Práctica del autocuidado en personas con anemia falciforme

Autores/as

  • Natália Bastos Ferreira Tavares Universidade Regional do Cariri (URCA) Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina do ABC (FMABC)
  • Nayara Monique Araújo do Nascimento Universidade Regional do Cariri (URCA)
  • Raimundo Tavares de Luna Neto Universidade Regional do Cariri (URCA) Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina do ABC (FMABC)
  • Jucier Gonçalves Júnior Faculdade de Medicina - Universidade Federal do Cariri (UFCA)
  • Denise Maria Christofolini Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Faculdade de Medicina do ABC (FMABC)

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6212

Palabras clave:

Autocuidado, Anemia de Células Falciformes, Enfermería.

Resumen

Objetivo: Identificar la aplicación de la Teoría del Auto Cuidado de Orem en pacientes con anemia falciforme (AF) de un centro regional de hematología. Métodos: Estudio descriptivo de abordaje cualitativo y exploratorio en el centro regional de hematología de un pueblo del municipio de Ceará, Brasil, con pacientes con diagnóstico y tratamiento para la AF. Los datos fueron recogidos en mayo de 2014 a través de una entrevista a los pacientes con AF y sus respectivos representantes legales y realizadas en la sala de espera mientras esperaban la consulta médica en la institución. Se aplicó la siguiente pregunta guía: “Cuales son las principales precauciones realizadas por ti para la prevención de complicaciones de la AF?” Los datos fueron analizados según la técnica de Análisis de Contenido de Bardin. Resultados: Se evidenció que los pacientes no tienen un conocimiento exacto sobre su enfermedad lo que es una desventaja para los cuidados primarios. El diagnóstico de la enfermedad se da en general por la necesidad de intervenciones clínicas en repetidos episodios de dolor. Los eventos de dolor representan las principales dificultades y causas de ingresos hospitalarios en los servicios de urgencias. Conclusión: Las acciones de educación del equipo de salud multidisciplinario hicieron posible para el paciente con AF y su cuidador la mejoría de la asistencia a través de actividades y acciones de autocuidado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Al-Azri MH, Al-Belushi R, Al-Mamari M, Davidson R, Mathew AC. Knowledge and health beliefs regarding sickle cell disease among omanis in a primary healthcare setting. Sultan Qaboos Univ Med J. 2016; 16(4):e437–44.

Anie KA, Treadwell MJ, Grant AM, Dennis-Antwi JA, Asafo MK, Lamptey ME, et al. Community engagement to inform the development of a sickle cell counselor training and certification program in Ghana. J Community Genet. 2016;7(3):195-202.

Dias TL, Oliveira CGT, Enumo SRF, Paula KMP. A dor no cotidiano de cuidadores e crianças com anemia falciforme. Psicol USP. 2013;24(3):391-411.

Guimarães CTL, Coelho GO. A importância do aconselhamento genético na anemia falciforme. Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(Supl 1):1733-40.

Boone P, Eble A, Elbourne D, Frost C, Jayanty C, Lakshminarayana R, et al. Community health promotion and medical provision for neonatal health—CHAMPION cluster randomised trial in Nagarkurnool district, Telangana (formerly Andhra Pradesh), India. PLOS One. 2017;14(7):e1002324.

Gomes IP, Nóbrega MML, Collet N, Fernandes MGM, Araújo YB, Lima KA. Processo de Enfermagem ao Adolescente Hospitalizado Portador de Anemia Falciforme. Rev Bras Ciênc Saúde. 2011;15(4):461-4.

Cordeiro RS, Ferreira SL, Santos ACC. Experiências do adoecimento de pessoas com anemia falciforme e estratégias de autocuidado. Acta Paul Enferm. 2014;27(6):499-504.

Bottan ER, Tremea JP, Gomes P, Uriarte M Neto. Educação em saúde: concepções e práticas de cirurgiõesdentistas da estratégia de saúde da família. Unimontes Cient. 2016;18(2):25-35.

Raimondo ML, Fegadoli D, Méier MJ, Wall ML, Labronici LM, Raimondo-Ferraz MI. Produção científica brasileira fundamentada na Teoria de Enfermagem de Orem: revisão integrativa. Rev Bras Enferm. 2012;65(3):529-34.

Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.

Rocha lPO, Cioffi ACS, Danyelli PO. Assistência de enfermagem frente à problemática clínica de pacientes portadores de anemia falciforme. Rev Eletr UNIVAR [Internet]. 2014 [cited 2017 Jun 1];12(2):44-8. Available from: http://www.univar.edu.br/revista/index.php/interdiscipl inar/article/view/348

Silva MAS, Collet N, Silva KL, Moura FM. Cotidiano da família no enfrentamento da condição crônica na infância. Acta Paul Enferm. 2010;23(3):359-65.

Amorim KPC. O cuidado de si para o cuidado do outro. Rev Centro Universitário São Camilo. 2013;7(4):437-41.

Domingos CS, Moura PC, Braga LM, Rodrigues NV, Correia MDL, Carvalho AMP. Construção e validação de conteúdo do histórico de enfermagem guiado pelo referencial de OREM. REME Rev Min Enferm. 2015;19(2):165-75.

Arduini GAO, Rodrigues LP, Marqui ABT. Mortality by sickle cell disease in Brazil. Rev Bras Hematol Hemoter. 2017;39(1):52–6.

Bartolucci P, Habibi A, Khellaf M, Roudot-Thoraval F, Melica G, Lascaux AS, et al. Score predicting acute chest syndrome during vaso-occlusive crises in adult sickle-cell disease patients. EBioMedicine. 2016;10:305-11.

Rodrigues C, Araújo I, Melo L. A família da criança com doença falciforme e a equipe de enfermagem: revisão crítica. Rev Bras Hematol Hemoter. 2010;32(3):257-64.

Bosco OS, Santiago LC, Carneiro BM. Educação e o meio ambiente como fatores essenciais no cuidado de enfermagem aos clientes portadores de anemia falciforme. Rev Pesqui Cuid Fundam. 2012;4(1):2654-8.

Martins PRJ, Souza HM, Silveira TB. Morbimortalidade em doença falciforme. Rev Bras Hematol Hemoter. 2010;32(5):378-83.

Lobo C, Marra VN, Silva RMG. Crises dolorosas na doença falciforme. Rev Bras Hematol Hemoter. 2007;29(3):247-58.

Taylor S, Moore KJ. Emergency nursing care of pediatric sickle cell patients: meeting the challenge. Pediatr Emerg Care. 2001;17(3):220-5.

Sales DS, Oliveira EM, Brito MCC, Rodrigues TB, Souza AMA. Nursing care according to the orem’s theory: care for a patient with bipolar affective disorder. Rev Pesqui Cuid Fundam (Online). 2013;5(3):311-7.

Castro LM, Souza DN. Programa de intervenção psicossocial aos cuidadores informais familiares: o cuidar e o autocuidado. Interacções. 2017;12(42):15-62.

Melo MC, Monteiro SNC, Kamada I. Cuidados Complexos à criança: aspectos relevantes para a assistência de enfermagem Revisão integrativa. CIAIQ. 2015;1:55-8.

Paula MM, Oliveira AL, Silva JLG. Promoção da saúde e produção de alimentos na agricultura familiar. Rev Interação Interdisciplinar.2017;1(1):50-67.

Ferreira LV, Silva MCM, Castro EAB, Friedrich DBC. Busca do autocuidado por idosos na rede de atenção à saúde. Rev Contexto Saúde. 2017;32(17):46-54.

Solar LAP, Reguera MG, Gomez NP, Romero KB. La teoría déficit de autocuidado: Dorothea Orem punto de partida para calidad en la atención. Rev Med Electron. 2014;36(6):835-84.

Descargas

Publicado

2017-12-06

Cómo citar

Tavares, N. B. F., Nascimento, N. M. A. do, de Luna Neto, R. T., Gonçalves Júnior, J., & Christofolini, D. M. (2017). Práctica del autocuidado en personas con anemia falciforme. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 30(4). https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6212

Número

Sección

artículos originales