Caracterización de los usuarios y el estilo de uso de los gimnasios al aire libre
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6688Palabras clave:
Centros de Acondicionamiento, Ejercicio, Políticas Públicas.Resumen
Objetivo: Verificar las características de los usuarios y el estilo de uso de los gimnasios al aire libre (GAL). Métodos: Investigación descriptiva, exploratoria y cuantitativa realizada en 2015 con 308 usuarios de 22 GAL de Teresina, Piauí. La recogida de datos se dio a través de un formulario con preguntas sociodemográficas, de conducta, salud, perfil nutricional, la utilización de aparatos y del espacio, la distancia de la vivienda y la compañía para las prácticas. En cada local se realizaron cuatro visitas con duración media de una hora. Las variables fueron analizadas con medidas de tendencia central y dispersión. Resultados: Se encontró un tiempo medio de utilización de los GAL de 22,2 +17,7 meses, la media de edad de 53,8+ 12,4 años, prevalencia del sexo femenino (78,2%, n= 241), educación secundaria completo (42,2%, n= 130), raza/color pardo (55,5%, n= 171) y la media del IMC de 25,85 + 3,981 kg/m². Se verificó que el 63% (n= 194) de los usuarios tardan hasta 10 minutos en llegar en el gimnasio, el 87% (n= 268) frecuentan entre tres y cinco veces a la semana, el 54,2% (n= 167) se quedan entre 20 y 40 minutos y el 49,4% (n= 152) no utilizan por lo menos uno de los aparatos debido algún dolor (39,2%, n=60). Aunque en la mayoría (70,8%, n= 218) de los GAL hay un profesional de educación física, se consideró el seguimiento de ese profesional la necesidad más urgente (36,7%, n= 113). Conclusión: En los gimnasios al aire libre investigados prevaleció la presencia de usuarias pardas, con educación secundaria completa, que viven cerca del gimnasio y que los frecuentan entre tres y cinco veces a la semana quedándose entre 20 y 40 minutos allí.Descargas
Citas
Lee IM, Shiroma EJ, Lobelo F, Puska P, Blair SN, Katzmarzyk PT. Effect of physical inactivity on major non-communicable diseases worldwide: an analysis of burden of disease and life expectancy. Lancet. 2012;380(9838):219-29.
Bueno DR, Marucci MFN, Codogno JS, Roediger MA. Os custos da inatividade física no mundo: estudo de revisão. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(4):1001-10.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Avaliação de efetividade de programas de atividade física no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
Possamai L, Zogo A, Boni J, Jacques M, Dorst L, Dorst D. Fitness for elders: a comparison between practioners and non-practioners oF exercise. Age (Dordr). 2015;37(3):1-8.
Bauman AE, Reis RS, Sallis JF, Wells JC, Loos RJF, Martin BW. Correlates of physical activity: why are some people physically active and others not? Lancet. 2012;380(9838):258-71.
Cohen DA, Marsh T, Williamson S, Golinelli D, Mckenzie TL. Impact and costeffectiveness of family fitness zones: a natural experiment in urban public parks. Health Place. 2012;18(1):39-45.
Silva JF, Nascimento JRA Júnior, Araújo APS, Oliveira DV. Análise comparativa da qualidade de vida de idosas praticantes de exercícios físicos em centros esportivos e nas academias da terceira idade. Rev Bras Ciênc Envelh Hum. 2016;13(3):285-98.
Lima AM, Parizotto ZAM. Fatores Motivacionais para a prática de exercício físico entre frequentadores de academia ao ar livre de Amambai-MS. FIEP Bulletin. 2013;83(2):1-6.
Sá GBAR, Dornelles GC, Cruz KG, Amorim RCA, Andrade SSCA, Oliveira TP, et al. The Health Academy Program as a strategy to promote health and healthy lifestyles: the national implementation scenario. Ciênc Saúde Coletiva. 2016;21(6):1849-59.
Souza CA, Fermino RC, Añez CRR, Rei RS. Perfil dos frequentadores e padrão de uso das academias ao ar livre em bairros de baixa e alta renda de Curitiba-PR. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2014;19(1):86-97.
Lepsen AM, Silva MC. Perfil dos frequentadores das academias ao ar livre da cidade de Pelotas – RS. Rev Bras Ativ Fis Saúde. 2015;20(4):413-24.
Pinheiro LW, Coelho JM Filho. Perfil dos idosos usuários das academias ao ar livre para a terceira idade. Rev Bras Promoç Saúde. 2017;30(1):93-101.
Lemos EC. Perfil sócio demográfico e de estilo de vida dos usuários do Programa Academia da Cidade [monografia]. Recife: Fundação Oswaldo Cruz; 2010.
Lemos EC, Gouveia GC, Luna CF, Silva GB. Programa academia da cidade: descrição de fatores de adesão e não adesão. Rev Bras Ciênc Mov. 2016;24(4):75-84.
Costa BVL, Mendonça RD, Santos LC, Peixoto SV, Alves M, Lopes ACS. Academia da Cidade: um serviço de promoção da saúde na rede assistencial do Sistema Único de Saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2013;18(1):95-102.
Salin MS. Espaços públicos para a pratica de atividade física: o caso das academias da melhor idade de Joinville-SC [tese]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2013.
Organização Mundial da Saúde. Global recommendations on physical activity for health. Geneva: OMS; 2010.
Kruchelski S, Grande D, Wendling NMS. Utilização do ambiente construído: academias ao ar livre em Curitiba. Rev Gestão Pública Curitiba. 2011;2(2):67-80.
Nascimento MAS, Zucolotto DCC, Sartorelli DS. Associação entre a percepção de atributos ambientais e excesso de peso: um estudo realizado em um município de pequeno porte. Cad Saúde Pública, 2015;31(1):173-82.
Mazo GZ, Quinaud PT, Salin MS, Virtuoso JF. Academias da saúde de Florianópolis: diferenças regionais na percepção dos idosos quanto aos serviços prestados, motivos de ingresso e permanência e nível de atividade física. ACM Arq Catarin Med. 2013;42(1):56-62.
Santos RML, Albuquerque JMC, Moura SKMUF, Rosenstiel L, Rabay AAN, Silva CAN. Exercício físico ao ar livre, motivação e aderência: um estudo sobre a satisfação das necessidades psicológicas em mulheres. Rev Bras Ciênc Saúde. 2015;19(2):33-8.