Autoimagen corporal y prevalencia de sobrepeso y obesidad de estudiantes universitarios
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2019.8510Palabras clave:
Obesidad, Evaluación Nutricional, Imagen Corporal, Educación en Salud, Universidades, Salud Pública.Resumen
Objetivo: Investigar el sobrepeso/la obesidad, la autopercepción de la imagen corporal de universitarios y las asociaciones entre esas variables y las características sociodemográficas, las vinculadas a la universidad y las conductas relacionadas con la salud. Métodos: Estudio transversal, exploratorio y cuantitativo realizado entre enero y febrero de 2017 con 324 universitarios de las áreas de la Salud, Exactas y Humanas. Se utilizó un cuestionario de Indicadores de Salud y Calidad de Vida de Académicos para evaluar las características sociodemográficas, el vínculo con la universidad y las conductas relacionadas con la salud. Se evaluó la autopercepción de la imagen corporal a través de la escala de siluetas y el estado nutricional por el índice de masa corporal. Se realizaron los análisis descriptivos y de regresión logística multinominal. Resultados: La prevalencia del sobrepeso/la obesidad ha sido del 43,2% (n= 141) y de la insatisfacción con la imagen corporal del 76,5% (n= 248). Las universitarias presentaron mayores probabilidades para el sobrepeso y la obesidad (IC 95%:1,0-2,7; p 0,03). Los estudiantes casados (IC 95%:1,8-5,9; p 0,01), con empleo (IC 95%:1,4-3,7; p 0,01) y renta superior o igual a un sueldo mínimo (IC 95%:1,4-4,8; p 0,01) tuvieron más probabilidad de sobrepeso. El estado de salud regular se ha relacionado con la mayor insatisfacción con la imagen corporal (IC 95%:1,4-5,7; p 0,01). La mejor capacidad física se asoció con la baja probabilidad de insatisfacción corporal (IC 95%: 0,06-0,47; p 0,01). Conclusión: Elevada prevalencia de sobrepeso/obesidad y de insatisfacción con la imagen corporal entre los universitarios. Hay asociación entre la prevalencia de sobrepeso y la franja de edad, el sexo, el estado civil, el trabajo, la renta, el consumo de carne roja así como entre la autopercepción del estado de salud, la capacidad física y el turno de estudio.Descargas
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