Prácticas de alimentación y estado nutricional de niños asistidos por la Estrategia de Salud de la Familia

Autores/as

  • Dixis Figueroa Pedraza Universidade Estadual da Paraíba
  • Erika Morgana Neves de Araujo Universidade Estadual da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p513

Palabras clave:

Lactancia Materna, Nutrición del Niño, Estado Nutricional, Antropometría, Estatura

Resumen

Objetivo: Describir los hábitos de alimentación y el estado nutricional de niños menores de un año asistidos en La Estrategia de Salud de la Familia. Métodos: Estudio transversal desarrollado en la ciudad de Campina Grande, Paraíba. 633 madres fueron entrevistadas y la información incluyó las prácticas de alimentación (la comida de las 24 horas antes de participar de la investigación) de sus niños. El estado nutricional fue analizado utilizando los índices antropométricos de peso/edad y altura/ edad. Resultados: El amamantamiento en las primeras horas de vida fue relatado por el 70,9% (n=443) de las participantes.Las comidas más consumidas fueron el agua y la leche materna seguidos de otros tipos de leche. La elevada frecuencia Del consumo de comidas no recomendadas como los tentempiés, los caramelos/chocolates/piruletas y los refrescos también fueron relatados. Respecto el perfil antropométrico, los déficits de peso y altura alcanzaron el 5,3% (n=32) y el 11,9% (n=17) de los niños respectivamente. Conclusión: Las prácticas de alimentación de niños abajo de un año no están de acuerdo a las recomendaciones de la Organización Mundial de la Salud y el Ministerio de la Salud de Brasil. Además, la elevada prevalencia de enlentecimiento también fue encontrado en el contexto de la salud pública.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Gondim SSR, Diniz AS, Cagliare MP, Queiroz D, Paiva AA. Relação entre níveis de hemoglobina,concentração de retinol sérico e estado nutricional em crianças de 6 a 59 meses do Estado da Paraíba. Rev Nutr. 2012;25(4):441-9.

Garcia MT, Granado FS, Cardoso MA. Alimentação complementar e estado nutricional de crianças menores de dois anos atendidas no Programa Saúde da Família

em Acrelândia, Acre, Amazônia Ocidental Brasileira. Cad Saúde Pública. 2011;27(2):305-16.

Ducci AL, Vannuchi MTO, Souza SNDH, Tacla MTGM, Lima LS. Aleitamento materno e consumo alimentar de crianças menores de um ano em um município do Sul do Brasil. Rev Bras Pesqui Saúde. 2013;15(1):49-58.

World Health Organization - WHO. The optimal duration of exclusive breastfeeding. Geneva: WHO; 2001.

Ministério da Saúde (BR), Organização Pan Americana da Saúde. Dez passos para uma alimentação saudável-Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

Sperandio N, Sant’Ana LFR, Franceschini SCC, Prioe SE. Comparação do estado nutricional infantil com utilização de diferentes curvas de crescimento. Rev Nutr. 2011;24(4):565-74.

Bertin RL, Malkowski J, Zutter LCI, Ulbrich AZ. Estado nutricional, hábitos alimentares e conhecimentos de nutrição em escolares. Rev Paul Pediatr. 2010;28(3):303-8.

Sousa CPC, Sousa MPC, Rocha ACD, Figueroa Pedraza D. Perfil epidemiológico do estado nutricional de crianças assistidas em creches no Estado da Paraíba. Nutrire Rev Soc Bras Aliment Nutr. 2011;36(1):111-26.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Avaliação da atenção ao pré-natal, ao parto e aos menores de um ano na Amazônia Legal e no Nordeste, Brasil, 2010. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.

World Health Organization - WHO. Child growth standards: length/height-for-age, weightfor-age, weight-for-length, weight-for-height and body mass index-for-age: methods and development. Geneva: WHO; 2006.

World Health Organization - WHO. Anthro for personal computers. [computer program]. Version 2. 2007: Software for assessing growth and development of the world’s children. Geneva: WHO; 2007.

R Development Core Team. R: A Language and Environment for Statistical Computing [computer program]. Version 3.1.2. Vienna: R Foundation for Statistical Computing; 2011.

Organização Mundial da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde, Fundo das Nações Unidas para a Infância. Manejo e promoção do aleitamento materno: curso de 18 horas para equipes de maternidades. Nova York: OMS; 1993.

Ministério da Saúde (BR), Fundo das Nações Unidas para a Infância. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado: modulo 3: promovendo e incentivando a amamentação em um Hospital Amigo da Criança: curso de 20 horas para equipes de maternidade. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

Boccolini CS, Carvalho ML, Oliveira MIC, Vasconcellos AGG. Fatores associados à amamentação na primeira hora de vida. Rev Saúde Pública. 2011;45(1):69-78.

Boccolini CS, Carvalho ML, Oliveira MI, Leal MC, Carvalho MS. Fatores que interferem no tempo entre o nascimento e a primeira mamada. Cad Saúde Pública. 2008;24(11):2681-94.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. II Pesquisa de Prevalência de Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios).

Viellas EF, Domingues RMSM, Dias MAB, Gama SGN, Theme Filha MM, Costa JV, et al. Assistência pré-natal no Brasil. Cad Saúde Pública. 2014;30(Supl1):S85-100.

Oliveira BB, Parreira BDM, Silva SR. Introdução da alimentação complementar em crianças menores de um ano: vivência e prática de mães. Rev Enferm Atenção Saúde. 2014;3(1):2-13.

Coelho LC, Asakura L, Sachs A, Erbert I, Novaes CRL, Gimeno SGA. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional/SISVAN: conhecendo as práticas alimentares de crianças menores de 24 meses. Ciênc Saúde Coletiva (Online). 2015;20(3):727-38.

Carvalhaes MAB, Parada CMGL, Costa MP. Fatores associados à situação do aleitamento materno exclusivo em menores de 4 meses, em Botucatu – SP. Rev Latinoam Enferm. 2007;15(1):62-9.

Corrêa EN, Corso ACT, Moreira EAM, Kazapi IAM. Alimentação complementar e características maternas de crianças menores de dois anos de idade em Florianópolis (SC). Rev Paul Pediatr. 2009;27(3):258-64.

Battaus MRB, Liberali R. A promoção do aleitamento materno na Estratégia de Saúde da Família – revisão sistemática. Rev APS. 2014;17(1):93-100.

Marcacine KO, Orati PL, Abrão ACFV. Educação em saúde: repercussões no crescimento e desenvolvimento neuropsicomotor do recém-nascido. Rev Bras Enferm. 2012;65(1):141-7.

Ministério da Saúde (BR), Centro Brasileiro de Análise e Planejamento. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher – PNDS 2006: dimensões do processo reprodutivo e da saúde da criança. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.

Zöllner CC, Fisberg RM. Estado nutricional e sua relação com fatores biológicos, sociais e demográficos de crianças assistidas em creches da prefeitura do município de São Paulo. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2006;6(3):319-28.

Souza MM, Figueroa Pedraza D, Menezes TN. Estado nutricional de crianças assistidas em creches e situação de (in)segurança alimentar de suas famílias. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(12):3425-36.

Monteiro CA, Benicio MH, Conde WL, Konno S, Lovadino AL, Barros AJD, et al. Narrowing socioeconomic inequality in child stunting: the Brazilian experience, 1974–2007. Bull. World Health Organ. 2010;88:305–11.

Leal VL, Lira PIC, Menezes RCI, Oliveira JS, Sequeira SLA, Andrade SLS, et al. Fatores associados ao declínio do déficit estatural em crianças e adolescentes em Pernambuco. Rev Saúde Pública. 2012;46(2):234-41.

Lima AL, Silva AC, Konno SC, Conde WL, Benicio MH, Monteiro CA. Causes of the accelerated declinein child undernutrition in Northeastern Brazil (1986– 1996–2006). Rev Saúde Pública. 2010;44(1):17–27.

Figueiroa JN, Alves JGB, Lira PIC, Batista Filho M. Evolução intergeracional da estatura no Estado de Pernambuco, Brasil, entre 1945 e 2006. 2 – aspectos analíticos. Cad Saúde Pública. 2012;28(8):1468-78.

Queiroz VAO, Assis AMO, Pinheiro SMC, Ribeiro Junior HC. Preditores do crescimento linear no primeiro ano de vida em uma coorte prospectiva de crianças a termo com peso adequado. J Pediatr. 2012;88(1):79-86.

Victora C. Los mil días de oportunidad para intervenciones nutricionales: de la concepción a los dos años de vida. Arch Argent Pediatr. 2012;110(4):311-7.

Figueroa Pedraza D, Souza MM, Rocha ACD. Fatores associados ao estado nutricional de crianças préescolares brasileiras assistidas em creches públicas: uma revisão sistemática. Rev Nutr. 2015;28(4):451-63.

Jones AD, Ickes SB, Smith LE, Mbuya MNN, Chasekwa B, Heidkamp RA, et al. World Health Organization infant and young child feeding indicators and their

associations with child anthropometry: a synthesis of recent findings. Matern Child Nutr. 2014;10(1):1-17.

Lutter CK. Growth and complementary feeding in the Americas. Nutr Metab Cardiovasc Dis. 2012;22(10):806-12.

Descargas

Publicado

2015-12-30

Cómo citar

Figueroa Pedraza, D., & Araujo, E. M. N. de. (2015). Prácticas de alimentación y estado nutricional de niños asistidos por la Estrategia de Salud de la Familia. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(4), 513–520. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p513

Número

Sección

artículos originales