Atención al adolescente en el momento del parto en una maternidad de alto riesgo
DOI:
https://doi.org/10.5020/18061230.2015.p98Palabras clave:
Adolescência, Gravidez, Parto, Humanização, Enfermagem.Resumen
Objetivo: Analizar las prácticas obstétricas realizadas em adolescentes parturientas asistidas en una maternidad de alto riesgo. Métodos: Estudio observacional, de corte transversal, documental y descriptivo realizado con una búsqueda en 157 historiales clínicos de parturientas adolescentes asistidas em una maternidad de alto riesgo de Maceió-AL, en el período entre enero y junio/2013. Se evaluaron las variables socioeconómicas, prácticas obstétricas y clínica con los resultados presentados em frecuencia simples. Resultados: La edad de las parturientas varió entre 14 y 19 años y 96 (61,1%) vivían en unión estable. Sobre a los datos obstétricos, 125 (79,6%) eran primigestas y 73 realizaron entre 4 y 6 consultas de prenatal. El partograma no ha sido encontrado en 107 (68,1%) historiales clínicos. En 75 (47,8%) de los partos realizados los profesionales no hicieron la episiotomía, en 110 (70,1%) fueron realizadas maniobras activas del 3º nível y 146 (86,6%) adolescentes no tuvieron complicaciones clínicas del parto. Conclusión: Se evidenció la realización de algunas prácticas obstétricas establecidas por el Ministerio de la Salud em las parturientas adolescentes pero las mismas no son suficientes para una atención de calidad.Descargas
Citas
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