Evaluación del nivel de información de los agentes comunitários de salud sobre la lepra
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2016.p364Palabras clave:
Lepra, Agentes Comunitarios de Salud, Salud Pública.Resumen
Objetivo: Evaluar el nivel de información de los Agentes Comunitarios de Salud (ACS) sobre la lepra y sus aspectos como el diagnóstico, la cura, el tratamiento y la transmisión. Métodos: Se trata de una investigación cuantitativa, descriptiva y transversal. Para la recogida de datos se utilizó una encuesta con preguntas tipo test divididas en tópicos sobre la enfermedad: los aspectos generales (bloque 1), el diagnóstico (bloque 2), la transmisión (bloque 3) y el tratamiento (bloque 4) de la lepra que fue aplicada a 43 ACS de Cocal, Piauí, entre enero y marzo de 2016. Los participantes tenían como opciones de respuestas: sí, no y no sé contestar. Resultados: Se observó un nivel de conocimiento “bueno” para el bloque 3, “regular” para los bloques 1 y 4 y “malo” para el bloque 2. El conocimiento de los ACS fue considerado regular tras analizar el panorama general. Conclusión: Los resultados de esta investigación evidenciaron un nivel de información mayor de lo que se esperaba de los ACS sobre los principales aspectos de la lepra, señalando la necesidad de más atención para la educación permanente en salud de ese profesional.Descargas
Citas
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8ª ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
Portal da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Hanseníase [acesso em 2016 Mar 16]. Disponível em: http://www.sbd.org.br/doencas/hanseniase/
Ribeiro FS, Silva MLA, Mendonça ALB, Soares JSA, Freitas CSL, Linhares MSC. Qualidades dos serviços prestados pelos centros de saúde da família de Sobral-Ceará aos portadores de hanseníase nos anos de 2009-2010. Sanare (Sobral). 2012;11(2):44-51.
Organização Mundial da Saúde - OMS. Eliminação da hanseníase [acesso em 2016 Mar 7]. Disponível em: http://www.who.int/lep/en/#teste.
Organização Mundial da Saúde - OMS. OMS Divulga situação mundial da hanseníase. [acesso em 2016 Mar 7]. Disponível em: http:// www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=1477:oms-divulgasituacao-mundial-hanseniase&Itemid=777.
Sociedade Brasileira de Hanseneologia. Todos contra a hanseníase. [acesso em 2016 mar 25]. Disponível em: http://www.sbhansenologia.org.br/
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica, Programa Nacional de Eliminação da Hanseníase. Plano Nacional de Eliminação da hanseníase em Nível Municipal, 2006-2010. Brasília: Ministério da Saúde; 2006.
Ignotti E, Andrade VLG, Sabroza PC, Araújo AJG. Estudo da adesão ao tratamento da hanseníase no município de Duque de Caxias Rio de Janeiro: abandono ou abandonados. Hansen Inc. 2001;26(11):23-30.
Ignotti E, Rodrigues AM, Andrade VLG, Valente JG. Aplicação de métodos de estimativa e prevalência de hanseníase no estado de Mato Grosso. Rev Bras Epidemiol. 2004;7(2):155-66.
Oliveira DC, Sá CP, Gomes AMT, Ramos RS, Pereira NA, Santos WCR. A política pública de saúde brasileira: representação e memória social de profissionais. Cad Saúde Pública. 2008; 24(1):197-206.
Oliveira VM, Assis CRD, Silva KCC. Levantamento epidemiológico da hanseníase no nordeste brasileiro durante o período de 2001-2010. Scire Salutis. 2013; 3(1):16-27.
Ximenes FRG Neto, Martins FR, Liberato BTG, Carvalho JP Filho, Aguiar BEM, Martins AR. Ações de sustentabilidade para o controle da hanseníase: a experiência do município Cariré - Ceará. Sanare (Sobral). 2011;10(2):71-4.
Andrade CG, Costa ICP, Freire MEM, Santos KFO, Gouveia EML, Claudino HG. Hanseníase: compreensão de agentes comunitários de saúde. Rev Bras Ciênc Saúde. 2011;15(1):17-24.
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Vigilância em saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
Carvalho R Filho, Santos SS, Pinto NMM. Hanseníase: detecção precoce pelo enfermeiro na atenção primária. Rev Enfermagem Integrada. 2010; 3(2):606-20.
Ribeiro MDA, Bezerra EMA, Silva JCA, Campelo GO, Freitas CASL. A visão do Agente Comunitário de Saúde (ACS) acerca do serviço de fisioterapia no núcleo de apoio à saúde da família (NASF) em Parnaíba, Piauí. Sanare (Sobral). 2013;12(2):14-20.
Araujo MRN, Assunção RS. A atuação do agente comunitário de saúde na promoção da saúde e na prevenção de doenças. Rev Bras Enferm. 2004; 57(1):19-25.
Trapé CA, Soares CB, Dalmaso ASW. Trabalho do agente comunitário de saúde: a dimensão educativa da supervisão. Sociedade Debate. 2011;17(1):119-38.
Secretaria Municipal de Saúde de Cocal - Piauí. Equipes de saúde do município de Cocal-PI [acesso em 2016 Mar 21]. Disponível em: cocal.pi.gov.br
Araujo DYML, Andrade JS, Madeira MZA. A atuação dos agentes comunitários de saúde do município de Teresina/Piauí sobre hanseníase. Rev RENE. 2011;12(N. esp.):995-1002.
Ávila MMM. Origem e evolução do programa agentes comunitários de saúde no Ceará. Rev Bras Promoç Saúde. 2011;24(2):159-68.
Sales JCS, Luz VLES, Castelo-Branco FMF, Araujo MFF, Castro SHTS, Silva TCA. O significado da hanseníase para o agente comunitário de saúde. Ver Interd. 2013;6(1):17-24.
Ministério da Saúde (BR), Departamento de Atenção Básica. Guia para o Controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde; 2002.
Lins AUFA. Representações sociais e hanseníase em São Domingos do Capim: um estudo de caso na Amazônia. Physis (Rio de J). 2010;20(1):171-94.
Queiroz MS, Carrasco MAP. O doente de hanseníase em campinas: uma perspectiva antropológica. Cad Saúde Pública. 1995;11(3):479-90.
Alencar OM, Heukelbach J, Pereira TM, Barbosa JC. Trabalho do agente comunitário de saúde no controle da hanseníase. Rev RENE. 2012;13(1):103-13.
Ceretta DR, Rotoli A, Cargnin MCS, Aires M. Grupo de educação em saúde como ferramenta de trabalho com agentes comunitários de saúde: prevenção da hanseníase. Rev Enfermagem. 2012; 8(8):208-17.