Relações interpessoais entre os profissionais e as mães de prematuros da unidade canguru - doi:10.5020/18061230.2010.p144

Autores

  • Fabiane Elpidio de Sá Universidade Federal do Ceará - UFC
  • Raphael Colares de Sá Universidade de Fortaleza - UNIFOR
  • Lêda Maria da Frota Pinheiro Universidade de Fortaleza - UNIFOR
  • Francisca Eliene de Oliveira Callou Universidade de Fortaleza - UNIFOR

DOI:

https://doi.org/10.5020/2008

Palavras-chave:

Prematuro, Recém-Nascido de Baixo Peso, Pesquisa qualitativa.

Resumo

Objetivo: Conhecer as relações interpessoais entre profissionais e as mães de recémnascidos prematuros da Unidade Canguru. Métodos: Tratou-se de um estudo exploratório, de abordagem qualitativa. As entrevistas foram realizadas com dez mães e sete profissionais que participaram do Programa Canguru, posteriormente analisadas pela Técnica de Análise de Conteúdo. As perguntas norteadoras utilizadas foram relacionadas aos sentimentos percebidos em relação ao método canguru, relacionadas à díade mãe-filho e às relações interpessoais. Resultados: As mães relataram em seus discursos: “segurança por estar com o bebê no Método Canguru” e “sentimento de maternalizar durante a amamentação”, enquanto nas falas dos profissionais emergiram: “orientações quanto aos cuidados com o bebê”, “acolhimento pela equipe” e “importância do apoio da família.” Conclusões: A interação entre profissionais e mães da unidade canguru facilita a permanência da díade no método, pois desenvolve sentimentos de segurança, tranquilidade e autoconfiança para cuidar do bebê. Sendo importante que a equipe esteja atenta às dificuldades, amparando-a nos momentos mais frágeis e compartilhando seus temores, dúvidas e anseios ao longo da internação do bebê.

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Publicado

2012-01-16

Como Citar

Sá, F. E. de, Sá, R. C. de, Pinheiro, L. M. da F., & Oliveira Callou, F. E. de. (2012). Relações interpessoais entre os profissionais e as mães de prematuros da unidade canguru - doi:10.5020/18061230.2010.p144. Revista Brasileira Em Promoção Da Saúde, 23(2), 144–149. https://doi.org/10.5020/2008

Edição

Seção

Artigos Originais