Perfil clínico-epidemiológico de lepra en menores de 15 años del municipio de Juazeiro-BA

Autores/as

  • Igara Cavalcanti Feitosa Luna Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF - Petrolina-PE - Brasil
  • Luiza Taciana Rodrigues de Moura Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF - Petrolina-PE
  • Michelle Christini Araújo Vieira Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF - Petrolina-PE - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5020/2906

Palabras clave:

Lepra, Niño, Epidemiología Descriptiva.

Resumen

Objetivo: Describir el perfil epidemiológico y clínico de los nuevos casos de lepra en menores de 15 años identificados en la Secretaria Municipal de Salud (SMS) de Juazeiro-BA, en el periodo de 2001 hasta 2010. Métodos: Se trata de un estudio cuantitativo, de naturaleza exploratoria y descriptiva, realizado a partir del análisis de datos del Sistema de Información de Agravos de Notificación (SINAN) del municipio. Resultados: Los resultados mostraron que 145 (7,94%) nuevos casos de lepra se dieron en menores de 15 años. Se verificó tasas de detección elevadas para esa franja etaria con predominio del sexo femenino (n=81; 55,86%) y mayor afectación en la franja etaria de los 10 a los 14 años (n=85; 58,62%). Las formas paucibacilares (n=107; 74,48%) de la enfermedad han superado las formas multibacilares (n=37; 25,52%), siendo la forma clínica tuberculoide (n=80; 55,17%) la más presente. Las incapacidades atingieron 18 (12,41%) de los pacientes en los cuales se evaluó el diagnóstico y 15 (10,34%) el alta. Una gran parte de los casos (n=58; 40,07%) no ha sido evaluada o fue ignorada. Conclusión: El perfil epidemiológico y clínico de la presencia de nuevos casos de lepra en el municipio de Juazeiro-BA evidenció que los coeficientes de detección general de lepra y en menores de 15 años se mantuvieron en nivel hiperendémico en el período evaluado doi:10.5020/18061230.2013.p208

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Lana FCF, Amaral EP, Lanza FM, Lima PL, Carvalho ACN, Diniz LG. Hanseníase em menores de 15 anos no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil. Rev Bras Enferm [periódico na internet]. 2007 [cited 2011Jan 16] ; 60(6): 696-700. Available from: http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672007000600014&lng=en http://dx.doi. org/10.1590/S0034-71672007000600014.

World Health Organization - WHO. Global leprosy situation. Weekly Epidemiological Record. 2012 [cited 2012 Oct 29];34:317-28. Available from: http://www. who.int/wer/2012/wer8734.pdf.

Ministério da Saúde (BR). Vigilância em Saúde: Situação epidemiológica da hanseníase no Brasil. 2008 [cited 2011 Jun 20]. Available from: http://portal.saude. gov.br/portal/arquivos/pdf/boletim_novembro.pdf.

Ministério da Saúde (BR). Indicadores epidemiológicos e operacionais de hanseníase Brasil 2011. 2012 [cited 2012 Oct 29]. Available from: http://portal. saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/indi_operacionais_ epimieologicos_hans_br_2011.pdf.

Assessoria Geral de Comunicação Social do Governo do Estado da Bahia (BR). Ações mobilizam municípios para o Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase.2010 [cited 2011 abr 13]. Available from: http://www. comunicacao.ba.gov.br.

Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (BR). Casos notificados de hanseníase na Bahia em 2011 [cited 2012 oct 29]. Available from: http://www3.saude.ba.gov.br/ cgi/tabcgi.exe?tabnet/sinan/hans.def.

Ministério da Saúde (BR). Portaria Conjunta nº 125, de 26 de março de 2009. Define ações de controle da hanseníase. Diário Oficial da União, Brasília, 2009 Mar 26.

Ministério da Saúde (BR). SINAN- Sistema de Informação de Agravos de Notificação: Banco de dados Municipal Juazeiro. 2011 [cited 2011 Jan 05]. Available from: http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/.

Penna MLF, Oliveira MLW, Carmo EH, Penna, Temporão JG. Influência do aumento do acesso à atenção básica no comportamento da taxa de detecção de hanseníase de 1980 a 2006. Rev Soc Bras Med Trop.2008;41(2):6-10.

Duarte-Cunha M, Souza-Santos R, Matos HJ, Oliveira MLW. Aspectos epidemiológicos da hanseníase: uma abordagem espacial. Cad Saúde Pública. 2012;28(6):1143-55.

Opromolla PA, Dalben I, Cardum, M. Análise da distribuição espacial da hanseníase no Estado de São Paulo, 1991-2002. Rev Bras Epidemiol. 2005;8(4):356-64.

Araújo MC. Hanseníase no Brasil. Rev Soc Bras Med Trop. 2003;36(3):373-82.

Sanches LAT, Pittner E, Sanches HF, Monteiro MC.Detecção de casos novos de hanseníase no município de Prudentópolis, PR: uma análise de 1998 a 2005. Rev Soc Bras Med Trop. 2007;40(5):541-45.

Imbiriba EB et al.Perfil epidemiológico da hanseníase em menores de 15 anos em Manaus, 1998-2005. Rev Saúde Pública. 2008;42(6):1021-6.

Talhari S, Neves RG, Penna GO, Oliveira MLW.Dermatologia Tropical: Hanseníase. 4ª ed. Manaus: Gráfica Tropical; 2006.

Hacker MAVB, Sales AM, Albuquerque ECA, Nery JAC. Pacientes em centro de referência para Hanseníase: Rio de Janeiro e Duque de Caxias, 1986-2008. Ciênc Saúde Coletiva. 2012;17(9):2533-41.

Ferreira IN, Alvarez RRA. Hanseníase em menores de quinze anos no município de Paracatu, MG (1994 a 2001). Rev Bras Epidemiol. 2005;8(1):41-9.

Alencar CHM, Baarbosa JC, Ramos AN, Alencar MJF, Pontes RJS, Castro CGJ, et al. Hanseníase no município de Fortaleza, CE, Brasil: aspectos epidemiológicos e operacionais em menores de 15 anos no período de 1995 a 2006. Rev Bras Enferm. 2008; 61:694-700.

Amador MPSC, Albuquerque PJB, Buna MIF, Barros VRS, et al. Hanseníase na infância no município de Curionópolis – Sudeste do Pará: relato de caso. Hansen Int. 2001;26(2):121-5.

Oliveira CAR. Perfil Epidemiológico da Hanseníase em Menores de 15 Anos no Município de Teresina [tese]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2009.

Lana FCF, Melendez JGV, Branco AC, Teixeira S, Malaquias LCC, Oliveira VAC, et al. Transmissão e controle da hanseníase no município de Governador Valadares/MG – Período de 1990 a 2000. Hansen Int.2002;27(2):83-92.

Goulart ISMB, Dias CM, Oliveira ACS, Silva AA, Alves RR, Silva DP, et al. Grau de incapacidade: indicador de prevalência oculta e qualidade do programa de controle da hanseníase em um Centro de Saúde-Escola no município de Uberlândia – MG. Hansen Int. 2002;27(1):5-13.

Lana FCF, Amaral EP, Franco MS, Lanza FM.Detecção da hanseníase no vale do Jequitinhonha – Minas Gerais: redução da tendência epidemiológica ou problemas operacionais para o diagnóstico? Hansen Int.2004; 29(2):118-23.

Organização Mundial da Saúde (OMS). Estratégia global aprimorada para redução adicional da carga da hanseníase: 2011-2015: diretrizes operacionais (atualizadas). Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2010.

Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 3.125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da hanseníase. Diário Oficial da União, Brasília, 2010 Out 07.

LimaMSM,PominiACM,HindersD,SoaresMPB,Mello MGS. Capacitação técnica versus comprometimento profissional: o real impacto no controle da hanseníase. Cad Saúde Colet.2008;16(2):293-308.

Publicado

2014-04-25

Cómo citar

Luna, I. C. F., Moura, L. T. R. de, & Vieira, M. C. A. (2014). Perfil clínico-epidemiológico de lepra en menores de 15 años del municipio de Juazeiro-BA. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 26(2), 208–215. https://doi.org/10.5020/2906

Número

Sección

artículos originales