Factores de riesgo para enfermedades crónicas no transmisibles en universitarios

Autores/as

  • Patrícia das Dores Lopes Universidade Federal de Uberlândia, Campus Pontal
  • Alexandre Azenha Alves de Rezende Universidade Federal de Uberlândia, Campus Pontal
  • Luciana Karen Calábria Universidade Federal de Uberlândia, Campus Pontal

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6842

Palabras clave:

Atención Primaria de Salud, Estrategia de Salud Familiar, Estudios de Casos.

Resumen

Objetivo: Verificar los cambios en la vida de los estudiantes universitarios después de un año de ingreso en el ambiente académico y su relación con los factores de riesgo para las enfermedades crónicas no transmisibles. Métodos: Estudio transversal realizado en 2015 con 47 universitarios de Ituiutaba, Minas Gerais, Brasil. Se aplicó un cuestionario semiestructurado y auto aplicable con cuestiones sobre los datos sociodemográficos, los hábitos de vida, los aspectos clínicos de diabetes mellitus, la hipertensión arterial sistémica, la obesidad y la calidad del sueño. Además, se recogieron muestras de sangre para el análisis del perfil bioquímico además de las medidas antropométricas y de la presión arterial. Resultados: Se encontró la prevalencia del 64% (n=20) para el sexo femenino, el 53% (n=25) para el grupo étnico racial blanco y el 55% (n=26) para la franja de edad entre los 18 y 19 años. Durante un año se observó el aumento de la prevalencia de práctica de actividad física lo que refleja en la mejora de la presión arterial, la fracción de colesterol de alta densidad (HDLc) y en la calidad del sueño. Además, hubo disminución del 6,4% (n=3) en la circunferencia de la cintura aumentada y la circunferencia de la cintura sustancialmente aumentada y diminución del 21,2% (n=10) en la relación cintura-cuadril de los estudiantes. La frecuencia del estrés, el humor deprimido y la ansiedad también han tenido reducción. De otro lado, aumentó la prevalencia de pre-obesos en el 6,4% (n=3), de uso de bebidas alcohólicas en el 6,4% (n=3), de tabaco en el 10,6% (n=5) y de drogas ilícitas en el 8,5% (n=4). Conclusión: Se percibió una disminución de la frecuencia de los factores de riesgo para las enfermedades crónicas no transmisibles en los estudiantes investigados después de un año de curso.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Patrícia das Dores Lopes, Universidade Federal de Uberlândia, Campus Pontal

Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, Curso de Ciências Biológicas

Alexandre Azenha Alves de Rezende, Universidade Federal de Uberlândia, Campus Pontal

Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, Curso de Ciências Biológicas, Mutagênese

Luciana Karen Calábria, Universidade Federal de Uberlândia, Campus Pontal

Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, Curso de Ciências Biológicas, Bioquímica Clínica

Citas

Smeltzer SC, Bare BG, Hinkle JL, Cheever KH. Brunner & Suddarth's textbook of medical-surgical nursing. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2010.

Silva MS, Silva NB, Alves AGP, Araújo SP, Oliveira AC. Risco de doenças crônicas não transmissíveis na população atendida em Programa de Educação Nutricional em Goiânia (GO), Brasil. Ciênc Saúde Coletiva. 2013;19(5):1409-18.

Ribeiro AG, Cotta RMM, Ribeiro SMR. A promoção da saúde e a prevenção integrada dos fatores de risco para doenças cardiovasculares. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(1):7-17.

World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Geneva: WHO; 2010.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Daudt CVG. Fatores de Risco de Doenças Crônicas Não Transmissíveis em uma Comunidade Universitária do Sul do Brasil (UFRGS) [tese]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2013.

World Health Organization. A global brief on hypertension: silent killer, global public health crisis. Geneva: WHO; 2013.

Sociedade Brasileira de Cardiologia, Sociedade Brasileira de Hipertensão, Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2010;95(1 Supl 1):1-51.

Sociedade Brasileira de Diabetes. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2014-2015. São Paulo: AC Farmacêutica; 2015.

Internacional Diabetes Federation. IDF Diabetes Atlas 2013 [acesso em 2016 Out 3]. Disponível em: https://www.idf.org/e-library/epidemiology-research/diabetes-atlas/19-atlas-6th-edition.html

International Diabetes Federation. Brazil (IDF) 2016 [acesso em 2016 Out 3]. Disponível em: http://www.idf.org/membership/saca/brazil. Acesso em: 03 Out 2016.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

Benedet J, Assis MA, Calvo MC, Andrade DF. Overweight in adolescents: exploring potential risk factors. Rev Paul Pediatr. 2013;31(2):172-81.

Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (BR), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Rio de janeiro: Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão; 2010.

Gigante DP, Moura EC, Sardinha LMV. Prevalence of overweight and obesity and associated factors, Brazil, 2006. Rev Saúde Pública. 2009;43(Supl 2):83-9.

World Health Organization. Raised cholesterol: situation and trends 2016 [acesso em 2016 Out 3]. Disponível em: http://www.who.int/gho/ncd/risk_factors/cholesterol_text/en/

World Health Organization. Relatório Mundial de Saúde 2008: cuidados de saúde primários- agora mais que nunca. Geneva: WHO; 2008.

Palheta JCP, Lopes PD, Borges AC, Martins DS, Melo JV, Rosa TA, et al. Hábitos de vida e perfil lipídico de estudantes de universidade pública, Ituiutaba, MG. Horizonte Científico. 2016;10(1):1-16.

Martins MCC, Ricarte IF, Rocha CHL, Maia RB, Silva VB, Veras AB, et al. Pressão arterial, excesso de peso e nível de atividade física em estudantes de universidade pública. Arq Bras Cardiol. 2010;95(2):192-9.

Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão (BR), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde 2013: manual de antropometria. Rio de Janeiro: Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão; 2013.

Pereira RA, Sichieri R, Marins VMR. Razão cintura/quadril como preditor de hipertensão arterial. Cad Saúde Pública. 1999;15(2):333-44.

World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: WHO; 2000.

Bertolazi AN, Fagondes SC, Hoff LS, Dartora EG, Miozzo ICS, Barba MEF, et al. Validation of the Brazilian Portuguese version of the Pittsburgh sleep quality index. Sleep Med. 2011;12(1):70-5.

Xavier HT, Izar MC, Faria JR Neto, Assad MH, Rocha VZ, Sposito AC, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol. 2013;101(4):1-20.

Ministério da Educação (BR), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Superior - Notas Estatísticas. Brasília: Ministério da Educação; 2014.

Ministério da Educação (BR), Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo escolar – Educacenso: O item cor/raça no censo escolar da educação básica. Brasília: Ministério da Educação; 2015.

Silva NJ, Oliveira-Júnior AA, Raposo OFF, Silva DG, Mendes-Neto RS, Barbosa KBF. Frequency of healthy eating habits among students of a public university in northeastern Brazil. Rev Bras Promoç Saúde. 2016;29(2):227-34.

Molarius A, Seidell JC, Sans S, Tuomilehto J, Kuulasmaa K. Waist and hip circumferences, and waist-hip ratio in 19 populations of the WHO MONICA Project. Int J Obes Relat Metab Disord. 1999;23(2):116-25.

Pattyn N, Cornelissen VA, Eshghi SRT, Vanhees L. The effect of exercise on the cardiovascular risk factors constituting the metabolic syndrome: a meta-analysis of controlled trials. Sports Med. 2013;43(2):121-33.

World Health Organization. Global Recommendations on physical activity for health. Geneva: WHO; 2010.

Small M, Bailey-Davis L, Morgan N, Maggs J. Change in eating and physical activity behaviors across seven semesters of college: living on or off campus matters. Health Educ Behav. 2013;40(4):435-41.

Santos MVF, Pereira DS, Siqueira MM. Uso de álcool e tabaco entre estudantes de Psicologia da Universidade Federal do Espírito Santo. J Bras Psiquiatr. 2013;62(1):22-30.

World Health Organization. Global estimate of the burden of disease from second-hand smoke. Geneva: WHO; 2010.

Veras VS, Monteiro LZ, Landim CAP, Xavier ATF, Pinheiro MHNP, Montenegro RM Júnior. Levantamento dos fatores de risco para doenças crônicas em universitários. Rev Bras Promoç Saúde. 2007;20(3):168-72.

Nóbrega ECM. História familiar de doenças crônicas, atividade física e hábitos alimentares em estudantes da área da saúde. Rev Bras Promoç Saúde. 2014;27(3):333-40.

Coelho AT, Suda EY, Rossini S, Reimão R. Qualidade de sono, depressão e ansiedade em universitários dos últimos semestres de cursos da área da saúde. Rev Neurobiologia. 2010;73(1):35-9.

Araújo MFM, Lima ACS, Alencar AMPG, Araújo TM, Fragoso LVC. Sleep quality assessment in college students from Fortaleza-CE. Texto & Contexto Enferm. 2013;22(2):352-60.

Publicado

2017-12-06

Cómo citar

Lopes, P. das D., Rezende, A. A. A. de, & Calábria, L. K. (2017). Factores de riesgo para enfermedades crónicas no transmisibles en universitarios. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 30(4). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6842

Número

Sección

artículos originales