Caracterización de los usuarios y el estilo de uso de los gimnasios al aire libre

Autores/as

  • Ana Regina Leão Ibiapina Instituto Federal do Maranhão
  • Maycom do Nascimento Moura Força Estadual de Saúde do Maranhão
  • Maria Luci Esteves Santiago Universidade Estadual do Piauí
  • Thais Norberta Bezerra de Moura Universidade Estadual do Piauí

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6688

Palabras clave:

Centros de Acondicionamiento, Ejercicio, Políticas Públicas.

Resumen

Objetivo: Verificar las características de los usuarios y el estilo de uso de los gimnasios al aire libre (GAL). Métodos: Investigación descriptiva, exploratoria y cuantitativa realizada en 2015 con 308 usuarios de 22 GAL de Teresina, Piauí. La recogida de datos se dio a través de un formulario con preguntas sociodemográficas, de conducta, salud, perfil nutricional, la utilización de aparatos y del espacio, la distancia de la vivienda y la compañía para las prácticas. En cada local se realizaron cuatro visitas con duración media de una hora. Las variables fueron analizadas con medidas de tendencia central y dispersión. Resultados: Se encontró un tiempo medio de utilización de los GAL de 22,2 +17,7 meses, la media de edad de 53,8+ 12,4 años, prevalencia del sexo femenino (78,2%, n= 241), educación secundaria completo (42,2%, n= 130), raza/color pardo (55,5%, n= 171) y la media del IMC de 25,85 + 3,981 kg/m². Se verificó que el 63% (n= 194) de los usuarios tardan hasta 10 minutos en llegar en el gimnasio, el 87% (n= 268) frecuentan entre tres y cinco veces a la semana, el 54,2% (n= 167) se quedan entre 20 y 40 minutos y el 49,4% (n= 152) no utilizan por lo menos uno de los aparatos debido algún dolor (39,2%, n=60). Aunque en la mayoría (70,8%, n= 218) de los GAL hay un profesional de educación física, se consideró el seguimiento de ese profesional la necesidad más urgente (36,7%, n= 113). Conclusión: En los gimnasios al aire libre investigados prevaleció la presencia de usuarias pardas, con educación secundaria completa, que viven cerca del gimnasio y que los frecuentan entre tres y cinco veces a la semana quedándose entre 20 y 40 minutos allí.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Lee IM, Shiroma EJ, Lobelo F, Puska P, Blair SN, Katzmarzyk PT. Effect of physical inactivity on major non-communicable diseases worldwide: an analysis of burden of disease and life expectancy. Lancet. 2012;380(9838):219-29.

Bueno DR, Marucci MFN, Codogno JS, Roediger MA. Os custos da inatividade física no mundo: estudo de revisão. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(4):1001-10.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Avaliação de efetividade de programas de atividade física no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.

Possamai L, Zogo A, Boni J, Jacques M, Dorst L, Dorst D. Fitness for elders: a comparison between practioners and non-practioners oF exercise. Age (Dordr). 2015;37(3):1-8.

Bauman AE, Reis RS, Sallis JF, Wells JC, Loos RJF, Martin BW. Correlates of physical activity: why are some people physically active and others not? Lancet. 2012;380(9838):258-71.

Cohen DA, Marsh T, Williamson S, Golinelli D, Mckenzie TL. Impact and costeffectiveness of family fitness zones: a natural experiment in urban public parks. Health Place. 2012;18(1):39-45.

Silva JF, Nascimento JRA Júnior, Araújo APS, Oliveira DV. Análise comparativa da qualidade de vida de idosas praticantes de exercícios físicos em centros esportivos e nas academias da terceira idade. Rev Bras Ciênc Envelh Hum. 2016;13(3):285-98.

Lima AM, Parizotto ZAM. Fatores Motivacionais para a prática de exercício físico entre frequentadores de academia ao ar livre de Amambai-MS. FIEP Bulletin. 2013;83(2):1-6.

Sá GBAR, Dornelles GC, Cruz KG, Amorim RCA, Andrade SSCA, Oliveira TP, et al. The Health Academy Program as a strategy to promote health and healthy lifestyles: the national implementation scenario. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(6):1849-59.

Souza CA, Fermino RC, Añez CRR, Rei RS. Perfil dos frequentadores e padrão de uso das academias ao ar livre em bairros de baixa e alta renda de Curitiba-PR. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2014;19(1):86-97.

Lepsen AM, Silva MC. Perfil dos frequentadores das academias ao ar livre da cidade de Pelotas – RS. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2015;20(4):413-24.

Pinheiro LW, Coelho JM Filho. Perfil dos idosos usuários das academias ao ar livre para a terceira idade. Rev Bras Promoç Saúde. 2017;30(1):93-101.

Lemos EC. Perfil sócio demográfico e de estilo de vida dos usuários do Programa Academia da Cidade [monografia]. Recife: Fundação Oswaldo Cruz; 2010.

Lemos EC, Gouveia GC, Luna CF, Silva GB. Programa academia da cidade: descrição de fatores de adesão e não adesão. Rev Bras Ciênc Mov. 2016;24(4):75-84.

Costa BVL, Mendonça RD, Santos LC, Peixoto SV, Alves M, Lopes ACS. Academia da Cidade: um serviço de promoção da saúde na rede assistencial do Sistema Único de Saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2013;18(1):95-102.

Salin MS. Espaços públicos para a pratica de atividade física: o caso das academias da melhor idade de Joinville-SC [tese]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2013.

Organização Mundial da Saúde. Global recommendations on physical activity for health. Geneva: OMS; 2010.

Kruchelski S, Grande D, Wendling NMS. Utilização do ambiente construído: academias ao ar livre em Curitiba. Rev Gestão Pública Curitiba. 2011;2(2):67-80.

Nascimento MAS, Zucolotto DCC, Sartorelli DS. Associação entre a percepção de atributos ambientais e excesso de peso: um estudo realizado em um município de pequeno porte. Cad Saúde Pública, 2015;31(1):173-82.

Mazo GZ, Quinaud PT, Salin MS, Virtuoso JF. Academias da saúde de Florianópolis: diferenças regionais na percepção dos idosos quanto aos serviços prestados, motivos de ingresso e permanência e nível de atividade física. ACM Arq Catarin Med. 2013;42(1):56-62.

Santos RML, Albuquerque JMC, Moura SKMUF, Rosenstiel L, Rabay AAN, Silva CAN. Exercício físico ao ar livre, motivação e aderência: um estudo sobre a satisfação das necessidades psicológicas em mulheres. Rev Bras Ciênc Saúde. 2015;19(2):33-8.

Publicado

2017-12-06

Cómo citar

Ibiapina, A. R. L., Moura, M. do N., Santiago, M. L. E., & Moura, T. N. B. de. (2017). Caracterización de los usuarios y el estilo de uso de los gimnasios al aire libre. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 30(4). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6688

Número

Sección

artículos originales