The methodological paths for the study of sanitary surveillance

Authors

  • Regina Célia Borges de Lucena Universidade de Brasília - UNB

DOI:

https://doi.org/10.5020/2645

Keywords:

Health Surveillance, Methods, Research.

Abstract

Objective: The aim is to assess the appropriateness of using quantitative and qualitative approaches to analyzing and understanding the sanitary surveillance object in its relation to epidemiology. Data Synthesis: After a brief background on the relationship between epidemiology and social sciences, and between quantitative and qualitative methods, the study analyzes characteristics of the sanitary surveillance object that may assist the understanding of its nature and, therefore, of the most appropriate methodological approaches to its analysis. The characteristics identified here – namely, complexity of health/disease process, concept of risk, performance in promotion and protection levels, sanitary surveillance management model, availability of information, and relationship with epidemiology – express quantitative and qualitative aspects of equal importance to the knowledge of this issue. Conclusion: The combination or interaction of quantitative and qualitative approaches can be considered, in the case of sanitary surveillance, as a vital requisite for the apprehension of this object in its entirety.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Regina Célia Borges de Lucena, Universidade de Brasília - UNB

Doutoranda em Política Social da Universidade de Brasília/ Instituto de Ciências Humanas/ Departamento de Serviço Social. Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

References

Ministério da Saúde (BR). Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Brasília: Diário Oficial da União;1990.

Campos GWS. Vigilância sanitária: responsabilidade pública na proteção e promoção da saúde. In: I Conferência Nacional de Vigilância Sanitária. 2001[acesso em 2011 Jun 4]. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/institucional/ snvs/coprh/relatorios/gestao_2000_2002/conavisa/cadernos/eixo1_texto01.pdf.

Lucchese G. Globalização e regulação sanitária: os rumos da vigilância sanitária no Brasil [tese]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2001.

Pepe VLE, Noronha ABM, Figueiredo TA, Souza AAL,Oliveira CVS, Pontes Júnior, DM. A produção científica e grupos de pesquisa sobre vigilância sanitária no CNPq. Ciênc Saúde Coletiva. 2010;15(Supl. 3):3341-50.

Barata RB. Epidemiologia social. Rev Bras Epidemiol.2005;8 (1):7-17.

Silva LJ. Considerações acerca dos fundamentos teóricos da explicação em epidemiologia. Rev Saúde Pública. 1985;19(4):377-83.

Minayo MCS, Assis SG, Deslandes SF, Souza ER.Possibilidades e dificuldades nas relações entre ciências sociais e epidemiologia. Ciênc Saúde Coletiva.2003;8(1):97-107.

Silva GR. Avaliação e Perspectivas da Epidemiologia no Brasil. Anais do lo Congresso Brasileiro de Epidemiologia. Rio de Janeiro: Abrasco, 1990.

Schramm FR, Castiel LD. Processo Saúde/Doença e Complexidade em Epidemiologia. Cad Saúde Pública.1992;8(4):379-90.

Fleury S. Estado, Poder e Democratização da Saúde. In:Fleury, S. Saúde: Coletiva? Questionando a onipotência do social. Rio de Janeiro: Relume-Dumará; 1992.

Solla JJSP. Problemas e limites da utilização do conceito de classe social em investigações epidemiológicas: uma revisão crítica da literatura. Cad Saúde Pública.1996;12(2):207-16.

Breilh J. Epidemiologia: economia, política e saúde.São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista/Hucitec; 1991.

Barreto ML. A epidemiologia, sua história e crises:notas para pensar o futuro. In: Costa DC, organizador.Epidemiologia: teoria e objeto. Säo Paulo: Hucitec;1990. p. 19-38.

Minayo MCS, Sanches O. Quantitativo-Qualitativo:Oposição ou Complementaridade? Cad Saúde Pública.1993;9(3):239-62.

Santos BS. Um discurso sobre as Ciências na transição para uma ciência pós-moderna. Estud av. 1988;2(2):46-71.

Kipnis B. A dimensão teórica do projeto de pesquisa.Texto Básico 2. Curso de Especialização a Distância:Política Social e Desenvolvimento Urbano. Brasília:CE AD-UnB/Universidade Corporativa CAIXA; 2006.

Turato ER. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev Saúde Pública. 2005;39(3):507-14.

Strauss A, Corbin J. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. Porto Alegre: Artmed; 2008.

Alves R. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola; 2007.

Landim FLP, Lourinho LA, Lira RCM, Santos ZMSA.Uma reflexão sobre as abordagens em pesquisa com ênfase na integração qualitativo-quantitativa. Rev Bras Promoç Saúde. 2006;19(1):53-8.

Ianni O. Construção de categorias. Transcrição de aula dada no Curso de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica/SP;1986.

Guimarães R. Pesquisa em saúde no Brasil: contexto e desafios. Revista de Saúde Pública. 2006;40(n. esp):3-10.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.Plano Diretor de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa;2007.

Silva Júnior JB. Epidemiologia em Serviço: uma avaliação de desempenho do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde [tese]. Campinas: Universidade Estadual de Campinas; 2004.

Almeida Filho N. O conceito de saúde e a vigilância sanitária: notas para a compreensão de um conjunto organizado de práticas de saúde. In: Costa EA, organizador. Vigilância sanitária: desvendando o enigma. Salvador: ED UFBA; 2008. p. 19-43.

C osta E. Vigilância sanitária, saúde e cidadania. In: Campos FE, Werneck GAF, Tonon LM, organizadores.Vigilância Sanitária. Belo Horizonte: Coopmed; 2001.p. 14-27.

Costa E. Vigilância Sanitária: contribuições para o debate no processo de elaboração da agenda de prioridades de pesquisa em saúde. In: Ministério da Saúde (BR). Saúde no Brasil: contribuições para a agenda de prioridades de pesquisa. Brasília: Ministérioda Saúde; 2004. p. 127-55.

Published

2013-08-20

How to Cite

Lucena, R. C. B. de. (2013). The methodological paths for the study of sanitary surveillance. Brazilian Journal in Health Promotion, 26(1), 145–150. https://doi.org/10.5020/2645

Issue

Section

Perspectives and controversies