Características sociodemograficas y factores importantes para el mantenimiento de la salud de mujeres

Autores/as

  • Márcia Cristina Sales Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Ana Carolina Dantas Rocha Universidade Federal do Ceará
  • Dixis Figueroa Pedraza Universidade Estadual da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5020/2716

Palabras clave:

Conocimientos, Actitudes y Prácticas en Salud, Estilo de Vida, Salud de la mujer.

Resumen

Objetivo: Investigar los factores importantes para El mantenimiento de la salud y las características socioeconômicas y demográficas de mujeres usuárias de Unidades Básicas de Salud. Métodos: Estudio observacional, transversal y analítico realizado en 2011 con 204 mujeres assistidas en 16 unidades Del município de Queimadas, Paraíba. Se obtuvieron informaciones sobre las caracterisiticas demográficas (lugar de vivenda, color de la piel, edad, situación conyugal), socioeconómicas (nível de escolaridade y recibimiento de Bolsa Familia) y hábitos de vida (alimentación, tabaco, consulta medica, sedentarismo, ingesta de bebidas alcohólicas, control de pesoy del estrés) a traves de cuestionario. Se aplico estadística descriptiva y razón de prevalencia. Resultados: Las participantes presentaron edad media de 28,22 años (SD=6,49). La mayoría vivía en la zona rural (n=126; 61,76%), ha declarado saber leer o escribir (n=184; 90,2%) y recibir el beneficio Bolsa Familia (n=153; 75,0%). Los factores más importantes para el mantenimiento de la salud fueron la alimentación saludable (n=126; 61,8%), la no utilización Del tabaco (n=21; 10,3%) y la consulta medica regular (n=19; 9,3%). Las variables socieconómicas y demográficas no presentaron asociaciones estadísticas significativas con los factores importantes para el mantenimiento de la salud. Conclusión: La población investigada reconoce la alimentación saludable, la no utilización del tabaco y las consultas medicas regulares como los factores más importantes para el mantenimiento de la salud. doi: 10.5020/18061230.2014.p503

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Silva DAS, Pereira IMM, Almeida MB, Silva RJS, Oliveira ACC. Estilo de vida de acadêmicos de educação física de uma Universidade Pública do Estado de Sergipe, Brasil. Rev Bras Ciênc Esporte. 2012;34(1):53-67.

Pardo-Torres MP, Núñez-Gómez NA. Estilo de vida y salud en La mujer adulta joven. Aquichán. 2008;8(2):266-84.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. (Série B. Textos Básicos em Saúde).

Carvalho ST, Corral-Mulato S, Coscrato G, Bueno SMV. Interface da educação e saúde através dapesquisa-ação. In: III Congresso Internacional de Pedagogia Social; 2010 Mar 1-15; São Paulo. São Paulo: Associação Brasileira de Educadores Sociais; 2010.

Siqueira FV, Nahas MV, Facchini LA, Silveira DS, Piccini RX, Tomasi E, et al. Fatores considerados pela população como mais importantes para manutenção da saúde. Rev Saúde Pública. 2009;43(6):961-71.

Riquinho DL, Gerhardt TE. A transitoriedade nos estados de saúde e doença: construção do cotidiano individual e coletivo em uma comunidade rural. Trab Educ Saúde. 2010; 8(3):419-37.

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios).

Trindade WR, Ferreira MA. Grupo feminino de cuidado: estratégia de pesquisa-cuidado à mulher. Ver Bras Enferm. 2009;62(3):374-80.

Silva DMPP, Tomanik EA. Morbidade referida por moradores ribeirinhos de Porto Rico, PR, Brasil. Ver Bras Enferm. 2010;63(3):452-8.

Thum MA, Ceolin T, Borges AM, Heck RM. Saberes relacionados ao autocuidado entre mulheres da área rural do Sul do Brasil. Rev Gaúcha Enferm (Online). 2011;32(3):576-82.

Carneiro HS. Comida e sociedade: significados sociais na história da alimentação. História Questões Debates. 2005;42:71-80.

Instituto Nacional de Câncer, Organização Pan- Americana da Saúde. Pesquisa especial de Tabagismo – PETab: relatório Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Câncer; 2011.

Scarinci IC, Bittencourt L, Person S, Cruz RC, Moysés ST. Prevalência do uso de produtos derivados do tabaco e fatores associados em mulheres no Paraná, Brasil. Cad Saúde Pública. 2012;28(8):1450-8.

Malta DC, Moura EC, Silva SA, Oliveira PPV, Silva VLC. Prevalência do tabagismo em adultos residentes nas capitais dos estados e no Distrito Federal, Brasil, 2008. J Bras Pneumol. 2010;36(1):75-83.

Fernandes LCL, Bertoldi AD, Barros AJD. Utilização dos serviços de saúde pela população coberta pela Estratégia de Saúde da Família. Rev Saúde Pública. 2009;43(4):595-603.

Pitanga FJG, Lessa I. Prevalência e fatores associados ao sedentarismo no lazer em adultos. Cad Saúde Pública. 2005;21(3):870-7.

Santos VEP, Cruz NM, Moura LA, Moura JG, Matos KKC. O estado nutricional e comportamento alimentar de um grupo de mulheres na Estratégia de Saúde da Família. Rev Enferm UFSM. 2012;2(2):394-400.

Costa PRF, Assis AMO, Silva MCM, Santana MLP, Dias JC, Pinheiro SMC, et al. Mudança nos parâmetros antropométricos: a influência de um programa de intervenção nutricional e exercício físico em mulheres adultas. Cad Saúde Pública. 2009;25(8):1763-73.

Mendes MA, Rombaldi AJ, Azevedo MR, Bielemann RM, Hallal PC. Fontes de informação sobre a importância da atividade física: estudo de base populacional. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2010;15(3): 163-9.

Galduróz JCF, Caetano R. Epidemiologia do uso de álcool no Brasil. Rev Bras Psiquiatr. 2004;26(Supl 1):S3-S6.

Mendes MC, Cunha JRF, Nogueira AA. A mulher e o uso de álcool. Rev Bras Ginecol Obstet. 2011;33(11): 323-7.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. POF 2008-2009: antropometria e estado nutricional de crianças, adolescentes e adultos no Brasil. Brasília: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 2010.

Ferreira Filha MO, Dias MD, Andrade FB, Lima ÉAR, Ribeiro FF, Silva MSS. A terapia comunitária como estratégia de promoção à saúde mental: o caminho para o empoderamento. Rev Eletrônica Enferm. 2009;11(4):964-70.

Sadir MA, Bignotto MM, Lipp MEN. Stress e qualidade de vida: influência de algumas variáveis pessoais. Paideia (Ribeirão Preto). 2010;20(45):73-81. 25. Rodrigues A, Guerra M, Maciel MJ. Impacto do stress e hostilidade na doença coronária. Rev SBPH. 2010; 13(1):107-35.

Cotta RMM, Batista KCS, Siqueira KC, Reis RS, Souza GA, Dias D, et al. Perfil sociossanitário e estilo de vida de hipertensos e/ou diabéticos, usuários do Programa de Saúde da Família no município de Teixeiras, MG. Ciênc Saúde Coletiva. 2009;14(4):1251-60.

Alves VS. Um modelo de educação em saúde para o Programa Saúde da Família: pela integralidade da atenção e reorientação do modelo assistencial. Interface Comun Saúde Educ. 2005;9(16):39-52.

Freire P. Educação como prática da liberdade. 26ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2002.

Veras R. Envelhecimento populacional: desafios e inovações necessárias para o setor de saúde. Med HUPE-UERJ. 2008:7(1):13-20.

Freitas GL, Vasconcelos CTM, Moura ERF, Pinheiro AKB. Discutindo a política de atenção à saúde da mulher no contexto da promoção da saúde. Ver Eletrônica Enferm. 2009;11(2):424-8.

Coelho EAC, Silva CTO, Oliveira JF, Almeida MS. Integralidade do cuidado à saúde da mulher: limites da prática profissional. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2009;13(1):154-60.

Publicado

2015-05-27

Cómo citar

Sales, M. C., Rocha, A. C. D., & Pedraza, D. F. (2015). Características sociodemograficas y factores importantes para el mantenimiento de la salud de mujeres. Revista Brasileña En Promoción De La Salud, 27(4), 502–512. https://doi.org/10.5020/2716

Número

Sección

artículos originales