El panorama de la estructura penitenciaria brasileña

Autores/as

  • Renata de Oliveira Cartaxo Universidade Estadual da Paraíba - UEPB - João Pessoa-PB - Brasil
  • Gabriela Maria Cavalcanti Costa Universidade Estadual da Paraíba - UEPB - João Pessoa-PB - Brasil
  • Suely Deysny de Matos Celino Estratégia Saúde da Família de Campina Grande-PB - Brasil
  • Alessandro Leite Cavalcanti Universidade Estadual da Paraíba - UEPB - João Pessoa-PB - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5020/2916

Palabras clave:

Sistemas de Información, Prisiones, Personal de Salud.

Resumen

Objetivo: Describir a partir del Sistema Integrado de Informaciones Penitenciarias – Infopen, los aspectos de la estructura de las prisiones nacionales, las características de los penalizados y el perfil de los profesionales existentes para garantizar el precepto constitucional de la asistencia de salud. Métodos: Estudio descriptivo, de base documental, realizado a partir de datos secundarios disponibles en el Sistema Integrado de Informaciones Penitenciarias en el cual se analizaron la estructura de las cárceles brasileñas, el perfil del penalizado acerca de las características personales y del crimen cometido, y los profesionales involucrados en la asistencia a salud. Resultados: Se reconoce que existen 298.275 plazas ocupadas por 496.251 presos en los 1.857 establecimientos penales. Respecto el perfil de los presos, se verificó que el 92,3% (461.444) son del sexo masculino en la franja etaria entre 18 y 24 años (25,6%- 126.929), de color pardo (36,7% - 82.354), con educación primaria incompleta (40,7% - 201.938), que han cometido, principalmente, el crimen de tráfico de estupefacientes (23,5% -100.648). Se evidencia un total de 5.132 profesionales registrados en el sistema acerca de la composición del equipo de asistencia de salud. Conclusión: Se concluye que a partir del sistema integrado de informaciones penitenciarias que la estructura de las cárceles brasileñas presenta un déficit de plazas generado de gran de personas y/o saturación de los establecimientos existentes, lo que dificulta, en especial, la garantía de la atención acerca de las necesidades de salud de los penalizados.

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Publicado

2014-04-28

Cómo citar

Cartaxo, R. de O., Costa, G. M. C., Celino, S. D. de M., & Cavalcanti, A. L. (2014). El panorama de la estructura penitenciaria brasileña. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 26(2), 266–273. https://doi.org/10.5020/2916

Número

Sección

artículos originales