Prevalencia de la actividad física en mujeres

Autores/as

  • Vanessa Terezinha Ferraria Jonck Personal Trainer
  • Amanda Soares Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis
  • Camila da Cruz Ramos de Araujo Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Zenite Machado Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Nycolle Martins Reis Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães Universidade do Estado de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.5020/2889

Palabras clave:

Actividad Motora, Mujeres, Prevalencia.

Resumen

Objetivo: Investigar la prevalencia de la actividad física (AF) em mujeres de Florianópolis-SC. Métodos: Estudio cuantitativo y transversal desarrollado entre 2012 y 2013 con 400 mujeres entre 20 y 59 años de la zona urbana de la ciudad de Florianópolis. Se utilizó un cuestionario autoadministrado con datos demográficos, peso y altura. Se aplicó el cuestionario internacional de actividad física (IPAQ). Se utilizó la ANOVA para la comparación de las variables de la actividad física y la prueba de Chi-Cuadrado para la comparación de los niveles (insuficientemente activo, activo y muy activo) de la actividad física. Se adoptó el nivel de significância del 5% (p<0,05). Resultados: Aproximadamente el 58-76% de las mujeres fueron consideradas suficientemente activas com prevalencia para la actividad física de intensidad moderada (74 min/d) para todos los grupos etarios, principalmente en la franja de edad de 46 a 59 años. Del total, el 58,7% (n=232) de las mujeres viven con sus compañeros, el 81,8% (n=327) tienen educación superior, el 74,5% (n=298) es de la clase económica B, el 46,8% (n=187) no tiene hijos y el 74% (n=296) presentan el peso normal. Sin embargo, estas variables parecen no tener influencia en La práctica de la AF. Conclusión: Se resalta el elevado número de mujeres suficientemente activas con prevalencia para la actividad física moderada en todos los grupos etarios. En este sentido, las mujeres atienden a las recomendaciones de prácticas de actividad física sugeridas por las agencias de salud. doi: 10.5020/18061230.2014.p533

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Biografía del autor/a

Vanessa Terezinha Ferraria Jonck, Personal Trainer

Especialista em Fisiologia do Exercício e Treinamento Personalizado para Grupos Especiais pela Master Educacional

Amanda Soares, Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis

Professora Mestre do Departamento de Fisioterapia e Educação Física do Instituto de Ensino Superior da Grande Florianópolis

Camila da Cruz Ramos de Araujo, Universidade do Estado de Santa Catarina

Licenciada em Educação Física pela Universidade do Estado de Santa Catarina

Zenite Machado, Universidade do Estado de Santa Catarina

Professora Doutora do Departamento de Educação Física do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina

Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães, Universidade do Estado de Santa Catarina

Professora Doutora do Departamento de Educação Física do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina

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Publicado

2015-05-27

Cómo citar

Jonck, V. T. F., Soares, A., Araujo, C. da C. R. de, Machado, Z., Reis, N. M., & Guimarães, A. C. de A. (2015). Prevalencia de la actividad física en mujeres. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 27(4), 533–540. https://doi.org/10.5020/2889

Número

Sección

artículos originales