado IE, Porto DL, Silva MMA, Freitas PC, Costa AWN, et al. Consumo de álcool entre adolescentes brasileiros segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE 2012). Rev Bras Epidemiol. 2014;17(supl 1):203-14.

Becker LA, Fermino RC, Lima AV, Rech CR, Añez CRR, Reis RS. Perceived barriers for active commuting to school among adolescents from Curitiba, Brazil. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2017;22(1):24-34.

Del Duca GF, Barros MVG, Silva KS, Garcia LMT, Bezerra J, Nahas MV. Effectiveness on physical activity indicators of an intervention delivered to high school students. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. 2014;16(supl 1):13-24.

Council on Communications and Media. Children, adolescents, and the media. Pediatrics. 2013;132(5):958- 61.

Friedrich RR, Polet JP, Schuch I, Wagner MB. Efeito dos programas de intervenção no âmbito escolar para reduzir o tempo gasto em frente a telas: uma meta-análise. J Pediatr. 2014;90(3):232-41.

Publicado

2018-12-21

Cómo citar

Klouck, F., Farias, J. M. de, Pereira, E. V., & Viero, V. dos S. F. (2018). Identificación de conductas alimentarias, tiempo delante de la televisión y actividades físicas de adolescentes. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 31(4). https://doi.org/10.5020/18061230.2018.8751

Número

Sección

VI Seminário Internacional em Promoção da Saúde