Re-aprendendo a viver
DOI:
https://doi.org/10.5020/691Palavras-chave:
Envelhecimento, auto-estima.Resumo
A capacidade de aprendizagem e de aquisição de novos conhecimentos por parte dos idosos é muitas vezes subestimada por eles próprios e por todos que o cercam. Neste estudo, através de uma abordagem qualitativa, exploratória e descritiva, investigou-se a capacidade de aprendizagem dos idosos e qual a influência das atividades de grupo em pessoas da terceira idade – como sua visão de mundo interfere no desenvolvimento de uma velhice feliz e realizada. Um trabalho de resgate da auto-estima foi desenvolvido, minimizando o sentimento de solidão e abandono e aumentando as redes sociais destas pessoas. Os sujeitos do estudo constaram de indivíduos residentes na Comunidade do Dendê, Bairro Edson Queiroz, na faixa etária de 60 a 96 anos, em Fortaleza – Ceará – Brasil. No trabalho de campo foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas e estruturadas, as quais tinham a finalidade de verificar como os fatores familiares, culturais e psicológicos contribuem na percepção de vida desses idosos. Para a análise das entrevistas, empregou-se o método etnográfico de Spradley – domínio cultural. Os resultados comprovam que estudar pode estimular e motivar a capacidade de aprendizagem do idoso e que, desenvolvendo atividades de grupo se pode promover uma melhoria na qualidade de vida destas pessoas.Downloads
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