Lian Gong en 18 terapias como estrategia para la promoción de la salud

Autores/as

  • Raquel Randow Universidade Federal de Minas Gerais http://orcid.org/0000-0002-6086-7939
  • Nayara Carolina Mendes Universidade Federal de Minas Gerais
  • Luzia Toyoko Hanashiro Silva Prefeitura de Belo Horizonte
  • Mery Natali Silva Abreu Universidade Federal de Minas Gerais
  • Kátia Ferreira Costa Campos Universidade Federal de Minas Gerais
  • Vanessa de Almeida Guerra Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6365

Palabras clave:

Promoción de la Salud, Medicina China Tradicional, Terapias Complementarias, Atención Primaria de Salud.

Resumen

Objetivo: Identificar los principales beneficios alcanzados por los que practican el lian gong en 18 terapias que está vinculado a la atención primaria como estrategia para la promoción de la salud. Métodos: Se trata de un estudio transversal realizado en el municipio de Belo Horizonte con la aplicación de 1.091 cuestionarios con los que practicaban el lian gong en 2014. Se estudiaron las variables socioeconómicas relacionadas al dolor, al uso de medicación y la necesidad de servicios de salud. Los datos fueron analizados a través de un análisis descriptivo y pruebas de homogeneidad marginal y el chi-cuadrado de Pearson considerándose el nivel de significación del 5%. Resultados: El perfil predominante de los practicantes son mujeres (89,5%; n= 977), con más de 60 años (61,90%; n = 678), indicadas para el lian gong por profesionales de la salud (66,50%; n = 935) y que la practican con una frecuencia de 2 veces a la semana (68,31%; n=735) y hace más de 7 meses (75,87%; n=792). Los principales beneficios relacionados a esa práctica fueron la disminución del dolor, en el uso de medicación (49,6%; n=297) y la disminución de la demanda de los servicios de la Atención Primaria de Salud (78,5%; n=715). Conclusión: La práctica del lian gong como estrategia para la promoción de la salud inserida en al ambiente de la Atención Primaria de Salud promueve beneficios para los que la practican como la reducción de los dolores del cuerpo, la retirada de la medicación y la reducción de la demanda de los servicios de salud.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Tesser CD. Práticas complementares, racionalidades médicas e promoção da saúde: contribuições pouco exploradas. Cad Saúde Pública. 2009;25(8):1732-42.

Rocha DG, Alexandre VP, Marcelo VC, Rezende R, Nogueira JD, Sá RF. Processo de revisão da Política Nacional de Promoção da Saúde: múltiplos movimentos simultâneos. Ciênc Saúde coletiva. 2014;19(11):4313-22.

Lima KMSV, Silva KL, Tesser CD. Práticas integrativas e complementares e relação com promoção da saúde: experiência de um serviço municipal de saúde. Interface Comun Saúde Educ. 2014;18(49):261-72.

Rodrigues SC, Philomeno BLS, Bahia RR, Abreu MNS, Campos KFC, Roquete FF, et al. Benefícios da prática de Lian Gong em 18 terapias no município de Belo Horizonte - Minas Gerais. In: Anais do Convibra Gestão, Educação e Promoção da Saúde; 2015 [acesso em 2017 Fev 25]. Disponível em: http://www.convibra.com.br/artigo.asp?ev=90&id=11376

Moretti AC, Almeida V, Westphal MF, Bógus CM. Práticas corporais/atividade física e políticas públicas de promoção da saúde. Rev Saúde Soc. 2009;18(2):346-54.

Lee ML. Lian Gong Shi Ba Fa: Lian gong em 18 terapias. São Paulo: Pensamento; 2000.

Silva KL, Sena RR, Almeida V, Matos JAV, Coura KRA. Prática Milenar Lian Gong: acesso dos usuários e a promoção da saúde. In: Anais Convibra Gestão, Educação e Promoção da Saúde; 2014 [acesso em 2017 Mar 28]. Disponível em: http://www.convibra.com.br/upload/paper/2013/71/2013_71_6559.pdf

Silva LTH, Duarte VES, Abreu MNS, Bahia RR, Guerra VA. Promoção da saúde na Atenção Primária, as práticas corporais como ações estratégicas em Belo Horizonte: o caso do Lian Gong. In: Melo EM, Silva JM, Akerman M, Belisário SA, organizadores. Promoção da saúde: autonomia e mudança. Belo Horizonte: Folium; 2016. p. 211-8.

Akerman M, Mendes R, Bógus CM, Westphal MF, Bichir A, Pedroso ML. Health promotion evaluation: focus on “healthy cities”. Rev Saúde Pública. 2002;36(5):638-46.

Carvalho EC. Taxonomias de enfermagem e estudos de eficácia, eficiência e efetividade: um desafio [editorial]. Rev Latinoam Enferm. 2010;18(4):1-2.

Teixeira MG, Rates SMM, Ferreira JM. O coletivo de uma construção: o sistema único de saúde de Belo Horizonte. Belo Horizonte: Rona; 2012.

Hanashiro LT, Botelho M. Lian Gong em 18 Terapias: ação relevante na promoção de saúde no SUS/BH. Rev Pensar BH/Política Social. 2011;29:47-52.

Malta DC, Silva MMA, Albuquerque GM, Lima CM, Cavalcante T, Jaime PC, et al. A implementação das prioridades da Política Nacional de Promoção da Saúde, um balanço, 2006 a 2014. Ciênc Saúde coletiva. 2014;19(11):4301-11.

Brasil. Portaria nº. 2.446, de 11 de novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.

Minas Gerais. Resolução nº 5.250, de 19 de abril de 2016. Institui a Política Estadual de Promoção da Saúde no âmbito do Estado de Minas Gerais e as estratégias para sua implementação. Belo Horizonte: Secretaria Estadual de Saúde; 2016.

Randow R, Campos KC, Roquete FF, Silva LTH, Duarte VES, Guerra VA. Periferização das práticas integrativas e complementares na atenção primária à saúde: desafios da implantação do Lian Gong como prática de promoção à saúde. Rev Bras Promoç Saúde. 2016;29(Supl):111-7.

Andrade SC, Leão DAO, Silva KV, Melo BC, Guimarães MAS, Paulo GP. Experiência da inserção do Lian Gong na Estratégia Saúde da Família de Samambaia – Distrito Federal. Com Ciências Saúde. 2013;22(4):9-18.

Sá KN, Modesto JB, França RR, Costa GA Junior, Mota OE, Freitas MM. Efeito do Lian Gong Shi Ba Fa na condição dolorosa de trabalhadores de um serviço administrativo. ScireSalutis. 2014;4(1):26-36.

Carvalho YM, Manoel EJ. A survey of body practices and primary health care in a district of São Paulo, Brazil. Motriz Rev Educ. Fís. 2015;21(1):75-83.

Dellaroza MSG, Pimental CAM, Lebrâol ML, Duarte YA. Associação de dor crônica com uso de serviços de saúde em idosos residentes em São Paulo. Rev Saúde Pública. 2013;47(5):914-22.

Malta DC, Moura L, Prado RR, Escalante JC, Schmidt MI, Duncan BB. Mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis no Brasil e suas regiões, 2000 a 2011. Epidemiol Serv Saúde. 2014;23(4):599-608.

Livramento G, Franco T, Livramento A. A ginástica terapêutica e preventiva chinesa Lian Gong/Qi Gong como um dos instrumentos na prevenção e reabilitação da LER/DORT. Rev Bras Saúde Ocup. 2010;35(121):74 -86.

Souza STK, Picanço AP. A percepção de trabalhadores da saúde em relação a sua qualidade de vida, no grupo da prática corporal chinesa: Lian gong. Desafios: Rev Interd UFT. 2015;2(1):190-9.

Santos ACC, Andrade GN, Faria AA, Nunes MG, Madeira AMF. Percepção dos usuários de um Centro de Saúde acerca de sua participação no grupo de ginástica chinesa – Lian Gong: uma análise compreensiva. REME Rev Min Enferm. 2014;18(1):94-9.

Giraldo AED, Gomes GAO, Serafim THS, Zorzeto LP, Aquino DC, Kokubun E. Influência de um programa de exercícios físicos no uso de serviços de saúde na Atenção Básica de Saúde no município de Rio Claro, SP. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2013;18(2):186-96.

Publicado

2017-12-06

Cómo citar

Randow, R., Mendes, N. C., Silva, L. T. H., Abreu, M. N. S., Campos, K. F. C., & Guerra, V. de A. (2017). Lian Gong en 18 terapias como estrategia para la promoción de la salud. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 30(4). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6365

Número

Sección

artículos originales