La calidad de vida del cuidador de enfermería y su relación con el cuidar
DOI:
https://doi.org/10.5020/2616Palabras clave:
Calidad de Vida, Atención de Enfermería, Unidad de Cuidados IntensivosResumen
Objetivos: Identificar los aspectos que influyen en la Calidad de Vida de los cuidadores de Enfermería y en el cuidar en uma Unidad de Cuidados Intensivos (UCI-A). Métodos: Se trata de una investigación descriptiva, de naturaleza cualitativa con 21 profesionales del equipo de Enfermería de la UCI-A de un hospital escuela del municipio de Maringá-PR. Se utilizó la entrevista semi-estructurada como estrategia para la recogida de datos realizada entre mayo y junio de 2009. El análisis de los datos se basó en el método del análisis de contenido. Las categorias identificadas fueron: vislumbrando la mejoría de la calidad de vida relacionada a los recursos de una UCI-A; la calidad de vida influyendo en el cuidar; las relaciones interpersonales del equipo de profesionales reflejando en la calidad de vida del cuidador y en el cuidar. Resultados: El análisis de las declaraciones de los cuidadores y los resultados de la observación han evidenciado uma correlación entre los aspectos que ellos consideran influyentes em su calidad de vida y la forma de cuidar a los pacientes en uma UCI-A. Conclusión: Los hallazgos indican que de los aspectos influyentes lo factores negativos se sobreponen a los positivos. Em esa perspectiva, trabajar con el sufrimiento del cuidador puede ser el punto inicial para la mejoría en la calidad del cuidar em una UCI-A.Descargas
Citas
Ribeiro PIR, Castro S. A Qualidade de Vida dos Profissionais de Enfermagem da UTI Adulto e UTI Neonatal: uma abordagem fundamentada nas dimensões propostas por Flanagan [acesso em 2012 Ago 26]. In: Escola Superior de Enfermagem do Porto. Saúde eQualidade de Vida em Análise [e-book]. Porto: Núcleo de Investigação em Saúde e Qualidade de Vida; 2009. p. 13-20. Disponível em: http://portal.esenf.pt/www/ pk_menus_ficheiros.ver_ficheiro?fich=F414716503/Livro%20Sa%FAde%20e%20Qualidade%20de%20 Vida.pdf
Paschoa S, Zanei SSV, Whitaker IY. Qualidade de vida dos trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensiva. Acta Paul Enferm. 2007; 20(3):305-10.
Araújo GA, Soares MJGO, Henriques MERM.Qualidade de vida: percepção de enfermeiros numa abordagem qualitativa. Rev Eletr Enf [periódico na Internet] 2009 [acesso em 2012 Ago 26];11(3):635-41.Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n3/v11n3a22.htm
Alves EF. O cuidador de enfermagem e o cuidar em uma Unidade de Terapia Intensiva. UNOPAR Cient.,Ciênc. Biol. Saúde 2013;15(2):115-22.
Martins JT, Robazzi MLCC. O trabalho do enfermeiro em unidade de terapia intensiva: sentimentos de sofrimento. Rev Latinoam Enferm. 2009;17(1):52-58.
Preto VA, Pedrão LJ. O estresse entre enfermeiros que atuam em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Esc Enferm USP 2009;43(4):841-48.
Garanhani ML, Martins JT, Robazzi MLCC, Gotelipe IC. O trabalho de enfermagem em unidade de terapia SMAD, Rev Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog.2008;4(2):1-15.
Inoue KC, Matsuda LM, Silva DMCC, Uchimura TT, Mathias TAF. Absenteísmo-doença da equipe de enfermagem em unidade de terapia intensiva. Rev Bras Enferm. 2008; 61(2):209-14.
Stumm EMF, Scapin D, Fogliatto L, Kirchner RN,Hildebrandt LM. Qualidade de vida, estresse e repercussões na assistência: equipe de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva. Rev Textos Contextos 2009; 8(1):140-55.
Santos FD, Cunha MHF, Robazzi MLCC, Pedrão LJ, Silva LA, Terra FS. O estresse do enfermeiro nas unidades de terapia intensiva adulto: uma revisão da literatura. SMAD, Rev Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. 2010; 6(1):1-16.
Bardin L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70;2004.
Ministério da Saúde (BR). Resolução CNS nº. 196/96.Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Conselho Nacional de Saúde; 1996.
Silva GF, Sanchez PG, Carvalho MDB. Refletindo sobre o cuidado de enfermagem em unidade de terapia intensiva. Rev Min Enf. 2007;11(1):94-8.
Cruz EJER, Souza NVDO. Repercussões da variabilidade na saúde do enfermeiro intensivista. Rev Eletr Enf. 2008;10(4):1102-13.
Hayashi GK, Matsuda LM. Qualidade de vida dos profissionais de enfermagem de uma Unidade de Terapia Intensiva – Adulto (UTI-A). In: XVIII Encontro Anual de Iniciação Científica; 2009 30 a 2 de Outubro;Londrina, Brasil; 2009.
Leal LM, Silva FRMM, Espíndula BM. Estresse em trabalhadores de unidades de terapia intensiva: como reduzir ou minimizar os riscos? Rev Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição. 2010; 1(1):1-10.
Barboza JIRA, Moraes EL, Pereira EA, Reimão RNAA. Avaliação do padrão de sono dos profissionais de enfermagem dos plantões noturnos em Unidade de terapia Intensiva. Einstein. 2008;6(3):296-301.
Spindola T. O mundo do CTI sob a ótica da enfermagem.2ª ed. Rio de Janeiro: T. Spindola; 2003.
Schneider CC, Bielemann VLM, Sousa AS, Quadros LCM, Kantorski LP. Comunicação na unidade de tratamento intensivo, importância e limites – visão da enfermagem e familiares. Cienc Cuid Saúde. 2009;8(4):531-9.
Pinho LB, Santos SMA. O relacionamento interpessoal como instrumento de cuidado no hospital geral.Cogitare Enferm. 2007;12(3):377-85.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Revista Brasileña en Promoción de la Salud

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los manuscritos presentados deben ser exclusivos para la RBPS, no permitiéndose su envío a otro periódico. Junto al envío del manuscrito, los autores deben enviar la Declaración de Responsabilidad y de Derechos de Autoría firmada por todos los autores así como su contribución individual para su elaboración que deberá ser enviada en formato pdf. El autor podrá inserir la versión final del artículo con la revisión por pares “postprint” en cualquier repositorio o página web según la Licencia Creative Commons Atribución 4.0 Internacional.