Religiosidad y estilo de vida de una población adulta

Autores/as

  • Marli Rosangela Cres CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP
  • Gina Andrade Abdala CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP
  • Maria Dyrce Dias Meira CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP
  • Carlos Antonio Teixeira CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP
  • Maria Fernanda M. L. Ninahuaman CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP
  • Maria Cecília Leite de Moraes CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP

DOI:

https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p240

Palabras clave:

Religión, Espiritualidad, Estilo de Vida, Promoción de la Salud.

Resumen

Objetivo: Caracterizar el perfil de religiosidad y estilo de vida de una población adulta y analizar la asociación entre esas variables. Métodos: Investigación descriptiva, transversal y cuantitativa realizada con participantes (n=206) de dos Férias de Salud de la ciudad de São Paulo en 20/10/2013 y 04/05/2014. Se aplicaron dos instrumentos, el Duke University Religion Index (DUREL, subdividido en las dimensiones Religiosidad Organizacional, No Organizacional e Intrínseca) y el Estilo de Vida FANTÁSTICO. Se realizaron las pruebas Rho de Spearman para la asociación de las variables “estilo de vida” y “religiosidad”, y el Cui-Cuadrado para el análisis bivariado entre el sexo y La religiosidad. Resultados: Se encontró el perfil de religiosidad en su mayoría bueno para las tres dimensiones en especial para la Religiosidad Intrínseca que alcanzo el 83,5% (n=167) em las tres cuestiones. Respecto el estilo de vida (FANTÁSTICO) se obtuvo la clasificación de: 26,6% (n=34) “Bueno”, 48,4% (n=62) “Muy Bueno” y el 12,5% (n=16) “Excelente”. De los 125 análisis bivariados, 13 (11,3%) presentaron correlación débil (ρ< 0,30) pero significativa (p<0,05). En las asociaciones del Chi- Cuadrado, la religiosidad se relacionó con las dimensiones Del estilo de vida en cuanto al uso del alcohol y drogas, alimentación equilibrada y salud mental. Conclusión: Al considerar las tres dimensiones analizadas, la religiosidad de la población estudiada se caracterizó como “buena” y “muy buena”; y según la puntuación total del cuestionario FANTÁSTICO, el estilo de vida fue considerado saludable. Aunque débil, se confirmó La asociación de la religiosidad y el estilo de vida.

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Biografía del autor/a

Marli Rosangela Cres, CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP

Mestranda do programa de mestrado em Promoção da Saúde do UNASP/SP.

Gina Andrade Abdala, CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP

Enfermeira, Doutora em Ciências, Docente do curso de Enfermagem e do Programa de mestrado em Promoção da Saúde do Centro Universitário Adventista de São Paulo. Endereço: Rua Mário de Oliveira, 208. Jardim Resek 2 Artur Nogueira, SP. Cep: 13160.000.

Maria Dyrce Dias Meira, CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP

Enfermeira, Doutora em Ciências, Docente do Programa de mestrado em Promoção da Saúde do Centro Universitário Adventista de São Paulo.

Carlos Antonio Teixeira, CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP

Bacharel em Teologia, Pedagogo, Doutor em Saúde Pública, Docente em cursos de graduação e do Programa de mestrado em Promoção da Saúde do Centro Universitário Adventista de São Paulo.

Maria Fernanda M. L. Ninahuaman, CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP

Farmacêutica, Mestre, Docente em cursos de graduação e do Programa de mestrado em Promoção da Saúde do Centro Universitário Adventista de São Paulo.

Maria Cecília Leite de Moraes, CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SAO PAULO. UNASP/SP

Terapeuta Ocupacional Doutora em Saúde Pública, Docente do curso de Enfermagem e do Programa de mestrado em Promoção da Saúde do Centro Universitário Adventista de São Paulo.

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Publicado

2015-06-29

Cómo citar

Cres, M. R., Abdala, G. A., Meira, M. D. D., Teixeira, C. A., Ninahuaman, M. F. M. L., & Moraes, M. C. L. de. (2015). Religiosidad y estilo de vida de una población adulta. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 28(2), 240–250. https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p240

Número

Sección

artículos originales